18 receitas com coxa e sobrecoxa de frango deliciosas e versáteis

Extremamente versáteis, as receitas com coxa e sobrecoxa de frango podem ser simples e rápidas ou preparos mais refinados. E, se você gosta de inovar, não pode deixar de conferir a lista a seguir com opções diferentes e muito deliciosas dessa carninha tão suculenta e saborosa. Prepare aí na sua casa e aproveite!

Simples

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1. Coxa e sobrecoxa na Airfryer: quem tem Airfryer em casa vai se encantar por essa receita. Aqui, a carne de frango é temperada com suco de limão, pimenta-do-reino, tempero baiano, colorau, alho, cebola e pimenta-caiena e levada para marinar por pelo menos meia hora antes de fritar.

2. Coxa e sobrecoxa assadas com batata: com aquele gostinho de casa de vó, essa receita com batatas leva um tempero pra lá de especial: alho, maionese, mostarda, sal, pimenta-calabresa, chimichurri, açafrão, colorau e azeite.

3. Coxa e sobrecoxa bem temeperadas: o segredo de uma boa carne de frango está no tempero. E nada melhor do que alguns temperinhos básicos para deixar tudo ainda mais gotoso, não é mesmo? Para essa versão, você vai precisar de sal, pimenta, suco de limão siciliano, cebola, alho e um mix de ervas.

4. Coxa e sobrecoxa com legumes: pouca louça suja? Gostamos! Uma receita gostosa, prática e perfeita para servir tanto no almoço quanto na janta? Gostamos mais ainda! Feita em apenas uma forma, essa receita com legumes promete matar a fome de todo mundo.

5. Coxa e sobrecoxa saudáveis: quem está à procura de receitas mais saudáveis para incluir no cardápio do dia a dia pode apostar nessa deliciosa versão. Suculenta por dentro e crocante por fora, ela é aquele tipo de refeição que agrada os mais variados paladares!

Com temperos especiais

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6. Coxa e sobrecoxa na cerveja: uma das combinações mais gotosas de mesa de bar é o frango com cerveja! E que tal juntar essa duplinha em um prato só? Extremamente saborosa, a coxa com sobrecoxa marinada na bebida é aquele tipo de receita que deixa qualquer um com água na boca e pedindo mais.

7. Coxa e sobrecoxa na mostarda: mostarda, sal, pimenta-do-reino, alecrim seco e azeite são os ingredientes que você vai precisar ter em mãos para temperar as suas coxas e sobrecoxas de frango. O ideal é levar para assar por 45 minutos e passar um pouco mais do tempero por cima da carne no meio do tempo.

8. Coxa e sobrecoxa com creme de cebola: o creme de cebola é aquele tipo de ingrediente que salva as mais variadas receitas. E aqui, ele entra em cena e ajuda a temperar a sua carne. Para uma refeição ainda mais completa e saborosa, a dica é colocar alguns pedaços de batata junto à carne e levar para assar.

9. Coxa e sobrecoxa com creme de cebola e milho: o primeiro passo dessa receita é retirar toda a pele do frango e lavar bem a carne. Em seguida é hora dos temperos: em um liquidificador, bata milho verde, água, creme de cebola e requeijão. Assim que estiver tudo bem uniforme, coloque as coxas e sobrecoxas em um recipiente com o molho e leve para assar. Está pronto!

10. Coxa e sobrecoxa com creme de cebola e tomate: mais uma receita com creme de cebola, essa versão de coxa com sobrecoxa assada também leva cebola, alho, sal, pimenta-do-reino, extrato de tomate, pimenta-calabresa seca, mostarda e suco de limão. O resultado final vai deixar você surpreso!

11. Coxa e sobrecoxa com molho cremoso de laranja: com um toque agridoce e oriental, essa receita com molho cremoso de laranja promete entrar para a lista das suas receitas queridinhas. O modo de preparo é muito fácil, basta temperar bem a carne, colocar em uma forma, cobrir com o molho e levar para assar.

12. Coxa e sobrecoxa assado para o Natal: final do ano chegando e você ainda não sabe o que servir na ceia de Natal? Que tal investir em um prato simples, mas muito saboroso e diferente? Então, lápis e papel na mão para anotar os ingredientes necessários: alho, maionese, vinho seco suave, alecrim, sal, pimenta-do-reino, açafrão, cominho, batatas e cenoura.

13. Coxa e sobrecoxa na manteiga ghee: semelhante à manteiga clarificada, a manteiga ghee é rica em nutrientes muito benéficos e contém vários ácidos graxos que são importantes para a saúde. E aqui, essa delícia entra em cena e ajuda a compor um prato muito gostoso e fácil de preparar.

Incrementadas

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14. Coxa e sobrecoxa com bacon: superdiferente e charmosa, essa receita não pode faltar no seu almoço de domingo com a família! Aqui, seu frango é temperado, enrolado em pedaços generosos de bacon e levado para assar até ficar bem douradinho.

15. Coxa e sobrecoxa empanadas: um frango empanadinho vai bem em qualquer refeição. E quem é fã dessa delícia não pode deixar de conferir essa receita maravilhosa. Os temperos ficam por conta de uma mistura gostosa de coentro desidratado, sal, suco de limão, alho e cominho.

16. Coxa e sobrecoxa empanadas na maionese: que tal dar uma incrementada na sua receita? Para isso, você deve empaná-las na maionese! Isso garante uma carne crocante por fora e muito suculenta por dentro. Ficou com água na boca só de imaginar? Então, confira o modo de preparo e corra para a cozinha.

17. Coxa e sobrecoxa recheadas: esse é o tipo de receita que surpreende todo mundo que experimenta, que tal rechear sua carne? Um pouco mais elaborada e refinada, essa opção é perfeita para servir naquela ocasião especial acompanhada de um vinho bem gostoso.

18. Coxa e sobrecoxa com recheio de farofa: a cara do Brasil, o frango com farofa é uma combinação que não tem erros: agrada os mais variados paladares. E para deixar a sua reunião com a família e amigos ainda mais gotosa, você pode preparar essa deliciosa receita!

É fã de carne de frango? Então, que tal se aventurar e conhecer novos pratos com essa delícia? Confira só essas receitas de cordon bleu e drumet.

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8 receitas de fideuà que trarão o gostinho da Espanha para a sua cozinha

O fideuà é um prato típico da culinária espanhola. Semelhante a famosa paella, sua base é feita com um macarrão, ao invés de arroz e sua base conta com um refogado de tomate, pimentão e cebola. As versões mais tradicionais são feitas com frutos-do-mar e peixe, mas também pode-se usar linguiça e frango. Confira receitas:

1. Fideuà aioli

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Ingredientes

• 1 pacote de macarrão fideuà
• Caldo de frutos-do-mar
• 1 cebola picada
• 1 pimentão vermelho picado
• 1 tomate picado
• Frutos-do-mar a gosto
• Aioli a gosto
• Azeite para fritar

Modo de preparo

1. Coloque a cebola, o pimentão e o tomate para refogar com azeite;
2. Adicione o macarrão e o caldo;
3. Deixe cozinhar;
4. Acrescente os frutos-do-mar já cozidos;
5. Sirva com o aioli.

2. Fideuà com vinho branco

Ingredientes

• 1 pacote de macarrão fideuà
• 1 pimentão vermelho picado
• 1 pimentão verde picado
• Óleo para fritar
• Caldo de legumes e camarão
• Lula a gosto
• Camarão a gosto
• Mexilhão a gosto
• Pedaços de peixe branco a gosto
• 1 dente de alho picado
• 1 tomate picado
• Vinho branco a gosto
• Tempero a gosto

Modo de preparo

1. Coloque o peixe para ferver no caldo;
2. Leve os mexilhões para cozinhar e reserve;
3. Cozinhe o macarrão;
4. Combine o tomate, os pimentões e o alho em uma panela com óleo e acrescente a lula;
5. Adicione os temperos e o vinho;
6. Acrescente o macarrão, o caldo, o camarão, o peixe e os mexilhões e deixe cozinhar por 10 minutos, depois sirva.

3. Fideuà de lula e camarão

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Ingredientes

• 500 g de macarrão fideuà
• 12 camarões médios
• 3 lulas picadas
• 1 pimentão vermelho
• 1 pimentão verde
• Caldo de peixe
• Alho picado a gosto
• Azeite a gosto
• Açafrão a gosto
• Tempero a gosto

Modo de preparo

1. Coloque o azeite para aquecer em uma panela e adicione o camarão e os temperos;
2. Reserve e frite a lula na mesma panela e separe;
3. Frite também o alho e o macarrão na frigideira;
4. Adicione o caldo de peixe fervente, os legumes e os frutos-do-mar;
5. Deixe cozinhar por mais alguns minutos e sirva.

4. Fideuà com macarrão parafuso

Ingredientes

• 500g de macarrão parafuso
• 1 L de caldo de peixe
• 1 kg de camarões médios
• ½ kg de lula
• ½ kg de peixe branco em cubos
• 1 cebola picada
• 1 tomate picado
• 1 pimentão vermelho picado
• Suco de 1 limão
• 4 colheres de sopa de azeite
• 4 dentes de alhos picados
• Açafrão a gosto
• Temperos a gosto

Modo de preparo

1. Tempere os frutos-do-mar no limão;
2. Frite os camarões no azeite e reserve;
3. Coloque o pimentão, a cebola, o alho e o tomate para cozinhar no azeite e reserve a mistura;
4. Coloque o peixe para cozinhar com os temperos;
5. Acrescente a lula, deixe cozinhar um pouco e reserve;
6. Coloque o caldo de peixe para cozinhar e adicione o macarrão;
7. Após o cozimento adicione os demais ingredientes e sirva.

5. Fideuà de polvo

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Ingredientes

• 500 g de macarrão cabelo de anjo
• 1 L de caldo de peixe
• 3 dentes de alho picados
• 1 cebola picada
• 2 colheres de sopa de molho de tomate
• Azeite para fritar
• Camarão a gosto
• Polvo a gosto
• Lula a gosto
• limão siciliano para decorar
• Camarões grandes para decorar
• Páprica a gosto

Modo de preparo

1. Frite os camarões da decoração no azeite e reserve;
2. Coloque a cebola e o alho para fritar no azeite;
3. Adicione a páprica, o molho de tomate, a lula e o polvo;
4. Acrescente o macarrão e o caldo de peixe;
5. Deixe cozinhar por 10 minutos;
6. Adicione o camarão;
7. Deixe cozinhar por mais alguns minutos;
8. Decore com os outros camarões;
9. Sirva com os pedaços de limão siciliano.

6. Fideuà com macarrão pipe rigate

Ingredientes

• 300 g de macarrão pipe rigate
• 1 cebola picada
• 1 tomate picado
• 3 dentes de alho picados
• 300 g de camarão
• 100 g de lula picada
• 300 g de peixe branco em cubos
• 100 g de polvo picado
• Mexilhões a gosto
• Caldo de peixe
• Azeite para fritar
• Tempero a gosto

Modo de preparo

1. Refogue os camarões em azeite;
2. Adicione e cozinhe o tomate, o alho e a cebola;
3. Acrescente o caldo, o macarrão e os frutos-do-mar;
4. Tempere, deixe cozinhar por 10 minutos e sirva.

7. Fideuà com chouriço

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Ingredientes

• ½ pacote de macarrão fideuà
• 150 g de chouriço
• ½ L de caldo de camarão
• 2 dentes de alho picados
• 1 cebola picada
• 1 pimentão vermelho picado
• 1 pimentão verde picado
• 1 lata de tomate pelado
• Camarão a gosto
• Azeite para fritar

Modo de preparo

1. Leve o chouriço picado para fritar no azeite;
2. Adicione o alho, a cebola, os pimentões e o tomate pelado e deixe cozinhar;
3. Frite os camarões no azeite e reserve;
4. Adicione o macarrão e o caldo de camarão na panela, cozinhe por alguns minutos;
5. Coloque os camarões por cima e sirva.

8. Fideuà de frango

Ingredientes

• 1 kg de filé de frango picado
• 1 pacote de macarrão fideuà
• 1 L de caldo de frango
• 4 dentes de alho picados
• 1 cebola picada
• Vagem a gosto
• Cenoura a gosto
• Açafrão a gosto
• Azeite para fritar

Modo de preparo

1. Coloque a cebola e o alho para fritar no azeite;
2. Acrescente o frango e cozinhe bem;
3. Adicione os legumes e o tempero;
4. Acrescente o macarrão e o caldo, deixe cozinhar por alguns minutos e sriva.

A fideuà é um prato bem completo e que pode te ajudar a deixar suas refeições ainda mais especiais. O macarrão é uma opção prática para o dia a dia e funciona bem quando incrementado com ingredientes diversos. Aproveite e veja também receitas de paella e gaspacho!

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Como temperar peru: aprenda a deixar a carne com um sabor incrível

Se você quer aprender maneiras certeiras de como temperar peru, veio ao lugar certo! Com as receitas abaixo, é possível conferir especiarias que combinam com essa carne branca e que são perfeitas para um resultado suculento e aromatizado. Com tanta variedade, você nem vai querer esperar o Natal para testar uma delas. Dá só uma olhadinha:

1. Tempero simples

Nessa receita, é feita uma combinação de manteiga, azeite, pimenta-do-reino, sal, salsinha e alho para aromatizar o peru. Essa manteiga temperada é usada tanto na parte interna quanto na externa da carne. Para um resultado ainda mais gostoso, ervas frescas são usadas para a finalização. Com poucos ingredientes, você já consegue um resultado de sucesso.

2. Tempero com cerveja

Nessa receita, apenas três ingredientes são usados para temperar o peru, são eles: cerveja, sal rosa e ervas. Mesmo com tão poucos itens e sem muito trabalho na cozinha, o resultado é uma carne suculenta e com gostinho de quero mais. Vale a pena experimentar.

3. Tempero com vinho tinto

Temperos em pó são uma ótima opção para quem busca praticidade na cozinha. Por isso, os seguintes ingredientes são usados nessa versão: colorau, cebola, pimenta, alho e tempero para peru. Além deles, vinagre, óleo, sal, água e vinho também entram em cena. Para que o sabor pegue bem, carne deve marinar durante uma noite inteira.

4. Tempero com vinho branco

Nessa opção, é feito um tempero com salsinha, cebolinha, sal, azeite, cebola, alho e vinho branco. Tudo isso é batido no liquidificador para formar um tempero líquido, que é injetado no peru. Isso faz com que a carne absorva bem todos esses sabores.

5. Tempero com cachaça

Para temperar o peru, nessa receita, é feita uma marinada com cachaça, cerveja, alho, cebola, pimenta-do-reino, cenoura, azeite, água, alecrim, tomilho, folhas de louro, sal. Então, a carne deve descansar nos temperos por 12 horas. Durante esse tempo, é preciso virá-la de vez em quando. Assim, todos os lados ficam aromatizados igualmente.

6. Tempero apimentado

Se você está procurando por um sabor marcante, essa pode ser a pedida ideal. Para facilitar a marinada, a sugestão é colocar o peru e os temperos dentro de um saco plástico. A quantidade de pimenta é caprichada, mas ela não é usada sozinha. Folhas louro, cravo, canela, alecrim, alho, cebola, sal, vinho branco seco, água e maçãs também são usados.

7. Tempero com suco de limão

O suco de limão é um ingrediente comum para o tempero de carnes e com o peru isso não é diferente. Aqui, ele é o primeiro ingrediente que entra em contato com a carne. Para complementar o sabor ácido da fruta também é feita uma mistura de manteiga, azeite, alho, açafrão, alecrim, sal e pimenta-do-reino que cobre a carne. Entre a pele e a carne, cubos de manteiga entram em cena. Dentro dela, ainda vai a casca do limão, cebola e alecrim.

8. Tempero cítrico

Suco de laranja, suco e raspas de limão siciliano, ervas, pimenta dedo-de-moça, alho e vinho branco compõem a marinada que tempera a carne. Aqui, tudo vai para um saco, que deve descansar por pelo menos 2 horas na geladeira. Mas o ideal é esperar 6 horas.

9. Tempero perfumado

Quer fazer um peru que deixe qualquer um com água na boca só de sentir o seu cheiro? Com essa opção isso é possível! Para isso, você precisa ter em mãos manteiga, limão siciliano, pimenta-do-reino, sal, cebola, alecrim, alfavaca e sálvia. As ervas são apenas uma sugestão, você pode usar outras que tiver aí na sua casa.

10. Tempero amanteigado

Manteiga é um ingrediente perfeito para quem quer uma carne bem suculenta, além disso, ela ainda contribui para que o peru absorva os temperos. Por isso, ela é usada em grande quantidade. Ficou salivando? Então, confira o passo a passo no vídeo.

Se você está no clima de algumas receitas de Natal, já pensou em aprender receitas de panetone trufado? Sabendo como fazê-lo em casa, você pode saborear essa delícia em qualquer época.

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Proteoglicanos

Definição

Os proteoglicanos, qualquer uma de uma classe de glicoproteínas de alto peso molecular que são encontradas especialmente na matriz extracelular do tecido conjuntivo.

É uma macromolécul++a composta por um polissacarídeo unido a um polipeptídeo e formando a substância fundamental na cartilagem e outros tecidos conjuntivos

O que são

Os proteoglicanos são um tipo de molécula encontrada no tecido conjuntivo do corpo. O tecido conjuntivo é um tecido fibroso que fornece suporte para outras estruturas do corpo.

Os proteoglicanos constituem uma parte importante da matriz extracelular, o material entre as células que fornece suporte estrutural.

Ao contrário de outros tecidos corporais, a matriz extracelular é a parte mais importante do tecido conjuntivo.

Os proteoglicanos são glicoproteínas fortemente glicosiladas. Isso significa que são proteínas com cadeias de polissacarídeos, um tipo de carboidrato, anexado.

O tipo específico de polissacarídeos ligados aos proteoglicanos são chamados glicosaminoglicanos.

Os proteoglicanos são carregados negativamente devido à presença de sulfatos e ácidos urônicos.

As cadeias de glicosaminoglicanos de um proteoglicano podem ser feitas de sulfato de condroitina, sulfato de dermatan, sulfato de heparina, sulfato de heparan ou sulfato de queratan.

Além do tipo de glicosaminoglicanos que eles carregam, os proteoglicanos podem ser categorizados por tamanho.

As moléculas grandes incluem o aggrecan, um componente importante da cartilagem, e o versican, encontrado nos vasos sanguíneos e na pele. Pequenas moléculas presentes em vários tecidos conjuntivos incluem decorina, biglican, fibromodulina e lumican. Por serem carregados negativamente, os proteoglicanos também ajudam a atrair íons positivos ou cátions, como cálcio, potássio e sódio. eles também ligam a água e ajudam no transporte de água e outras moléculas através da matriz extracelular.

Todos os componentes de um proteoglicano são sintetizados dentro das células. A porção de proteína é sintetizada por ribossomos, que produzem proteínas a partir de aminoácidos.

A proteína é então movida para o retículo endoplasmático rugoso. É glicosilado no aparelho de Golgi, outra organela, em várias etapas.

Primeiro, um tetrassacarídeo de ligação no qual os polissacarídeos podem crescer é anexado à proteína.

Em seguida, os açúcares são adicionados um a um. Quando o proteoglicano está completo, ele deixa a célula através de vesículas secretoras e entra na matriz extracelular.

Um grupo de distúrbios metabólicos genéticos conhecidos como mucopolissacaridoses é caracterizado pela incapacidade de quebrar os proteoglicanos devido a enzimas lisossômicas ausentes ou com mau funcionamento.

Esses distúrbios levam a um acúmulo de proteoglicano nas células.

Dependendo do tipo de proteoglicano permitido, as mucopolissacaridoses podem causar sintomas que variam de baixa estatura e hiperatividade ao crescimento esquelético anormal e retardo mental.

O que é uma matriz extracelular?

Uma matriz extracelular é uma rede de tecido não vivo que fornece suporte às células. Ele também executa várias outras funções muito específicas, dependendo dos tipos de células às quais está associado, e assume várias formas.

Os materiais constituintes nessa estrutura podem variar amplamente; as plantas, por exemplo, as constroem a partir de celulose, enquanto os animais produzem matrizes extracelulares com proteínas, minerais e certos carboidratos.

O termo “extracelular” significa literalmente “fora da célula”, o que explica onde a matriz está localizada. Em alguns casos, é realmente secretado pelas células circundantes.

No osso, por exemplo, uma matriz extracelular mineralizada é projetada para fornecer suporte e resistir à compressão. Em alguns casos, a matriz simplesmente preenche o espaço entre os diferentes tipos de tecido, garantindo que sejam mantidos separados e que suas funções não sejam perturbadas.

A pele possui uma extensa matriz extracelular que a mantém elástica e forte. A matriz da pele também desempenha um papel importante no processo de cicatrização, assim como essas estruturas em outras partes do corpo.

Também pode ajudar a regular a comunicação entre as células e a produção de certas substâncias no organismo. Além disso, fornece uma estrutura para a adesão celular, incentivando o crescimento e a cura estável.

Ossos, músculos e tendões têm extensas matrizes extracelulares que lhes permitem desempenhar uma variedade de funções no corpo.

Tendões e ligamentos têm proteínas especiais que permitem que sejam esticadas e contraídas para que o corpo possa se mover, enquanto o osso é feito principalmente de depósitos de colágeno e minerais, criando uma estrutura muito sólida e segura.

Dependendo do tipo de matriz extracelular envolvida, células específicas podem ser necessárias para construí-la.

Os fibroblastos, por exemplo, secretam a matriz que cria o tecido conjuntivo fibroso, enquanto os osteoblastos produzem novos ossos. Quando essas células são rompidas de alguma maneira, elas podem causar sérios problemas, pois o corpo reabsorve constantemente as substâncias que produz, mesmo produzindo mais; se nada mais estiver sendo produzido ou a matriz estiver sendo superproduzida, poderá causar problemas de saúde.

Quando os cânceres atacam o corpo, uma das coisas que atacam primeiro é a matriz extracelular na região onde crescem.

Os cânceres secretam certas enzimas que digerem a estrutura, fornecendo uma ligação direta com o tecido abaixo dela e permitindo que o câncer se metastize à medida que se decompõe e distribui células para novas regiões.

Sem essas enzimas, o câncer não seria capaz de penetrar nos tecidos vulneráveis do corpo.

Resumo

Os proteoglicanos são macromoléculas de alto peso molecular e estão presentes no corpo, principalmente nos tecidos conjuntivos.

Eles são um complexo de proteínas e polissacarídeos, característicos dos tecidos estruturais dos vertebrados, como ossos e cartilagens, mas também presentes na superfície celular.

Os glicosaminoglicanos, as unidades polissacarídicas dos proteoglicanos, são polímeros de dissacarídeos ácidos contendo derivados dos amino-açúcares glucosamina ou galactosamina.

Os ribossomos sintetizam o componente proteico de um proteoglicano.

A proteína é então movida para o lúmen do lúmen do retículo endoplasmático rugoso e depois para o aparelho de Golgi, onde sofre glicosilação. Quando está na sua forma final, é exportado em vesículas secretoras e na matriz extracelular do tecido.

Os proteoglicanos são um componente da matriz extracelular dos animais. Eles preenchem os espaços entre as células, formando complexos com outros compostos, como colágeno, hialuronano e outros proteoglicanos.

Eles também são importantes na determinação das propriedades viscoelásticas de juntas e outras estruturas sujeitas a deformação mecânica.

Fonte: https://ift.tt/335UZLx

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Aceleração constante

Definição

A definição de aceleração é a taxa na qual a velocidade de um objeto muda.

Aceleração = Mudança na Velocidade ÷ Tempo

Portanto, aceleração constante significa que o objeto está ficando mais rápido ou mais lento na mesma taxa; a mesma mudança de velocidade durante um período de tempo definido.

O que é

A aceleração constante é quando a taxa na qual a velocidade ou velocidade de um corpo está mudando – quanto está aumentando ou diminuindo a velocidade – permanece a mesma durante um determinado período de tempo.

Aceleração, velocidade e deslocamento são as três principais quantidades que descrevem o movimento de um corpo.

Deslocamento é a medida da distância percorrida por um corpo.

Velocidade descreve a rapidez com que o corpo está viajando, quanta distância percorre durante um período específico de tempo.

Aceleração é a medida da mudança de velocidade, ou seja, como a velocidade de um corpo está mudando em um determinado momento.

Isaac Newton foi o primeiro a ligar a aceleração à força.

A segunda lei do movimento de Newton afirma que a força que atua sobre um corpo (F) pode ser descrita em termos de sua massa (m) e sua aceleração (a) pela equação F = ma.

Isso significa que um corpo sujeito a uma força constante experimentará uma aceleração constante.

A unidade de força métrica é chamada de Newton (N), e uma força de 1 Newton fará com que um corpo de 1 kg acelere a 1 m por segundo por segundo (ms2). Isso significa que, a partir de um ponto de descanso, após um segundo, o corpo estará se movendo a 1 m por segundo e, após 10 segundos, estará se movendo a 10 m por segundo.

Qualquer objeto que é influenciado pela gravidade está em constante aceleração.

Newton supostamente inventou sua teoria da gravidade quando uma maçã pousou ao lado dele enquanto ele estava sentado debaixo de uma árvore.

Não se sabe se essa história é verdadeira, mas o que se sabe é que Newton deduziu que uma maçã cai por causa de uma força que age entre a Terra e a maçã, e que essa força é o resultado de suas respectivas massas.

Antes de Newton, pensava-se geralmente que objetos mais pesados caem mais rapidamente do que objetos mais leves. Uma pedra pesada cai mais rapidamente do que uma pena leve, mas isso não tem nada a ver com suas respectivas massas. O cálculo da aceleração causada pela gravidade na Terra depende do raio do objeto, de sua massa e de um número conhecido como constante de força gravitacional.

Na superfície da Terra, todos os objetos sofrem uma taxa de aceleração constante de cerca de 9,81 ms2, embora isso mude ligeiramente com a latitude, porque a Terra não é uma esfera perfeita.

As diferenças de movimento entre uma pena e uma rocha à medida que caem são causadas pela força de atrito das partículas de ar que atuam sobre elas.

Essa força se opõe à gravidade e é o resultado de suas formas e não de suas massas.

Uma pena está sujeita a muito mais atrito com o ar do que uma rocha.

Na Lua, onde não há atmosfera, os dois objetos caem na mesma proporção.

Quando a aceleração é constante?

A aceleração constante refere-se ao movimento em que a velocidade do objeto aumenta na mesma quantidade por unidade de tempo.

O exemplo mais notável e importante de aceleração constante é a queda livre.

Quando um objeto é jogado ou jogado, ele experimenta aceleração constante devido à gravidade, que tem um valor constante de .

Resumo

A aceleração descreve como a velocidade de um objeto muda ao longo do tempo. (A = v / t).

Por exemplo, se um carro aumenta sua velocidade em 10 mph por segundo, está acelerando (ou acelerando). Se o motorista vê um sinal vermelho, bate nos freios, diminuindo a velocidade dos carros até parar, isso seria um exemplo de desaceleração.

A aceleração constante pode ser determinada encontrando a inclinação de um gráfico de velocidade versus tempo.

O exemplo mais comum de aceleração constante é a queda livre. Negligenciando a resistência do ar, os objetos cairão na Terra com uma aceleração de 10m/s/s. Este é o efeito da gravidade.

Uma relação útil na queda livre é a distância igual a metade da gravidade, multiplicada pelo tempo ao quadrado. distância = 1/2 (10m/s/s) (tempo) ^ 2.

Aceleração é qualquer mudança de movimento. Acelerar, desacelerar, mudar de direção são exemplos de aceleração.

Isaac Newton força e aceleração ligadas

Fonte: socratic.org/https://ift.tt/36mi66C

 

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11 receitas de cassata para quem ama sobremesas geladas

A cassata é uma sobremesa gelada de origem italiana. Com um visual incrementado, ela possui um aparência de torta e permite diversas combinações com sua cobertura, recheio e decoração com frutas. Aprenda maneiras de fazer essa delícia para surpreender seus convidados!

1. Cassata Tradicional

Conhecida também como sorvetão ou gelado paulista essa é a forma mais tradicional de preparar essa sobremesa. Sua base é feita com ovos, açúcar, sal, leite condensado, creme de leite, leite integral e amido de milho. Já sua calda leva apenas água e chocolate em pó.

2. Cassata de bolacha champagne com coco ralado

Uma ótima pedida para a ceia de Natal, essa cascata possui um toque especial com a adição de bolachas de champagne. Elas devem ser molhadas em uma mistura de leite com achocolatado para serem colocadas sobre a massa. E claro, para finalizar tudo da melhor forma, uma deliciosa cobertura de coco ralado.

3. Cassata com bolacha champagne e baunilha

Essa receita pode ser feita em minutos e pode te deixar feliz por muito tempo. O creme gelado é feito a partir da mistura de gemas de ovo, leite condensado, manteiga e essência de baunilha, e depois é coberto com bolachas. Já para a cobertura dessa sobremesa, você vai precisar de claras em neve com açúcar e creme de leite. Pedacinhos de coco para decorar vão trazer mais beleza e sabor.

4. Cassata de bombom

Feita com ingredientes simples, essa cassata vai agradar os amantes de doce. Ela possui três camadas: uma feita com leite condensado, outra com recheio de bombons picados e uma cobertura feita com claras em neve ou chantilly. Uma sugestão é investir em mais bombons para decorar a sobremesa. Vale experimentar e se deliciar!

5. Cassata de Ouro Branco

O Ouro Branco é um bombom adorado por muitos e que vai fazer toda a diferença na sua sobremesa! O chocolate branco combina perfeitamente com o creme branco gelado dessa opção. Aprenda como fazer essa delícia.

6. Cassata de chocolate

Você vai impressionar seus convidados ao servir essa sobremesa no próximo evento! Ela é composta por uma mistura de cremes e coberta com uma calda que vai te conquistar. Apesar de parecer complexa, seus ingredientes são simples e seu preparo pode ser feito rapidamente, aí é só esperar gelar!

7. Cassata de achocolatado com baunilha

Uma ótima opção é fazer a cassata na forma de pudim, isso vai valorizar a sobremesa e torná-la mais prática de servir. Além da estética, o sabor também é fundamental. Descubra como fazer um creme de baunilha muito saboroso e uma cobertura com uma calda de chocolate de dar água na boca.

8. Cassata durinha

Para que sua cassata seja um sucesso, é importante que ela fique firme e na consistência correta. Sua aparência lembra uma sorvete e aqui ela recebe uma deliciosa calda de chocolate que fica durinha. Uma opção refrescante para servir no dias de calor!

9. Cassata napolitana

Os sabores de baunilha, chocolate e morango são um sucesso no universo dos doces. O que já era bom, pode ficar melhor ainda com todas essas delícias em uma única cassata. Você vai conquistar o paladar dos fãs de napolitano de uma maneira refrescante e muito doce.

10. Cassata italiana

Essa sobremesa é perfeita para um cardápio de sucesso. Aqui o diferencial é o uso de diversas frutas, como manga, abacaxi, maracujá, laranja e uvas passas. Para inovar, também é utilizado pimenta dedo-de-moça e canela. Para descobrir o resultado dessa mistura especial, siga o passo a passo.

11. Cassata de panetone

Está enjoado do panetone que sobrou do natal? Não se preocupe pois ele vai ganhar uma função surpreendente! Para ter uma cassata deliciosa, você deve intercalar pedaços de panetone com sorvete de creme em uma forma, deixar no freezer por duas horas, desenformar, cobrir com chantilly e decorar com frutas.

Superversátil, você pode personalizar de acordo com sua preferência e aproveitar os dias de calor para saborear essa delícia. E para aprimorar seu cardápio de sobremesas geladas, veja também receitas de pudim de sorvete.

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Teoria dos Sistemas

Definição

A Teoria dos Sistemas é o estudo transdisciplinar da organização abstrata dos fenômenos, independentemente de sua substância, tipo ou escala espacial ou temporal de existência.

Ela investiga os princípios comuns a todas as entidades complexas e os modelos (geralmente matemáticos) que podem ser usados para descrevê-las.

Conceito

A teoria dos sistemas é uma teoria interdisciplinar sobre a natureza de sistemas complexos na natureza, sociedade e ciência, e é uma estrutura pela qual se pode investigar e/ou descrever qualquer grupo de objetos que trabalhem juntos para produzir algum resultado.

Pode ser um organismo único, qualquer organização ou sociedade, ou qualquer artefato eletromecânico ou informativo.

O que é

A Teoria geral dos sistemas geralmente é o estudo interdisciplinar de estruturas complexas que podem ocorrer na natureza, sociedade ou ciência.

Exemplos de estruturas complexas podem variar amplamente, envolvendo desde colônias de formigas a partidos políticos e idiomas. Os teóricos dos sistemas podem analisar como esses sistemas são formados, como eles funcionam ou qual é o objetivo pretendido de um sistema.

O campo da teoria geral dos sistemas surgiu como um corolário dos estudos biológicos.

Após a análise dos sistemas ecológicos na natureza, os teóricos dos sistemas aplicaram a lógica básica dos sistemas ao fenômeno não ecológico. Pioneiros no campo, como a cientista húngara Bela H. Banathy, argumentaram que uma definição clara do conceito de sistema é essencial para estabelecer os fundamentos de qualquer ciência e, ao mesmo tempo, determinar a possibilidade de seu crescimento.

Muitos teóricos do sistema tentaram desenvolver uma teoria geral que explicaria a função de qualquer sistema concebível.

Essa abordagem explicaria sistemas tão diversos quanto uma colmeia ou um governo de acordo com os mesmos princípios e leis gerais. Tal hipótese infere que existe uma lógica básica integral para todos os sistemas.

De acordo com o debate na literatura acadêmica sobre o que exatamente constitui um sistema, muitas abordagens diferentes da teoria dos sistemas foram propostas. Geralmente, as principais características de um sistema foram identificadas como o relacionamento entre partes individuais percebidas para formar uma entidade holística.

Essa abordagem define a consistência de um sistema de acordo com conjuntos uniformes de relações e padrões de comportamento, também conhecido como sistema fechado.

Por exemplo, o sistema de uma colônia de formigas é constituído pelos vários padrões de comportamento das formigas específicas que são seus membros. Esses comportamentos diferentes, por sua vez, estarão relacionados entre si, produzindo a noção de uma homogeneidade geral de um sistema definido em termos de sua função consistente.

Alguns acadêmicos se opõem à noção de sistema fechado com o conceito de sistema aberto. Eles argumentam que a definição de qualquer sistema fechado envolve uma falácia de redução que simplifica a natureza de um sistema.

Por outro lado, os teóricos do sistema aberto enfatizam que muitas vezes os sistemas podem ser definidos em termos do que excluem, em oposição ao que incluem, ou daquelas partes que não são vistas como parte de um sistema podem ser integradas a ele.

Conceitos como emergência também são uma parte importante da teoria geral dos sistemas.

Emergência descreve o fenômeno de como um conjunto simples de relações entre partes pode criar algo inteiramente heterogêneo para essas partes. Exemplos comuns de emergência incluem a Internet e o mercado de ações.

O que é a teoria dos sistemas ecológicos?

A teoria dos sistemas ecológicos, também conhecida como desenvolvimento em contexto, é uma teoria do desenvolvimento que serve para explicar como o ambiente de uma criança afeta o modo como ela se desenvolve.

Essa abordagem geralmente se concentra em processos e estruturas inter-relacionados em quatro sistemas ambientais. Estes incluem os micro, meso-, exo- e macrossistemas. Uma quinta parte, o cronossistema, não fazia parte do modelo original, mas agora é frequentemente incluída.

Além de ser conhecida como teoria dos sistemas ecológicos, essa abordagem também é conhecida como teoria dos sistemas bioecológicos para ajudar a enfatizar ainda mais a definição.

Essa abordagem é definida como uma maneira de explicar o desenvolvimento de uma criança por meio de seu progresso biológico e da influência de seu entorno.

O principal objetivo deste estudo é ver como o ambiente da criança se conecta ao seu desenvolvimento pessoal.

Serve também para descobrir como a criança interage com o ambiente à medida que amadurecem suas estruturas cognitivas e físicas.

A estrutura ambiental na teoria dos sistemas ecológicos geralmente consiste em quatro, embora às vezes cinco, sistemas diferentes.

Diz-se que o microssistema é o ambiente mais próximo da criança e se refere às relações estreitas com as quais a criança tem contato direto. Essas estruturas geralmente consistem em relações próximas, colegas de escola e professores, cuidadores e vizinhos. Os relacionamentos nesse nível são considerados bidirecionais, o que significa que as pessoas na vida da criança podem impactá-lo diretamente, enquanto ele também pode impactar os outros.

Mesossistemas e exossistemas são geralmente definidos por estruturas que a criança geralmente não pode influenciar. Por exemplo, o mesossistema pode refletir como a criança é afetada pela interação entre os pais e o professor.

Os exossistemas geralmente são o resultado de um sistema social muito mais amplo no qual a criança não tem interação direta, como o horário de trabalho dos pais.

Pensa-se que o macrossistema seja a camada mais externa e consiste em costumes, valores e leis culturais.

Na maioria dos casos, essa camada é abrangente e pode se espalhar para todos os outros aspectos do desenvolvimento da criança. A quinta camada possível da teoria dos sistemas ecológicos, o cronossistema, trata do tempo.

O momento das mudanças fisiológicas na criança, ou mesmo o momento do divórcio ou da morte, pode influenciar diretamente uma criança. A reação da criança também pode ser influenciada pela idade, o que pode afetar ainda mais o seu desenvolvimento.

Estudo

A teoria dos sistemas é o estudo interdisciplinar de sistemas em geral, com o objetivo de elucidar princípios que podem ser aplicados a todos os tipos de sistemas em todos os níveis de agrupamento em todos os campos de pesquisa.

O termo ainda não possui um significado bem estabelecido e preciso, mas a teoria dos sistemas pode ser razoavelmente considerada uma especialização do pensamento sistêmico, uma generalização da ciência dos sistemas, uma abordagem sistêmica.

O termo se origina da teoria geral dos sistemas de Bertalanffy e é usado em esforços posteriores em outros campos, como a teoria da ação de Talcott Parsons e a teoria dos sistemas sociais de Niklas Luhmann.

Nesse contexto, os sistemas de palavras são usados para se referir especificamente a sistemas de autorregulação, ou seja, que são autocorrigíveis por meio de feedback.

Os sistemas de autorregulação são encontrados na natureza, incluindo os sistemas fisiológicos do nosso corpo, nos ecossistemas locais e globais e no clima – e nos processos de aprendizado humano.

Resumo

A teoria geral dos sistemas foi introduzida pelo biólogo L. von Bertalanffy na década de 1930 como um modelo de modelagem que acomoda as inter-relações e se sobrepõe entre disciplinas separadas.

A realidade é que, quando cientistas e filósofos tentaram explicar como as coisas funcionavam no universo, não havia disciplinas separadas.

Simplesmente havia perguntas a serem respondidas. Mas, quando começamos a entender cada vez mais, as ciências se dividiram em química, física, biologia e, em seguida, biofísica, bioquímica, físico-química etc. para que os componentes relacionados de um problema fossem investigados isoladamente.

A Teoria de Sistemas introduzida por von Bertalanffy nos lembra o valor da integração de partes de um problema.

Os problemas também não podem ser resolvidos se forem considerados isoladamente de componentes inter-relacionados.

Uma enorme vantagem que os analistas de sistemas têm em conhecer as definições da teoria dos sistemas é que eles nos apresentam diretrizes ideais para nossa familiarização inicial com um novo problema, o que obviamente é um novo sistema.

Fonte: pespmc1.vub.ac.be/https://ift.tt/36m7Zi7

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10 receitas de tequila sunrise para festejar com esse drink colorido

Com as cores do nascer do sol, o tequila sunrise é um coquetel que conta com a mistura de tequila, suco de laranja e grenadine, um licor de sementes de romã. Essa famosa bebida teve parte da sua famosa história misturada com o rockstar Mick Jagger. E para você apreciar esse clássico drink, veja receitas variadas para fazê-lo.

1. Tequila sunrise tradicional

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Que tal começar essa lista com a receita tradicional e oficial de tequila sunrise? Para isso, você vai precisar ter em mãos suco de laranja, gelo, xarope grenadine e, claro, tequila. E se quiser dar aquele toque final todo charmoso e especial, a dica é colocar uma rodela de laranja na beirada do copo em que for servir.

2. Tequila sunrise extra

Final de semana chegando e você já está pensando no que vai beber no happy hour com os amigos? Que tal fazer a sua própria versão do drink com uma dose extra de bebida? Mas lembre-se de beber com moderação e nada de dirigir!

3. Tequila sunrise com casca de laranja

Bateu aquela vontade de tomar um drink diferente e bem gostoso? Então, aposte nessa versão. O modo de preparo é bem simples, basta colocar gelo, grenadine e tequila em um copo bem alto, mexer levemente, acrescentar o suco de laranja e decorar com um pedaço fino da casca da fruta.

4. Tequila sunrise com suco natural

Nada melhor do que saborear um bom drink na beira da piscina naqueles dias bem quentes. E quem gosta de bebidas alcoólicas com frutas vai se apaixonar por essa opção. Aqui, o suco de laranja natural é usado, o que garante um sabor bem mais intenso e gostoso.

5. Tequila sunrise com groselha

Uma opção para quem não consegue encontrar grenadine nos mercados é substituir o xarope por groselha, que também deixa a bebida superdocinha e saborosa. Dica importante: prepare a sua tequila sunrise em um copo alto. Isso é indispensável para uma boa apresentação do drink!

6. Tequila sunrise com pimenta

Quem gosta de inovar nas bebidas vai se encantar por essa versão com um leve toque de pimenta dedo-de-moça. E para tirar aquela foto bonita para as redes sociais, você pode colocar uma pimenta inteira na beirada no copo!

7. Tequila sunrise com toque de limão

Vai receber os amigos em casa para fazer aquele happy hour de sexta feira? Então, que tal surpreender todo mundo com uma bebida diferente, saborosa e muito fácil de fazer? Com esse tequila sunrise com toque de limão, os convidados vão ficar muito felizes!

8. Tequila sunrise com vodka

Mesmo quem não tem prática para fazer drinks vai tirar essa receita de letra! Muito simples e prática, ela leva poucos ingredientes – tequila, vodka, suco de laranja, grenadine e muito gelo – e fica pronta em questão de minutos. Prepare aí na sua casa e aproveite.

9. Tequila sunrise com creme de cassis

Nada mais gostoso em dias quentes e bem preguiçosos do que um drink refrescante e muito saboroso. E para quem gosta de tequila, essa versão é uma ótima pedida! Você também vai precisar de suco de laranja, creme de cassis e muito gelo.

10. Tequila black sunrise

Para dar uma repaginada no clássico coquetel, você deve investir nessa versão black da bebida! E o que garante a cor especial do drink é o xarope Gum Nero. Um conselho para evitar a famosa ressaca: compre uma bebida de qualidade e, claro, beba com moderação.

Para continuar aprendendo a preparar drinks diferentes e muito gostosos, dá só uma olhadinha nessas receitas com saquê e de drinks com vinho branco.

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8 receitas com edamame para experimentar esse ingrediente

Se você não conhece, o edamame é a soja ainda na vagem verde, ou seja, a soja que ainda não amadureceu. Com a aparência parecida com uma ervilha, esse ingrediente é cheio de benefícios para a saúde, inclusive sendo responsável por acelerar o metabolismo. Por isso, confira receitas com edamame para experimentar pratos deliciosos com esse ingrediente.

1. Edamame temperado

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Ingredientes

• 300 g de edamame congelado
• Sal a gosto
• Pimenta-do-reino a gosto
• Azeite

Modo de preparo

1. Em uma panela, aqueça uma quantidade de água o suficiente para cobrir todo o edamame;
2. Depois coloque o edamame e espere cozinhar até ele boiar;
3. Retire do fogo, despeje a água e tempere com o sal, a pimenta e o azeite;
4. Transfira para um prato e sirva.

2. Edamame com shoyu

Ingredientes

• 300 g de edamame congelado
• 2 colheres de sopa de shoyu
• 2 colheres de sopa de vinagre de arroz
• 1 colher de chá de gengibre ralado

Modo de preparo

1. Em uma vasilha, misture o shoyu com o vinagre e o gengibre;
2. Em uma panela, ferva uma quantidade grande de água e depois adicione os edamames;
3. Cozinhe por cerca de 5 minutos ou até ficar macio, escorra a água e enxágue com água fria;
4. Sirva com o molho à parte.

3. Homus de edamame

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Ingredientes

• 1 xícara de grãos de edamame cozido
• 1 colher de sopa de tahine
• 1 dente de alho amassado
• 1 colher de sopa de azeite
• 60 ml de água
• 1 colher de sopa de salsinha
• Raspas de 1/2 limão siciliano
• Suco de 1/2 limão siciliano
• Sal a gosto
• Pimenta a gosto

Modo de preparo

1. Em um processador, adicione o edamame, o tahine, o alho, o azeite, as raspas, o suco e processe;
2. Depois adicione a água e processe novamente;
3. Por fim, adicione a salsinha, o sal, a pimenta e processe mais uma vez;
4. Transfira para um pote e sirva com torradas ou o acompanhamento que preferir.

4. Salada de edamame

Ingredientes

• Grãos de edamame cozido
• Alface frisée
• Rúcula
• Alface americana
• Tomates cereja
• Castanha tostada
• Cenoura ralada
• Pimentão vermelho em tiras
• Ovos cozidos
• Molho pesto de salsinha

Modo de preparo

1. Em uma vasilha grande, adicione todos os ingredientes, na quantidade que preferir;
2. Misture bem a salada e transfira para um prato;
3. Sirva.

5. Purê de edamame

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Ingredientes

• 500 g de edamame
• 300 ml de creme de leite fresco
• 50 g de manteiga
• Pimenta-do-reino a gosto
• Sal a gosto

Modo de preparo

1. Em uma panela, comece cozinhando o edamame em água fervente até ficar macio;
2. Escorra a água, retire a pele e separe os grãos;
3. Em outra panela, cozinhe, em fogo baixo, o creme de leite com os grãos, sal e pimenta;
4. Depois leve essa mistura para um mixer e bata até virar um purê homogêneo;
5. Por último, adicione a manteiga, bata novamente e sirva quente.

6. Arroz com edamame

Ingredientes

• 2 copos de arroz japonês
• 1 xícara de grãos de edamame congelado
• 1/4 de xícara de wakame
• 2 e 1/2 colheres de sopa de nametake
• 1/2 colher de chá de sal

Modo de preparo

1. Em uma panela, adicione o arroz e cubra com água, deixando um dedo acima da marcação do arroz;
2. Adicione o sal e a wakame, e deixe o arroz cozinhar;
3. Enquanto isso, deixe o edamame descongelando fora da geladeira;
4. Quando o arroz estiver pronto, acrescente o edamame e o nametake na panela;
5. Misture tudo e aqueça por cerca de 15 minutos, com a panela tampada;
6. Transfira para uma tigela e sirva.

7. Quiche de edamame

iStock

Ingredientes para a massa

• 1 e 1/2 xícara de farinha de trigo
• 60 ml de água gelada
• 1/2 colher de chá de sal
• 1/2 xícara de manteiga sem sal
• 1 colher de chá de suco de limão

Ingredientes para o recheio

• 200 g de cream cheese
• 100 g de edamame
• 80 g de queijo parmesão ralado
• 150 ml de creme de leite fresco
• 3 talos de alho-poró picados
• 3 ovos
• 1 fio de azeite
• 1 cebola picada
• Pimenta-do-reino a gosto
• Sal a gosto

Modo de preparo

1. Para a massa, comece peneirando a farinha e o sal em uma tigela, depois adicione a manteiga;
2. Esfarele a massa com as mãos até ficar parecendo uma farofa;
3. Adicione, aos poucos, a água gelada e o suco de limão, e misture até ficar uma massa homogênea;
4. Embrulhe em filme plástico e deixe na geladeira por cerca de meia hora;
5. Depois abra a massa, distribua em uma forma redonda e reserve na geladeira, por cerca de 15 minutos;
6. Em uma frigideira, refogue a cebola no azeite, acrescente o alho-poró e deixe por cerca de 2 minutos;
7. Em uma vasilha, coloque os edamames, cubra com água e esquente por 3 minutos no micro-ondas;
8. Depois abra a vagem, retire os grãos e coloque eles na frigideira com o alho-poró, adicionando sal e pimenta;
9. Para o recheio, bata os ovos com o creme de leite e tempere com sal e pimenta;
10. Misture esse creme com o conteúdo da frigideira e adicione o cream cheese;
11. Despeje o recheio na massa, cubra com o parmesão ralado e leve ao forno por cerca de 45 minutos;

8. Paella com edamame

Ingredientes

• 100 g de peito de frango em tiras finas
• 100 g de carne em tiras finas
• 1 xícara de arroz arbóreo
• 1 xícara de acelga cortada
• 1/2 xícara de edamame cozido
• 800 ml de caldo de legumes
• 6 quiabos cozidos
• 4 floretes de brócolis cozidos
• 4 aspargos cozidos
• 3 dentes de alho
• 1 pimentão amarelo assado sem casca
• 1 pimentão vermelho sem casca
• 1 pimenta dedo-de-moça
• 1 abobrinha em cubos pequenos
• 1/2 cebola picada em cubos
• 1/2 cebola cortada em julienne e dourada
• 1/2 cenoura cortada em cubos pequenos
• 3 colheres de sopa de azeite
• 1 colher de chá de açafrão em pó
• 1 colher de sopa de cebolinha
• Tabasco a gosto
• Sal a gosto

Modo de preparo

1. Em uma panela grande, esquente o azeite e refogue a cebola em cubos com o alho;
2. Adicione o frango, a carne e deixe dourar, mexendo algumas vezes para não queimar;
3. Acrescente, nessa ordem e misturando sempre, o arroz, o açafrão, um pouco do caldo de legumes, a acelga, a cenoura, os pimentões, a pimenta, a abobrinha, o edamame, o brócolis e os aspargos;
4. Despeje, quando necessário, mais caldo de legumes, evitando queimar e misture tudo muito bem;
5. Tempere com tabasco, sal e, por último, coloque o quiabo, a cebola em julienne e a cebolinha;
6. Misture bem e sirva.

Se você é fã de vegetais e quer aprender outras opções de pratos, veja também essa seleção de receitas com vagem que traz diversas ideias para ampliar o seu cardápio.

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Números quânticos

Definição

Cada elétron em um átomo pode ser identificado exclusivamente por um conjunto de quatro números quânticos.

Embora a descoberta exigisse matemática avançada, todos são números convencionais: três deles podem aceitar apenas valores inteiros simples; o quarto é uma fração simples.

Os três primeiros números quânticos surgem da função de onda, obtained, obtida através da resolução da equação de Schrödinger.

O quarto número quântico, spin de elétrons, surge da descoberta de que os elétrons têm duas orientações possíveis.

O que são

No modelo teórico predominante do átomo, existem quatro números quânticos que descrevem o comportamento dos elétrons. Estes incluem os números quântico principal, azimutal, magnético e quântico de spin. Juntos, esses quatro números dão o estado quântico de um elétron.

Um estado quântico é o conjunto de informações matemáticas necessárias para descrever completamente um determinado sistema de matéria e energia, como um átomo.

Dois elétrons não podem compartilhar os mesmos quatro números quânticos, de acordo com o princípio de exclusão de Pauli da mecânica quântica.

O primeiro dos números quânticos é chamado número quântico principal. Este número, que pode ser qualquer número inteiro positivo começando com 1, refere-se à distância da órbita de um elétron ao núcleo atômico.

Ao contrário das órbitas planetárias, no entanto, os elétrons não estão livres para orbitar a qualquer distância.

Em vez disso, eles estão confinados à órbita em níveis discretos de energia, ou quanta – um princípio central da mecânica quântica. Similar às órbitas planetárias, por outro lado, os elétrons que orbitam mais longe do núcleo possuem maior energia cinética.

O número quântico azimutal significa o momento angular do orbital atômico de um elétron. Esse número diz algo sobre a forma da órbita de um elétron ao redor do núcleo.

Os elétrons podem orbitar em enxames mais ou menos esféricos ao redor do núcleo, ou podem exibir um comportamento mais complicado. A idéia de um elétron como uma partícula sólida orbitando o núcleo, no entanto, não está correta. O princípio da incerteza da mecânica quântica afirma que a posição de um elétron é fundamentalmente uma questão de probabilidade.

Com base nos outros números quânticos, o número quântico magnético diz algo sobre a orientação do orbital de um elétron no espaço.

Essa propriedade foi descoberta pela primeira vez quando os cientistas expuseram gases a campos magnéticos e depois observaram a maneira como interagiam com a luz.

O número quântico magnético também está relacionado aos níveis de energia de um orbital atômico.

Finalmente, o número quântico de spin especifica um dos dois estados de spin de um elétron. Enquanto os números quânticos principal e azimutal distinguem entre diferentes posições orbitais de um elétron, o número quântico de spin pode distinguir entre dois elétrons em um estado quântico idêntico.

Se dois elétrons no mesmo átomo têm os mesmos três números quânticos anteriores, seus números quânticos de spin devem ser diferentes. A rotação de elétrons não é exatamente o mesmo sentido de “rotação” que é comumente pensado, mas é um grau de liberdade para um elétron.

Pode assumir um dos dois valores possíveis: -1/2 ou +1/2.

Números quânticos para átomos

Um total de quatro números quânticos é usado para descrever completamente o movimento e as trajetórias de cada elétron dentro de um átomo.

A combinação de todos os números quânticos de todos os elétrons em um átomo é descrita por uma função de onda que cumpre com a equação de Schrödinger.

Cada elétron em um átomo tem um conjunto único de números quânticos; de acordo com o princípio de exclusão de Pauli, dois elétrons não podem compartilhar a mesma combinação de quatro números quânticos.

Os números quânticos são importantes porque podem ser usados para determinar a configuração eletrônica de um átomo e a provável localização dos elétrons do átomo.

Os números quânticos também são usados para entender outras características dos átomos, como energia de ionização e raio atômico.

Nos átomos, há um total de quatro números quânticos: o número quântico principal (n), o número quântico do momento angular orbital (l), o número quântico magnético (ml) e o número quântico de spin do elétron (ms). O número quântico principal, n, descreve a energia de um elétron e a distância mais provável entre o elétron e o núcleo. Em outras palavras, refere-se ao tamanho do orbital e ao nível de energia em que um elétron é colocado.

O número de sub-conchas, ou l, descreve a forma do orbital. Também pode ser usado para determinar o número de nós angulares.

O número quântico magnético, ml, descreve os níveis de energia em um sub-invólucro e ms refere-se à rotação do elétron, que pode ser aumentada ou reduzida.

Qual é o número quântico magnético?

O número quântico magnético é representado pela letra m ou ml. Este número é usado para explicar como o elétron de um átomo está se movendo dentro de uma de suas sub-partículas.

Na física dos números quânticos magnéticos, o número geralmente cai entre -1 e 1.

Cada átomo contém vários elétrons que são chamados subconchas ou partículas. Todas essas partículas se movimentam.

Cada sub-partícula se move de maneira semelhante à forma como os planetas do sistema solar orbitam em torno do sol. É um padrão predefinido de movimento que é controlado por processos químicos.

Para identificar as diferentes órbitas na subcama de um átomo, é usado o número quântico magnético. Forças diferentes, como campos magnéticos e gravidade, determinam como as partículas dos átomos se movem uma em relação à outra. A direção pode ser equiparada a um número negativo, neutro ou positivo. Por exemplo, um átomo pode ter três elétrons, um movendo-se na direção de -1, o outro em 0 e outro em 1.

Esses números nem sempre são números inteiros. Um átomo pode consistir em uma partícula com uma direção de 0,5. Cargas positivas e negativas são comuns dentro de um átomo.

Essas cargas opostas são o que faz com que as partículas se liguem.

O número quântico magnético simplesmente identifica quais partículas estão se movendo nas direções positiva e negativa.

Existem outros três números quânticos envolvidos na determinação da energia negativa e positiva de um átomo além do número magnético. Juntos, esses números determinam o estado de energia do átomo.

Existe uma condição quântica distinta dentro de cada átomo.

Um número quântico magnético de rotação determina a rotação de um elétron. Enquanto o número magnético determina como um átomo pode mudar seu movimento quando sob a influência de uma fonte de energia externa, o número quântico magnético do spin reflete a força da energia do átomo. Esse número também reflete onde o átomo cai na escala negativa e positiva.

Em outras palavras, mostra a que distância está do extremo ou do pólo.

O momento é refletido na física quântica. Nos cálculos, é expresso como L.

O número quântico ou m pode ser usado para prever possíveis mudanças no movimento do átomo ao longo do eixo das cargas negativas e positivas disponíveis.

Essencialmente, o número quântico determina quanta energia existe no átomo. Os cálculos são usados para determinar como essa energia pode responder a forças externas.

Também pode prever alterações de movimento e orientação dentro de um intervalo especificado.

Resumo

Um número quântico é um valor que é usado ao descrever os níveis de energia disponíveis para átomos e moléculas.

Um elétron em um átomo ou íon possui quatro números quânticos para descrever seu estado e produzir soluções para a equação da onda de Schrödinger para o átomo de hidrogênio.

Existem quatro números quânticos:

n – número quântico principal – descreve o nível de energia

– número quântico do momento azimutal ou angular – descreve o subshell
 – número quântico magnético – descreve o orbital do subshell
– número quântico do spin – descreve o spin

Fonte: chem.libretexts.org/https://ift.tt/2BT1lC8

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7 receitas de papo de anjo para saborear a tradicional sobremesa portuguesa

Papo de anjo é uma sobremesa típica de Portugal. Superfácil de preparar, ele é feito da mistura de gemas batidas que são docemente temperados com calca de açúcar. Confira 7 maneiras de preparar essa delícia e impressionar seus convidados com doçura.

1. Papo de anjo com 3 ingredientes

Veronica Tomé

• 2 xícaras de chá de açúcar
• 1 litro de água
• 8 gemas

Modo de preparo

1. Coloque a água e o açúcar em uma panela e leve ao fogo mexendo até formar um caramelo claro;
2. Fure as gemas na peneira e deixe seu líquido escorrer em um recipiente;
3. Bata as gemas em uma batedeira por aproximadamente cinco minutos até que o amarelo fique claro.
4. Unte forminhas pequenas com manteiga;
5. Despeje as gemas na forminha com uma proporção de ⅔ e leve ao forno com 200ºC em banho maria por 15 minutos;
6. Após os 15 minutos, em outro recipiente coloque os “bolinhos” banhados com camarelo e leve ao forno novamente por mais dois minutos.

2. Papo de anjo com amido de milho

• 11 gemas
• 1 ovo inteiro
• 4 xícaras de açúcar
• 2 colheres de sopa de amido de milho
• 2 xícaras de água
• Folhas de limoeiro (opcional)

Modo de preparo

1. Bata as gemas e o ovo até ficarem com uma coloração bem branquinha com uma consistência firme;
2. Coloque uma colher de sopa de creme batido em cada pequena forma untada;
3. Leve ao forno com temperatura de 200ºC por 7 minutos para formar a massa;
4. Para a calda, despeje na panela a água, o açúcar e as folhas de limoeiro e deixe ferver por alguns minutos;
5. Desligue o fogo da calda e mergulhe as massas de ovo que foram ao forno. Deixe descansar por alguns minutos e vire para que a calda incorpore toda a massa;
6. Coloque a massa para escorrer de um dia para outro em um recipiente vazado. Assim ela ficará macia e crocante, sem ficar encharcada.

3. Papo de anjo com glucose

Restaurante Wolf

• 12 gemas
• 1 colher de chá de fermento em pó
• 1 vidro de Karo (glucose de milho)
• 1 vidro (medida Karo) de água
• Essência de baunilha
• Cravos-da-índia

Modo de preparo

1. Coloque as gemas e o fermento em uma tigela e bata por cinco minutos até ficar bem branquinho, parecido com uma gemada;
2. Em forminhas de empada untadas com manteiga, acrescente duas colheres de sopa do creme batido;
3. Leve as forminhas ao forno preaquecido na temperatura média/baixa até que fiquem dourados e, quando desligar, faça um furinho pequeno em cada papo de anjo;
4. Em uma panela larga despeje o Karo e a água na mesma proporção, a essência de baunilha e alguns cravos-da-índia. Assim que a mistura para formar a calda levantar fervura desligue o fogo;
5. Fure delicadamente as massinhas de papo de anjo e mergulhe na calda fervente e vá virando até que o líquido penetre toda a massa. Retire e está pronto seu delicioso papo de anjo!

4. Papo de anjo com licor de limão

• 9 ovos
• 3 cascas de limão
• 2 colheres de sopa de licor de limão
• 1 pau de canela
• 150 g de açúcar
• 250 ml de água
• Manteiga para untar as forminhas

Modo de preparo

1. Separe as gemas e a clara do ovo, peneirando as gemas para não ficar com um gosto forte de ovo;
2. Introduza as gemas do ovo e apenas uma clara na batedeira por 10 minutos;
3. Distribua a mistura em formas individuais bem untadas com manteiga para que sejam desenformadas facilmente;
4. Despeje a massa nas forminhas parcialmente, pois ela irá crescer, e leve ao forno por dez minutos. Espere esfriar por dois minutos para desenformar;
5. Para a calda doce, misture a água, açúcar, o pau de canela, cascas de limão e o licor. Nessa etapa é opcional adicionar o licor de limão, mas ele trará um sabor especial;
6. Mexa apenas uma vez os ingredientes da calda e assim que levantar fervura aguarde dez minutos e desligue;
7. Faça pequenos furinhos no papo de anjo e mergulhe na calda doce para ter uma sobremesa fácil e saborosa.

5. Papo de anjo com rum

Veronica Tomé

• 10 gemas de ovo
• 2 ovos inteiros
• 500 g de açúcar
• ½ litro de água
• 30 ml de run
• 2 casquinhas de limão
• 1 pau de canela
• 1 colher de chá de maizena
• Pitada de açúcar baunilhado

Modo de preparo

1. Em um recipiente misture os ovos, as gemas e a maizena; e utilize a batedeira para formar um creme fofo e volumoso;
2. Unte formas pequenas com manteiga e farinha polvilhada, para que os papos de anjo desgrudem facilmente, e despeje o creme batido;
3. Preaqueça o forno a 180ºC e deixe cozinhar por 12 minutos;
4. Coloque o açúcar comum, o açúcar baunilhado, as raspas de limão, o pau de canela, o rum e a água em uma panela no fogo, mexa e deixe ferver por 5 minutos, formando a calda;
5. Depois de cozinhar a massa, desenforme os papos de anjo e fure-os levemente com um garfo ou palito. Com uma escumadeira, mergulhe as massinhas na calda fervente feita anteriormente;
6. Após ser banhado com a calda, coloque os papos de anjo em um recipiente. Retire a casca de limão e o pau de canela e despeje o resto da calda sobre as doces.

6. Papo de anjo com vinho

• 6 gemas
• 3 xícaras de chá de açúcar
• 1 xícara de chá de água
• 2 cravos
• 1 pedaço pequeno de canela em pau
• 2 colheres de chá de vinho do Porto
• Manteiga para untar

Modo de preparo

1. Em uma panela com água fervente, acrescente o açúcar, o cravo e a canela e mexa até o ponto que o açúcar se dissolva;
2. Após dois minutos de fervura, quando as bolhas começarem a surgir, desligue a panela e despeje o vinho do porto para formar a calda;
3. Unte forminhas de empada com manteiga e preaqueça o forno na temperatura de 160ºC. Essa receita rende em média 16 forminhas;
4. Utilize uma batedeira para bater as gemas por aproximadamente 5 minutos até que fiquem clarinhas e fofas. O ponto ideal é um creme consistente;
5. Esparrame o creme nas forminhas untadas no máximo até a borda, para que, ao crescer a massa não transborde. Leve ao forno por cerca de 8 a 10 minutos até que estejam levemente dourados e firmes. Desligue o fogo e retire, deixando descansar por um minuto para desenformar;
6. Coloque os papos de anjo em um recipiente e regue com a calda duas vezes, aguardando um intervalo de cinco minutos. Deixe descansando no mínimo 6 horas de antecedência em temperatura ambiente para servir. Não é recomendado guardá-los na geladeira pois são muito delicados e podem endurecer.

7. Papo de anjo com poejo

Daniela Figueiredo

• 5 ovos
• 400 g de açúcar
• 300 ml de água
• 15 g de poejo fresco
• ½ casca de uma laranja
• Raspas de limão

Modo de preparo

1. Em uma panela grande, coloque o açúcar, a água, o poejo e as cascas de laranja. Quando levantar fervura desligue o fogo e deixe tampado por alguns minutos;
2. Bata as gemas até ficarem amarelas clarinhas e cremosas e insira-as em um saco de confeitar;
3. Unte pequenas formas com spray de óleo e aplique o creme em ⅔ da estrutura;
4. Leve ao forno com temperatura de 180ºC por 7 minutos e retire;
5. Mergulhe todos os lados do papo de anjo feito no forno na calda de poejo e cascas de laranja. Distribua-os em um recipiente e decore com raspas de limão.

Agora ficou fácil trazer Portugal para dentro de casa. Escolha a receita que mais se adapta com seu paladar para comer esse doce que é muito saboroso. Para conhecer um pouco mais da culinária desse país tão querido, veja também receitas de pastel de nata que vão te arrancar suspiros.

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