terça-feira, 31 de dezembro de 2019

30 receitas de bolo sem lactose para comer quando quiser

O bolo sem lactose é uma sobremesa que pode ser feita de muitas formas e é uma alternativa para intolerantes ao leite. Há opções com caldas e coberturas, mas também versões mais básicas. Confira uma seleção de receitas que deixam qualquer um com água na boca:

Simples

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1. Bolo fácil e fofinho: esse é um bolo de textura bem macia e muito gostoso. Para dar o ponto deve-se utilizar água ou suco de frutas. A farinha usada é a de trigo. É uma boa pedida para quem está iniciando na cozinha e busca preparos fáceis!

2. Bolo de chocolate: esse é aquele clássico que todo mundo ama. Essa é uma versão da sobremesa sem glúten, sem lactose e sem açúcar. A base é feita com chocolate 50%, ovos e coco ralado. Há ainda uma cobertura incrível e que vai te dar água na boca!

3. Bolo de fubá fofinho: outro bolo tradicional que tem uma opção sem lactose é o de fubá. A massa do bolo é preparada no liquidificador e leva ingredientes como o açúcar demerara, goma xantana e fubá fino. Para finalizar, você vai usar sementes de chia.

4. Bolo de laranja: um diferencial dessa receita é que ela leva arroz como base. O preparo também conta com o suco de laranja e ingredientes como coco ralado e amido de milho. É uma versão prática e que vai deixar seu lanche da tarde mais completo!

5. Bolo de banana: esse bolo traz a combinação incrível da banana com a canela. O farelo de aveia, o ovo, o açúcar demerara e o óleo de coco funcionam como base para a massa. A dica é polvilhar açúcar de confeiteiro para finalizar.

6. Bolo de maçã: o preparo dessa receita leva maçã verde e vai te encantar. A farinha utilizada é a de amêndoas e a uva passa branca também incrementa a sobremesa. Uma sugestão é decorar com canela em pau, que harmoniza bem com o prato!

7. Bolo de abóbora: a abóbora também pode ser utilizada para o preparo de bolos e essa receita é a prova disso. Além da farinha de trigo, a massa também conta com a farinha de fubá, que dá aquele gostinho característico para a sobremesa. O tempo de forno é de mais ou menos 45 minutos.

8. Bolo de milho: essa é uma excelente opção para acompanhar um café. O milho utilizado é o em conserva, mas acompanhado de água filtrada. Além disso, você vai usar milharina e leite sem lactose para compor o preparo. É um doce prático e muito saboroso!

9. Bolo de abacaxi: aqui, o bolo de abacaxi aparece em uma versão sem lactose e sem glúten. Para deixar o preparo mais nutritivo, você pode usar linhaça ou chia. Outro diferencial é a pimenta-síria, que agrega mais sabor para a sobremesa. A massa é preparada no liquidificador.

10. Bolo de cenoura com cobertura de chocolate: esse bolo vai te fazer se sentir na casa da vovó. A farinha escolhida para a receita é a de painço e ela é acompanhada pelo polvilho doce e a aveia em flocos. Para a calda, você vai precisar de leite de coco, cacau 100%, açúcar demerara, óleo de coco e sal.

Especiais

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11. Bolo de prestígio: essa receita traz um bolo com massa, recheio e cobertura. O creme de coco é feito com leite de coco, gema, amido de milho e açúcar. A essência de baunilha é adicionada depois de retirar do fogo. A massa deve ser preparada na batedeira e a finalização fica por conta da cobertura de chocolate e do coco ralado.

12. Bolo de Natal: essa é a versão ideal para quem quer surpreender os convidados do Natal com uma sobremesa irresistível. O preparo é bem aromático e conta com ingredientes como o gengibre, o suco de limão e o grão-de-bico. A dica é decorar com frutas secas e glacê de açúcar de confeiteiro.

13. Bolo de chocolate com coco para aniversário: aqui, o bolo de chocolate aparece em uma versão geladinha, perfeita para os dias mais quentes. A sobremesa conta com um recheio cremoso de coco que é delicioso e a cobertura é feita com cacau 100%. A dica é finalizar com granulado para ficar com um aspecto de bolo festivo.

14. Bolo gelado de coco: o bolo do tipo toalha felpuda faz sucesso pela textura molhadinha. Aqui, você pode usar o leite vegetal de sua preferência – amêndoas, aveia e arroz são exemplos. A calda usada para dar a consistência característica da massa é feita com leite de coco, açúcar e mais leite vegetal.

15. Bolo de iogurte com limão: o bolo de iogurte é uma opção saudável e bem saborosa. Nessa versão, o prato é feito com a combinação de farinha de arroz, amido de milho e polvilho doce. Para a cobertura especial, você vai reunir suco de limão com açúcar demerara, leite de coco e amido de milho.

16. Bolo de cenoura americano: a cobertura é o ponto alto desse bolo e é feita com sementes de girassol. Para dar mais sabor para a massa, é possível acrescentar ingredientes como canela e noz-moscada. A sobremesa conta com o uso dos açúcares mascavo e demerara. É uma opção interessante para os que gostam de inovar!

17. Bolo de Oreo: o merengue suíço é o destaque dessa receita e é usado tanto no recheio, quanto na cobertura do bolo. Para compor o creme, você vai precisar de claras, açúcar refinado e extrato de baunilha. Na massa, o gostinho de chocolate fica por conta do cacau black e do cacau 100%.

18. Bolo floresta negra: nessa receita o bolo é feito com massa de pão-de-ló de chocolate. A base do recheio utilizado é a gelatina. A sobremesa também conta com chantilly como cobertura. Para finalizar, deve-se dispor raspas de chocolate e cerejas em calda. O doce fica com um aspecto bonito e pra lá de gostoso!

19. Bolo vulcão de Nutella com Ninho: a Nutella desse bolo é caseira e pode ser feita com o leite vegetal de sua preferência. O preparo também leva um brigadeiro branco com leite em pó vegetal e a massa tem como ingrediente principal o chocolate em pó. É uma ótima pedida para servir em aniversários!

20. Naked cake de chocolate: esse é aquele bolo que além de chamar atenção pelo visual também combina sabores deliciosos. Nessa versão, a massa tem um gostinho amanteigado e vai te conquistar. Para decorar, você vai usar um creme do tipo de brigadeiro e confeitos a gosto.

Fitness

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21. Bolo de chocolate fit: essa é a opção ideal de bolo nutritivo para os amantes do chocolate. Os ingredientes líquidos devem ser batidos no liquidificador e a mistura é combinada com os componentes secos em uma tigela. O leite de coco é usado no preparo da calda e a deixa com um gostinho inconfundível.

22. Bolo de chocolate com cobertura de brigadeiro fit: quem disse que não é possível fazer um bolo com cobertura saudável e gostoso? Essa receita é a prova disso. A base da massa é a farinha de aveia e cacau 100%. A cobertura vai te deixar boquiaberto e pode ser feita com cacau 50%, se preferir um preparo mais docinho.

23. Bolo de amendoim fit: o preparo desse bolo é feito com farinha de amendoim. Um diferencial é que a forma é untada com azeite e açúcar demerara. O recheio é composto por uma mistura de pasta de amendoim, leite de coco e açúcar demerara. O resultado é um doce de textura marcante!

24. Bolo de batata-doce fit: esse é um bolo que conta com poucos ingredientes, mas tem um resultado surpreendente. A batata-doce é usada crua e combinada com farelo de aveia, ovo, leite de coco e manteiga. Para incrementar, você pode adicionar uva passa na massa e deixar a sobremesa ainda mais gostosa.

25. Bolo de ameixa fit: para quem gosta de preparos rápidos e práticos essa é uma excelente opção. A ameixa é utilizada sem caroço e combinada com farinha de aveia, coco ralado, ovo, leite de coco e açúcar demerara para compor a massa. O fermento deve ser acrescentado por último.

26. Bolo de maçã integral: a canela pode ser usada para incrementar esse bolo integral ou também substituída por especiarias como a baunilha, a noz-moscada e a pimenta-síria. As sementes de girassol e as passas dão um toque diferente para a textura do prato. A massa é preparada na batedeira.

27. Bolo de prestígio low carb: a farinha usada na massa desse bolo é a de castanha-do-pará. O cacau em pó dá o gostinho de chocolate ao bolo. O recheio é composto por claras, água, xylitol, leite de coco e coco em flocos. É uma boa pedida para comemorações!

28. Bolo de beterraba fit: um ingrediente diferente utilizado para compor a massa desse bolo é araruta, um polvilho obtido a partir de uma planta. A beterraba deve ser usada crua e a mistura dos ingredientes é feita com ajuda do processador. O açúcar de coco dá um toque especial para a sobremesa.

29. Bolo de limão com batata-doce: aqui, o bolo tem como base a batata-doce crua e o gostinho marcante se dá pelo uso do suco de limão. O preparo também conta com ingredientes nutritivos e saudáveis como o óleo de coco e a chia. Além disso, a textura da sobremesa fica incrível.

30. Bolo de caneca fit: esse é um bolo de caneca low carb para ninguém botar defeito. Os ingredientes são todos misturados em uma tigela e a massa é levada para cozinhar no micro-ondas por um minuto e meio. É uma versão que vai te ajudar a matar aquela vontade de comer doce de forma rápida e sem sair da dieta!

O bolo sem lactose é uma boa pedida para quem tem intolerância ou então não consome derivados de leite. Há opções para as mais variadas ocasiões e com certeza uma das versões vai te conquistar. Aproveite e veja também receitas de bolo de fubá sem leite e leite de amendoim!

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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

7 receitas com laranja kinkan para aproveitar todo o sabor dessa fruta

Você já conhece a laranja kinkan? Elas são uma versão menor da fruta comum e possuem uma casca mais doce com a polpa azeda, sendo possível serem consumidas inteira. Rica em vitamina C, é uma excelente opção para complementar pratos doces e salgados. Por isso, veja a seguir receitas com laranja kinkan para experimentar essa frutinha deliciosa!

1. Calda cristalizada de laranja kinkan

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Ingredientes

  • 1 L de água
  • 1 kg de laranja kinkan
  • 5 xícaras de açúcar
  • 4 cravos-da-índia
  • 1 pau de canela
  • 1 estrela de anis

Modo de preparo

  1. Fure as laranjinhas com um garfo e coloque elas para ferver em uma panela com água;
  2. Quando ferver, escorra a água e repita o processo com uma nova água;
  3. Em outra panela, adicione a água, o açúcar, a canela, o cravo, o anis e mexa até dissolver;
  4. Deixe ferver por 5 minutos até virar uma calda rala;
  5. Adicione as laranjinhas na calda e cozinhe por cerca de 40 min em fogo baixo;
  6. Quando elas estiverem macias, retire do fogo, deixe esfriar e passe para um pote de vidro, dura até uma semana na geladeira.

2. Docinhos de laranja kinkan

Ingredientes

  • 500 g de laranja kinkan
  • 500 ml de água
  • 2 xícaras de açúcar cristal
  • 1 lata de leite condensado
  • 1/2 caixa de creme de leite
  • 2 colheres de sopa de leite em pó
  • 1 colher de sobremesa de manteiga
  • 5 cravos-da-índia

Modo de preparo

  1. Lave as laranjinhas e, com o auxílio de uma faca, faça um x na parte contrária a do cabinho;
  2. Em uma panela com água, despeje as laranjas e deixe no fogo até levantar fervura;
  3. Escorra a água e repita esse processo por mais 4 vezes, trocando a água;
  4. Retire a polpa da casca e, em outra panela, coloque as cascas com água, açúcar e cravo-da-índia;
  5. Deixe no fogo por cerca de 40 minutos até ficarem macias, depois escorra e reserve as cascas;
  6. Coloque, em outra panela, o leite condensado, o creme de leite, a manteiga e o leite em pó;
  7. Em fogo baixo, mexa sempre até desgrudar do fundo da panela e transfira para um prato untado com manteiga;
  8. Depois que esfriar, faça bolinhas com esse recheio e coloque dentro das cascas da laranja;
  9. Passe em açúcar cristal, coloque em forminhas e sirva.

3. Geleia de laranja kinkan

Ingredientes

  • 1 e 1/2 kg de laranja kinkan
  • 900 g de açúcar
  • 2 xícaras de água

Modo de preparo

  1. Lave as laranjas, corte em quatro partes e retire todas as sementes;
  2. Em uma panela, cubra as laranjas com água, deixe ferver por um minuto e escorra a água;
  3. Repita esse processo trocando a água para tirar o amargor;
  4. Depois, na panela com as laranjas, coloque duas xícaras de água e o açúcar;
  5. Deixe ferver por cerca de 40 minutos e, sempre que aparecer espumas na superfície, retire com uma colher;
  6. Quando estiver macia, desligue o fogo e bata a laranja no liquidificador ou mixer;
  7. Leve ao fogo novamente e deixe cozinhar até obter a textura de geleia;
  8. Passe a geleia para um pote de vidro esterilizado, tampe e deixe esfriar.

4. Cheesecake de laranja kinkan

Ingredientes para o cheesecake

  • 225 g de cream cheese
  • 100 g de biscoito maizena
  • 75 g de açúcar
  • 60 g de iogurte natural sem açúcar
  • 20 g de manteiga derretida
  • 1 ovo
  • 1 colher de chá de suco de limão siciliano
  • 1 colher de chá de raspas de limão
  • 1 pitada de sal
  • 1 pitada de canela

Ingredientes para a cobertura

  • 5 laranjas kinkan
  • 1/2 xícara de água
  • 1/2 xícara de açúcar
  • 1/2 colher de chá de gelatina sem sabor
  • 1/3 de xícara de xarope de laranja kinkan
  • 6 colheres de sopa de suco de laranja

Modo de preparo

  1. Triture o biscoito maizena até virar uma farofinha e transfira para uma tigela;
  2. Adicione a manteiga derretida, a canela, misture bem e coloque essa farofa no fundo de potinhos de vidro, aperte bem para ficar compacta e leve os potinhos para a geladeira;
  3. Em uma batedeira, adicione o cream cheese, 75 g de açúcar e bata bem;
  4. Acrescente o suco de limão, as raspas, o ovo, o iogurte, o sal e bata novamente até misturar bem;
  5. Pegue os potinhos na geladeira e adicione o creme quase até a borda;
  6. Coloque esses potes em uma forma com água morna no fundo e leve ao forno por cerca de 20 minutos em 160 graus;
  7. Para a cobertura, coloque em uma panela o açúcar com a água e deixe em fogo médio até dissolver;
  8. Corte as laranjas em fatias e adicione na panela, deixando o fogo baixo por cerca de 20 minutos ou até ficarem transparentes;
  9. Retire as fatias da panela e deixe esfriando, em uma grade, por cerca de 3 horas;
  10. Em outra tigela, hidrate a gelatina em 2 colheres de suco de laranja por cerca de 5 minutos;
  11. Pegue o xarope em que as cascas da laranja estavam e coe em outra panelinha;
  12. Adicione mais 4 colheres de suco de laranja, a gelatina hidratada e mexa até misturar tudo, formando uma calda;
  13. Em cada potinho de vidro, coloque uma fatia da laranja confitada, a calda, deixe gelar e sirva.

5. Bolo de laranja kinkan

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Ingredientes para a massa

  • 4 ovos
  • 2 xícaras de açúcar refinado
  • 2 xícaras de farinha de trigo
  • 1 copo de suco de laranja
  • 1 colher de sopa de fermento em pó
  • 1 pitada de sal
  • Raspas de laranja kinkan a gosto

Ingredientes para o recheio

  • 2 latas de leite condensado
  • 1 lata de creme de leite
  • Raspas de 1 laranja kinkan

Ingredientes para a calda

  • 1 xícara de açúcar
  • 1/2 xícara de água
  • 2 colheres de sopa de suco de laranja
  • Raspas de laranja kinkan

Ingredientes para a cobertura

  • Geleia de laranja kinkan
  • Merengue suíço

Modo de preparo

  1. Separe as gemas das claras e, em uma batedeira, bata as claras até atingirem o ponto em neve;
  2. Adicione as gemas, bata de novo, acrescente o açúcar, o suco, o sal e bata mais uma vez;
  3. Adicione as raspas, a farinha, o fermento e bata mais uma vez;
  4. Divida a massa em três formas pequenas e untadas, e leve ao forno;
  5. Em uma panela, adicione os ingredientes do recheio, mexa até atingir o ponto de brigadeiro e reserve;
  6. Em outra panela, adicione os ingredientes da calda, deixe dissolver e reserve;
  7. Pegue a primeira massa, jogue um pouco de calda por cima, espalhe um pouco do brigadeiro e um pouco de geleia;
  8. Coloque a outra massa por cima e repita o processo anterior, formando duas camadas de recheio;
  9. Cubra o seu bolo com merengue suíço, decore com laranjas kinkan e sirva.

6. Minibolo de laranja kinkan

Ingredientes

  • 20 laranjas kinkan
  • 3 ovos
  • 2 xícaras de açúcar cristal
  • 2 xícaras de farinha de trigo
  • 1 xícara de suco de laranja
  • 200 g de manteiga
  • 1 colher de chá de fermento
  • Raspas de laranja a gosto

Modo de preparo

  1. Em uma batedeira, bata a manteiga, o açúcar e as gemas até que vire uma mistura esbranquiçada e cremosa;
  2. Enquanto isso, corte as laranjas ao meio e retire as sementes;
  3. Passa o creme para uma tigela e, na batedeira, coloque as claras para bater até atingir o ponto em neve;
  4. Na tigela, acrescente as raspas, o suco de laranja, a farinha, as laranjas picadas, a clara em neve e misture bem;
  5. Unte forminhas de cupcake, coloque essa massa dentro e leve para assar por cerca de 50 minutos;
  6. Decore com uma laranja kinkan por cima e sirva.

7. Lombo ao molho de laranja kinkan

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Ingredientes

  • 15 laranjas kinkan
  • 6 laranjas
  • 1 lombo de porco
  • 1/2 xícara de água
  • 1/2 xícara de açúcar
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino a gosto

Modo de preparo

  1. Em uma panela, coloque a água, o açúcar, misture até dissolver e deixe em fogo alto;
  2. Quando dourar, adicione as laranjas kinkan e deixe cozinhar por cerca de 10 minutos;
  3. Enquanto isso, esprema as laranjas e preaqueça o forno a 180 graus;
  4. Em uma assadeira, coloque o lombo, tempere com sal, pimenta, regue com o suco e disponha as laranjas kinkan carameladas;
  5. Deixe assar por cerca de 1 hora e 15 minutos, depois retire do forno, coloque em uma travessa e sirva.

São várias opções diferentes para você acrescentar no seu cardápio! E se você adora receitas com frutas, confira também essas sugestões com seriguela.

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Metabolismo Bacteriano

Definição

Ao longo da história da Terra, o metabolismo microbiano tem sido uma força motriz por trás do desenvolvimento e manutenção da biosfera do planeta.

Organismos eucarióticos, como plantas e animais, normalmente dependem de moléculas orgânicas para energia, crescimento e reprodução.

Os procariontes, por outro lado, podem metabolizar uma ampla variedade de matéria orgânica e inorgânica, de moléculas orgânicas complexas como celulose a moléculas inorgânicas e íons como nitrogênio atmosférico (N2), hidrogênio molecular (H2), sulfeto (S2-), íons manganês (II) íons(Mn2+), ferro ferroso (Fe2+) e ferro férrico (Fe3+), para citar alguns.

Ao metabolizar essas substâncias, os micróbios as convertem quimicamente para outras formas.

Em alguns casos, o metabolismo microbiano produz substâncias químicas que podem ser prejudiciais a outros organismos; em outros, produz substâncias essenciais ao metabolismo e à sobrevivência de outras formas de vida.

O que é

O metabolismo bacteriano é o processo que as bactérias usam para se manter vivo.

Os processos metabólicos das bactérias são bastante diversos e extremamente fascinantes, pelo menos para as pessoas que estão interessadas nesse tipo de coisa.

As bactérias desenvolveram um número impressionante de maneiras de acessar a energia disponível no ambiente natural, para que possam usá-la para permanecer viva e desempenhar uma variedade de funções.

O metabolismo bacteriano também é aproveitado por outros organismos; os seres humanos, por exemplo, dependem de bactérias no intestino para decompor os alimentos em componentes que seus corpos podem acessar.

Um aspecto do metabolismo bacteriano envolve a coleta de energia.

Um dos processos disponíveis para as bactérias é familiar aos humanos: a respiração.

No entanto, diferentemente dos seres humanos, as bactérias podem usar outros gases além do oxigênio em seus processos respiratórios, e algumas bactérias são capazes de sobreviver em ambientes anaeróbicos e em ambientes que contêm ar.

Essa é uma adaptação bastante notável, que permite que as bactérias sobrevivam em ambientes agressivos conforme as circunstâncias mudam.

Muitas bactérias são heterotróficas, usando materiais orgânicos para energia, assim como os humanos. Os organismos podem acessar as moléculas dentro dos materiais de várias maneiras.

Uma técnica que eles usam é a fermentação, na qual os materiais são decompostos em componentes utilizáveis.

Algumas bactérias também podem fotossintetizar, usando o sol como energia, desde que tenham acesso a nutrientes, e outras são capazes de sobreviver com materiais inorgânicos. Conhecidas como litotróficas ou autotróficas, essas bactérias podem sobreviver em ambientes extremamente severos.

A utilização de energia dentro de uma bactéria também pode variar, dependendo da espécie. As bactérias usam energia para o movimento, se são móveis, e para uma variedade de outras tarefas.

Algumas bactérias desenvolveram maneiras interessantes de usar a energia que podem acessar para manter as funções internas.

O metabolismo bacteriano permite que as bactérias permaneçam vivas para que possam se reproduzir, garantindo que a espécie sobreviva por pelo menos mais uma geração.

A diversidade de processos utilizados pelas bactérias para metabolizar ilustra a ampla gama de ambientes nos quais elas podem sobreviver. As bactérias são capazes de usar quase tudo para energia, desde que sejam as espécies certas no ambiente certo. Alguns, conhecidos como extremófilos, gostam de ambientes tão severos que as pessoas originalmente pensavam que nenhum organismo vivo poderia sobreviver neles, como fontes termais e o funcionamento de usinas nucleares.

Além de ser de interesse intrínseco, o metabolismo bacteriano tem várias aplicações. Alguns alimentos fermentados são feitos com bactérias, tornando importante saber quais bactérias estão envolvidas e como elas funcionam.

O metabolismo bacteriano também é importante para o metabolismo animal, com as bactérias desempenhando um papel nos processos metabólicos do organismo maior, dividindo os alimentos ingeridos em componentes que o corpo pode metabolizar.

Descrição

O metabolismo bacteriano concentra-se nos eventos metabólicos que ocorrem nos microrganismos, bem como na fotossíntese, oxidação, formação de polissacarídeos e homofermentação.

Energia livre, fotossíntese, enzimas e terminologia no metabolismo bacteriano são elaboradas.

Metabolismo é o conjunto de reações bioquímicas interconectadas de um ser vivo.

A definição é correta, mas incompleta, pois também deveria considerar a função das reações celulares. Podem ser apontadas funções específicas (biossíntese de aminoácidos, degradação de carboidratos, etc.) e funções mais gerais, como a obtenção, armazenamento e utilização de energia.

Uma definição abrangente, que engloba processos e funções é: o metabolismo é a estratégia de sobrevivência de uma espécie.

Conceituar assim o metabolismo inclui a ideia de preservação do indivíduo e a garantia de geração de descendentes.

Para tanto, é exigida do ser vivo a capacidade de interagir com o ambiente de forma a obter os elementos necessários para sua manutenção e sua replicação.

A reprodução é a situação mais drástica e de maior complexidade em comparação à simples manutenção.

Os seres vivos são peculiares em sua capacidade de reproduzir-se. Ao fazê-lo, parecem contrariar as leis da termodinâmica que estabelecem como tendência de qualquer sistema o aumento do seu grau de desordem – os seres vivos mantêm sua organização ao longo das sucessivas gerações. Para obter esta estabilidade recorrem a transformações internas que aparentam ocorrer no sentido oposto à tendência termodinâmica.

É o caso das sínteses em geral e das concentrações intracelulares de íons e de moléculas, maiores do que as encontradas no meio ambiente. Os seres vivos retiram do ambiente a matéria prima, para manter ou mesmo aumentar seu grau de organização, e liberam diferentes substâncias, provocando um aumento da desorganização do meio. Além dos componentes estruturais da nova célula, uma fonte energética é fundamental para manter o processo no sentido contrário àquele considerado termodinamicamente favorável.

A conciliação entre a organização dos seres vivos e os princípios da termodinâmica é obtida quando se consideram os indivíduos juntamente com o ambiente.

Contabilizando os seres vivos mais o meio ambiente fica claro o aumento da desorganização e, portanto, a subordinação às leis termodinâmicas.

O que é fisiologia bacteriana?

Fisiologia bacteriana é o estudo das estruturas e funções que permitem que as bactérias sobrevivam. Isso inclui tudo, desde a composição das paredes celulares bacterianas até as enzimas que eles podem produzir para desempenhar várias funções internas e externas. Pesquisadores nesse campo podem trabalhar em ambientes de laboratório, pesquisando organismos conhecidos e aprendendo mais sobre novas bactérias. Empresas farmacêuticas, agências ambientais e inúmeras outras organizações usam para fisiologistas bacterianos.

As bactérias são extremamente diversas e parte do trabalho da fisiologia bacteriana envolve o desenvolvimento de categorias significativas para dividi-las em fins de classificação e pesquisa. Por exemplo, os pesquisadores podem dividir os organismos em bactérias Gram-positivas e negativas pela maneira como reagem a uma mancha de Gram.

Da mesma forma, eles podem ser divididos em bactérias anaeróbicas que não precisam de oxigênio para sobreviver, bactérias aeróbicas e organismos que podem alternar entre si e que não precisam de um ambiente exclusivamente oxigenado ou desoxigenado.

As bactérias também podem exibir graus variados de motilidade e outras características que podem ajudar os pesquisadores a identificá-las.

Pesquisadores em fisiologia bacteriana examinam a genética bacteriana e como as bactérias respondem às pressões evolutivas. Eles sequenciam e estudam as enzimas produzidas por bactérias. Isso inclui estruturas necessárias para funções celulares, como divisão, bem como enzimas bacterianas que podem ser liberadas no ambiente circundante.

Alguns destes são tóxicos e podem desempenhar um papel em infecções bacterianas e contaminação. Alguns focam especificamente em doenças infecciosas e nas interações entre bactérias e outros organismos.

Outros pesquisadores podem explorar tópicos como simbiose, onde as bactérias vivem juntas ou com outros organismos para benefícios mútuos. Alguns líquenes, por exemplo, têm bactérias como parceiras simbióticas para fornecer energia ao organismo para que ele possa crescer e se reproduzir.

Outras bactérias podem viver parasiticamente em outros organismos e podem confiar nelas para suporte nutricional. Alguns desses parasitas oferecem benefícios em troca, como os organismos do trato digestivo que auxiliam na digestão, enquanto outros podem ligar seus hospedeiros e causar doenças.

Os estudantes interessados em fisiologia bacteriana precisarão fazer cursos de biologia e seguir um treinamento específico em bactérias. Muitas pessoas neste campo possuem diplomas avançados e créditos de pesquisa.

As perspectivas de emprego são bastante variáveis. O local onde um cientista deseja trabalhar pode fazer a diferença, assim como a área de especialidade.

Pesquisadores que trabalham em tópicos como o uso de bactérias na fabricação de produtos farmacêuticos podem ganhar mais do que as pessoas que fazem pesquisas básicas em fisiologia bacteriana, por exemplo.

O que é atividade metabólica?

A atividade metabólica refere-se ao conjunto de reações químicas que mantêm a vida em qualquer organismo. A atividade metabólica envolve a transformação de energia e matéria no corpo, dois elementos que devem estar sempre presentes para que a vida seja sustentada. Dois tipos de processos metabólicos são anabolismo e catabolismo. O anabolismo é um metabolismo construtivo, durante o qual pequenas moléculas são formadas em moléculas maiores, exigindo uma entrada de energia. Catabolismo é o processo oposto; requer uma produção de energia, e moléculas grandes são quebradas em moléculas menores.

Os seres humanos são heterotróficos, o que significa que os seres humanos são dependentes de moléculas orgânicas que foram ingeridas para atender às necessidades de energia.

Moléculas orgânicas são os blocos de construção que atendem às necessidades anabólicas também. A atividade metabólica começa com a ingestão, quando os alimentos são levados para o corpo.

As enzimas metabólicas entram em cena durante a digestão, quando os alimentos são decompostos no corpo através de um processo chamado hidrólise. Durante a hidrólise, amidos se tornam açúcares, proteínas se tornam aminoácidos, gorduras se tornam ácidos graxos e glicerol e ácidos nucleicos se tornam nucleotídeos.

Após a digestão, a atividade metabólica continua com a absorção no corpo e o transporte para as células, onde as entra. Uma vez que as partes dos alimentos estão nas células, as moléculas continuam a se decompor até que contenham entre dois e quatro átomos de carbono. As moléculas podem continuar pelas vias metabólicas e se tornarem blocos de construção de açúcar e aminoácidos.

As novas partes da célula, que incluem polissacarídeos, proteínas, gorduras e ácidos nucleicos, são então montadas.

Outra opção é que as moléculas possam ser decompostas em moléculas inorgânicas como água, dióxido de carbono e amônia. Grandes quantidades de energia são liberadas durante esta fase da atividade metabólica, tornando-a catabólica.

Os processos nutricionais que envolvem atividade metabólica incluem nutrição autotrófica e nutrição heterotrófica. Os autótrofos incluem plantas, algas e bactérias e dependem da luz solar para transformar moléculas inorgânicas, como a água, em moléculas orgânicas menores; isso é conhecido como fotossíntese.

Na nutrição heterotrófica, a energia é retirada de moléculas orgânicas e decomposta para formar moléculas ainda menores, e as moléculas de alimentos são provenientes de autótrofos.

O metabolismo de um organismo define quais substâncias serão nutritivas e quais serão venenosas. A taxa metabólica também desempenha um forte fator na determinação da quantidade de alimento que um organismo necessita.

As vias metabólicas internas são semelhantes, mesmo entre as espécies. As semelhanças são devidas à eficiência dos caminhos e ao fato de eles continuarem evoluindo com as espécies.

Fonte: https://ift.tt/355cbRz

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28 receitas de torta low carb que vão animar a sua dieta

A dieta com restrição de carboidratos pode ser um grande desafio para quem ama tortas, sejam doces ou salgadas. No entanto, já existem opções de torta low carb que permitem que você possa se deliciar quando quiser. Aprenda a fazer deliciosas receitas vegetarianas, salgadas e doces para variar nas suas refeições:

Vegetarianas

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1. Torta de palmito: além de ser low carb, a torta desta receita também é sem glúten. Prepará-la é muito prático e basta apenas misturar todos os ingredientes. A massa não leva farinha e ganha um toque de noz-moscada ralada.

2. Torta de legumes: esta sugestão também não leva farinha e os legumes vão dar aquele gosto especial. Para o preparo, bata os ovos e depois, misture com o restante dos ingredientes e leve para o forno.

3. Torta de espinafre: receita perfeita para quem gosta de espinafre. Além dele, são apenas mais quatro ingredientes para fazer a sua torta. Assim como as receitas anteriores, para seu preparo, basta misturar tudo e levar para assar ao forno, em temperatura média.

4. Torta de cogumelos: uma torta low carb sem glúten e sem lactose. Os cogumelos deixam a receita mais saborosa e a massa pode ser feita com farinha de linhaça, de amêndoas, de quinoa, de milho ou de arroz. A receita também traz uma dica que facilita a montagem da torta na forma, confira!

5. Torta de ricota, espinafre e abobrinha: se você está em busca de praticidade, esta dica é perfeita. O uso do liquidificador vai deixar o preparo da massa mais rápido e fácil. O recheio também é bem completo e saboroso.

6. Torta com massa de couve-flor: aqui a praticidade também faz a diferença com a ajuda do liquidificador. A couve-flor e a farinha de grão-de-bico substituem a farinha branca e para rechear: brócolis, alho, cebola e outros ingredientes saborosos.

7. Torta pizza de abobrinha: esta receita ensina uma dica especial para deixar a abobrinha ralada mais crocante. Em seguida, é só misturar com ovos e uma farinha low carb da sua escolha. O recheio fica por sua conta e a torta é bem simples de montar.

8. Tortinhas de queijo: além de prática, essa receita é ótima para quem deseja fazer porções individuais. São apenas quatro ingredientes e o rendimento é de nove tortinhas.

Com carne

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9. Torta de presunto e queijo: uma torta macia e repleta de sabor, é o que você vai conseguir com esta sugestão. A maciez da massa se deve ao uso do iogurte natural. Já o sabor especial é obtido com queijo branco, presunto, tomate e manjericão.

10. Torta de carne moída: o preparo desta torta low carb é fácil, já que basta usar o liquidificador para fazer a massa. A farinha usada é de oleaginosas ou de linhaça. Para o recheio, a carne moída vai dar aquele gostinho especial.

11. Torta de carne seca: o mais interessante da dica é que a massa da torta é feita com queijo. Além da carne seca, o recheio também tem bacon e cebola. A receita traz uma dica para deixar o preparo da carne menos gorduroso, que é usar a manteiga no lugar do óleo.

12. Torta de atum: o creme de leite e a mussarela dão um toque macio para essa sugestão. O recheio também é simples de preparar, mas é recomendado escorrer todo o óleo do atum antes de misturar com os demais ingredientes.

13. Torta de sardinha: mais uma opção de torta low carb sem farinha. São apenas três ingredientes para a massa e cinco para rechear a torta e deixá-la ainda mais saborosa. O preparo é rápido e fácil, envolvendo apenas misturar todos os ingredientes e, em seguida, levar a torta para o forno.

14. Torta de frango: o liquidificador também é usado nesta receita, que recomenda colocar os ingredientes líquidos primeiro. A farinha de linhaça deixa o preparo mais saudável. O recheio é de frango refogado com queijo cremoso, que vai deixar a torta low carb de dar água na boca.

15. Torta de frango com farinha de aveia: o primeiro passo para preparar esta receita é refogar o frango, os tomates, a cebola e o alho. Já a massa é feita toda no liquidificador e a grande diferença da opção anterior é o uso do farelo ou farinha de aveia.

16. Torta de peito de peru e brócolis: depois de cozinhar os brócolis e dourar o peito de peru, com um pouco de alho e cebola, misture com o restante dos itens. Leva cerca de meia hora para ficar pronta e fica bem macia, por causa do creme de leite.

17. Torta cremosa de frango: se você gosta de tortas mais cremosas, precisa tentar esta receita. É bem simples de fazer e usa queijo cottage e requeijão líquido como base para a massa. Você também pode usar o mixer ou liquidificador para misturar todos os itens.

18. Torta de frango com abobrinha: no lugar da farinha, a abobrinha e a chia dão sabor especial para sua torta low carb e a deixam ainda mais saudável. Esta dica é interessante pois a massa e o recheio são misturados na panela, antes de serem levados para assar.

19. Torta portuguesa sem trigo: a farinha de amêndoas torna a torta mais leve. Nesta dica você não precisa usar o liquidificador, mas apenas misturar todos os ingredientes com um fouet e acrescentar queijo, presunto, ovos fatiados, azeitonas e tomates para rechear.

Doces

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20. Torta de maçã de frigideira: a praticidade desta receita está em poder prepará-la na frigideira. As maçãs são cortadas em fatias e adicionadas na frigideira com mel e canela. A massa da torta é colocada por cima. Fica pronta bem rápido!

21. Torta de coco: para garantir que o gosto de coco vai se destacar nesta receita, você vai usar farinha de coco na massa e, no recheio, leite de coco, manteiga de coco e coco ralado. O creme de leite é o ingrediente que vai deixar a torta low carb mais cremosa e saborosa.

22. Torta de morango: aqui você vai aprender a fazer uma torta de morango francesa fitness. Fécula de batata, infusão de laranja, farinha de amêndoas, pão de ló e creme de confeiteiro estão entre os ingredientes necessários para o preparo, que é um pouco mais complexo.

23. Torta de amêndoas: se você está em busca de uma receita simples, em que tudo que precisa fazer é misturar todos os ingredientes, pode preparar esta torta sem medo. Leva ovos, adoçante culinário, farinha de amêndoas, manteiga, raspas de limão, essência de baunilha e amêndoas laminadas.

24. Torta de limão: para fazer esta torta, você vai utilizar outros ingredientes diferentes da versão tradicional. Aqui, a biomassa de banana, gemas e água substituem o leite condensado. A torta fica saborosa e um pouco menos adocicada.

25. Torta mousse: uma receita que não tem glúten, açúcar e farinhas refinadas e é muito simples de fazer. Primeiro, é preciso montar a massa, em seguida uma mousse de chocolate e por último, a cobertura da torta low carb.

26. Torta de paçoca com chocolate: seu preparo é feito em três etapas: massa, recheio e depois a cobertura. Para garantir o gosto de paçoca, a farinha e a pasta de amendoim são parte dos ingredientes. O passo a passo está bem explicado, então, mesmo quem não tem tanta experiência na cozinha consegue acompanhar e preparar esta delícia.

27. Torta de biscoito e frutas vermelhas: a batedeira será sua fiel aliada no preparo desta sugestão. Primeiramente, faça os biscoitos e, depois, a mousse. Também há uma sugestão de como fazer em casa seu próprio saco de confeiteiro, com um pacote plástico comum, usado para guardar alimentos.

28. Tortinha de chocolate: uma opção de tortinha individual, que usa brigadeiro proteico como recheio. Bem fácil de fazer e não precisa nem ir ao forno. Depois de montar as tortinhas, você deve levá-las ao freezer.

São muitas opções de tortas low carb para você fazer. Já escolheu qual você vai tentar primeiro? Aproveite e veja opções de jantar low carb, para seguir a dieta em todas as refeições.

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Raios Gama

Raios gama é uma radiação eletromagnética de alta energia emitida por certos radionuclídeos quando seus núcleos passam de um estado de energia mais alto para um mais baixo.

Os raios gama possuem alta energia e um comprimento de onda curto.

Todos os raios gama emitidos a partir de um dado isótopo têm a mesma energia, uma característica que permite aos cientistas identificar quais emissores gama estão presentes em uma amostra.

Os raios gama penetram nos tecidos mais longe do que as partículas beta ou alfa, mas deixam uma concentração mais baixa de íons no caminho para causar danos às células.

Os raios gama são semelhantes aos raios-x.

O que é

Os raios gama são a forma de radiação eletromagnética com mais energia e o menor comprimento de onda.

Eles são definidos como ondas com um período (comprimento de onda) inferior a 1 picômetro, ou seja, 0,001 nanômetros.

Em comparação, o diâmetro de um átomo de hidrogênio é de 50 picômetros.

Portanto, o comprimento de onda da radiação gama é por definição subatômico.

Sua energia é da ordem de 1,25 MeV (mega-elétron-volts) ou acima.

Os raios gama são gerados em eventos muito energéticos, como supernovas, dentro e ao redor de corpos de matéria exótica, como estrelas de nêutrons, pulsares e buracos negros, ou de uma maneira menos espetacular quando os núcleos radioativos se decompõem no meio interestelar.

O comprimento de onda dos raios gama pode cair tão baixo quanto 10-15 ou 0.000001 nanômetros, em torno do raio clássico de um elétron. À medida que o comprimento de onda diminui, a energia correspondente aumenta.

Devido à sua enorme energia, os raios gama são extremamente difíceis de parar. Proteger algo dos raios gama requer escudos grossos (1m +) de substâncias com o maior número atômico possível.

O chumbo é uma substância popular. Sabe-se que os raios gama viajam através de 3 metros de concreto. Devido às suas altas energias e capacidade de penetração, os raios gama são extremamente perigosos biologicamente – eles podem matar células vivas em contato. O efeito inicial mais perigoso de uma explosão nuclear é o flash de raios gama.

Os raios gama foram observados pela primeira vez por Paul Ulrich Villard em 1900, enquanto estudava a radioatividade do urânio.

Inicialmente, suspeitava-se que os raios gama fossem partículas, como seus primos radiativos, partículas alfa e beta, mas seu brilho através de um cristal provou que eram de fato ondas eletromagnéticas. Como partículas alfa e beta, os raios gama são radiação ionizante, embora (diferentemente das partículas beta) não sejam carregados. A radiação ionizante é poderosa o suficiente para remover elétrons dos átomos atingidos, fornecendo-os como carga e causando perturbações no material residente.

Um dos fenômenos mais surpreendentes em relação aos raios gama é o da explosão de raios gama. São explosões maciças de raios gama que ocorrem no espaço profundo.

Eles são a atividade mais energética do universo desde o Big Bang. (Mais energético que as supernovas.)

Em 10 segundos, um grande raio gama libera mais energia do que o Sol liberará durante seus 10 bilhões de anos de vida.

Vários foram construídos para explicar vários tipos de explosões de raios gama. A teoria predominante é a de um colapso.

Um colapso é uma estrela supermassiva especial que ejeta jatos relativísticos de alta energia de seus polos enquanto passa pelo estágio final de colapso.

Nós os observamos como explosões de raios gama. Um tipo diferente de explosão de raios gama provavelmente é explicado por estrelas binárias degeneradas.

Estrelas de nêutrons extremamente densas podem ocasionalmente colidir, liberando enormes quantidades de raios gama no processo de fusão.

Os raios gama também são usados na medicina para matar células malignas, como as células cancerígenas. Esse procedimento é chamado de cirurgia com faca gama.

Descrição

Os raios gama possuem os menores comprimentos de onda e a maior energia de qualquer outra onda no espectro eletromagnético.

Essas ondas são geradas por átomos radioativos e em explosões nucleares.

Os raios gama podem matar células vivas, fato que a medicina utiliza para sua vantagem, usando raios gama para matar células cancerígenas.

Os raios gama viajam até nós através de vastas distâncias do universo, apenas para serem absorvidos pela atmosfera da Terra. Diferentes comprimentos de onda da luz penetram na atmosfera da Terra em diferentes profundidades.

Instrumentos a bordo de balões e satélites de alta altitude, como o Observatório Compton, oferecem nossa única visão do céu de raios gama.

Os raios gama são a forma mais energética de luz e são produzidos pelas regiões mais quentes do universo. Eles também são produzidos por eventos violentos, como explosões de supernovas ou a destruição de átomos, e por eventos menos dramáticos, como a deterioração do material radioativo no espaço. Coisas como explosões de supernovas (a forma como estrelas massivas morrem), estrelas de nêutrons e pulsares e buracos negros são todas fontes de raios gama celestes.

Quais são as propriedades dos raios gama?

Os raios gama são uma forma de radiação eletromagnética. Eles são semelhantes aos raios-X, distinguidos apenas pelo fato de serem emitidos a partir de um núcleo excitado.

A radiação eletromagnética pode ser descrita em termos de um fluxo de fótons, que são partículas sem massa, cada uma viajando em um padrão de onda e se movendo na velocidade da luz.

Cada fóton contém uma certa quantidade (ou feixe) de energia e toda a radiação eletromagnética consiste nesses fótons.

Os fótons de raios gama têm a energia mais alta no espectro da radiação eletromagnética e suas ondas têm o menor comprimento de onda.

Os cientistas medem a energia dos fótons em elétron-volts (eV). Os fótons de raios X possuem energias na faixa de 100 eV a 100.000 eV (ou 100 keV). Os fótons de raios gama geralmente têm energias superiores a 100 keV.

Para comparação, a radiação ultravioleta possui energia que varia de alguns elétrons-volts a cerca de 100 eV e não possui energia suficiente para ser classificada como radiação ionizante.

A alta energia dos raios gama permite que eles passem por muitos tipos de materiais, incluindo tecido humano. Materiais muito densos, como o chumbo, são comumente usados como blindagem para retardar ou parar os raios gama.

Fontes de Raios gama

Os raios gama têm os menores comprimentos de onda e a maior energia de qualquer onda no espectro eletromagnético.

Eles são produzidos pelos objetos mais quentes e energéticos do universo, como estrelas e pulsares de nêutrons, explosões de supernovas e regiões em torno de buracos negros.

Na Terra, as ondas gama são geradas por explosões nucleares, raios e a atividade menos dramática do decaimento radioativo.

Detectando Raios gama

Ao contrário da luz óptica e dos raios X, os raios gama não podem ser capturados e refletidos por espelhos.

Os comprimentos de onda dos raios gama são tão curtos que podem passar pelo espaço dentro dos átomos de um detector.

Os detectores de raios gama geralmente contêm blocos de cristal densamente compactados.

À medida que os raios gama passam, eles colidem com elétrons no cristal.

Esse processo é chamado de espalhamento de Compton, em que um raio gama atinge um elétron e perde energia, semelhante ao que acontece quando uma bola branca bate em uma bola oito.

Essas colisões criam partículas carregadas que podem ser detectadas pelo sensor.

História da descoberta

A primeira fonte de raios gama a ser descoberta foi o processo de decaimento radioativo chamado decaimento gama. Nesse tipo de decaimento, um núcleo excitado emite um raio gama quase imediatamente após a formação.

Paul Villard, químico e físico francês, descobriu a radiação gama em 1900, enquanto estudava a radiação emitida pelo rádio.

Villard sabia que sua radiação descrita era mais poderosa do que os tipos de raios descritos anteriormente, que incluíam raios beta, notados pela primeira vez como “radioatividade” por Henri Becquerel em 1896, e raios alfa, descobertos como uma forma de radiação menos penetrante por Rutherford, em 1899.

No entanto, Villard não considerou nomeá-los como um tipo fundamental diferente.

Mais tarde, em 1903, a radiação de Villard foi reconhecida como sendo de um tipo fundamentalmente diferente dos raios anteriormente nomeados por Ernest Rutherford, que chamou os raios de Villard de “raios gama” por analogia com os raios beta e alfa que Rutherford diferenciara em 1899.

Os “raios” emitidos por elementos radioativos foram nomeados em ordem de poder de penetrar em vários materiais, usando as três primeiras letras do alfabeto grego: raios alfa como os menos penetrantes, seguidos por raios beta, seguidos por raios beta, seguidos por raios gama como os mais penetrantes.

Rutherford também observou que os raios gama não eram desviados (ou pelo menos não facilmente desviados) por um campo magnético, outra propriedade tornando-os diferentes dos raios alfa e beta.

Os raios gama foram inicialmente considerados partículas com massa, como raios alfa e beta. Rutherford inicialmente acreditava que elas poderiam ser partículas beta extremamente rápidas, mas sua falha em ser desviada por um campo magnético indicava que elas não tinham carga.

Em 1914, observou-se que os raios gama eram refletidos das superfícies de cristal, provando que eram radiação eletromagnética.

Rutherford e seu colega Edward Andrade mediram os comprimentos de onda dos raios gama do rádio e descobriram que eles eram semelhantes aos raios X, mas com comprimentos de onda mais curtos e (portanto) maior frequência. Eventualmente, isso foi reconhecido como dando-lhes mais energia por fóton, assim que o último termo tornou-se geralmente aceito. Entende-se então que um decaimento gama geralmente emite um fóton gama.

Explosão de raios gama

Fonte: science.nasa.gov/https://ift.tt/2MFTLRb

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Gás nobre

Definição

Gás nobre é qualquer um de um grupo de gases raros que incluem hélio, néon, argônio, criptônio, xenônio e geralmente rádon e que exibem grande estabilidade e taxas de reação extremamente baixas.

Os gases nobres eram anteriormente referidos como gases inertes, mas esse termo não é estritamente preciso porque vários deles participam de reações químicas.

Tabela Periódica

A tabela periódica é dividida em 18 colunas verticais denominadas grupos ou famílias.

No lado direito da tabela periódica, no grupo 18, há um grupo único de elementos conhecidos como gases nobres.

Os gases nobres são um grupo de elementos extremamente não reativos que existem no estado gasoso.

Eles são frequentemente considerados inertes. Inércia refere-se à tendência de um elemento a resistir a mudanças e reações. Por esse motivo, os gases nobres foram descobertos posteriormente a muitos outros elementos.

Os cientistas não os notaram porque nunca foram encontrados reagindo com outros elementos da natureza ou do laboratório.

O que é

Os gases nobres, da palavra alemã Edelgas, são uma família de gases monoatômicos não reativos encontrados na extrema direita da tabela periódica.

Os gases nobres incluem hélio, néon, argônio, criptônio, xenônio, rádon e o mais recente ununoctium, com um número atômico de 118, dos quais apenas três átomos foram observados ao longo de experimentos realizados entre 2002 e 2005.

Hélio, o O gás nobre mais comum, compõe cerca de 1/4 de todos os átomos do universo. O argônio é o gás nobre mais comum aqui na Terra, onde compõe 1% da nossa atmosfera.

O hélio também está disponível em quantidades substanciais nas reservas subterrâneas de gás natural.

Na indústria, gases nobres são usados como atmosfera inerte para processos em que a reatividade com o ar é um problema. O nobre gás argônio é frequentemente usado em lâmpadas, onde fornece uma atmosfera inerte para o filamento de tungstênio eletrificado. Gases nobres são frequentemente uma alternativa superior a outro gás usado para fornecer uma atmosfera não reativa, o hidrogênio, devido à sua falta de inflamabilidade. O néon é usado para aplicações de iluminação e o krypton é usado para lasers.

O nobre gás hélio está entre os mais versáteis e é usado em aplicações de dirigíveis a supercondutores de resfriamento. O hélio tem o ponto de ebulição mais baixo de todos os elementos, em 4,22 Kelvins, ou apenas alguns graus acima do zero absoluto. O hélio líquido é extremamente frio e pode ser usado como refrigerante de última instância, quando o nitrogênio líquido é insuficiente.

Também não devemos esquecer que o hélio pode ser inalado para deixar sua voz estridente.

A razão para a reatividade extremamente baixa dos gases nobres é dada por suas conchas de elétrons de valência total – suas conchas de elétrons externas têm todos os elétrons que podem conter, tornando sua eletronegatividade desprezível – e não em busca de elétrons complementares, eles têm pouca propensão para ligações químicas. No entanto, compostos de xenônio, criptônio e argônio podem ser formados sob condições exóticas em laboratório.

Quais são os gases nobres?

Os gases nobres, às vezes chamados de gases inertes, são elementos que compõem o 18º grupo da tabela periódica.

Elementos em grupos na tabela periódica tendem a compartilhar muitas propriedades químicas.

Por exemplo, os gases nobres geralmente carecem de cor ou cheiro; não são inflamáveis; e, na maioria das circunstâncias, é improvável que entrem em reações químicas.

Todas essas propriedades se aplicam especificamente em condições normais de temperatura e pressão, pois diferentes propriedades podem surgir em condições extremas de temperatura ou pressão.

Em temperaturas extremamente baixas e alta pressão, por exemplo, os membros do grupo 18 tornam-se líquidos e podem ser usados como poderosos refrigerantes criogênicos.

Os seis primeiros gases nobres do grupo 18 ocorrem na natureza, e alguns deles estão entre os elementos mais prevalentes conhecidos pelo homem.

Hélio e néon, os dois primeiros gases nobres, são o segundo e o quarto elementos mais prevalentes no universo conhecido. Cada gás nobre sucessivo é menos prevalente na natureza do que o anterior.

A abundância dos gases na Terra, no entanto, não reflete suas abundâncias relativas no resto do universo conhecido. O hélio, por exemplo, é o segundo elemento mais prevalente no universo conhecido, mas apenas o terceiro gás nobre mais prevalecente na atmosfera da Terra.

Uma das propriedades mais notáveis dos gases nobres é a baixa reatividade química demonstrada na maioria das condições. As propriedades atômicas dos elementos do grupo 18 podem ser usadas para explicar a baixa reatividade.

Cada um dos gases nobres possui uma camada de valência completa, o que significa essencialmente que todos os espaços disponíveis para elétrons são ocupados. Um átomo com uma camada completa de elétrons de valência não tem inclinação particular para reagir com outros átomos ou moléculas porque as reações envolvem o compartilhamento ou a troca de elétrons.

As reações químicas tendem a ocorrer porque o compartilhamento ou a troca de elétrons aproxima os átomos envolvidos de uma “configuração de gás nobre” com uma camada de valência completa – um gás nobre já possui essa configuração, por isso é improvável que reaja quimicamente.

Muitos processos científicos e industriais diferentes fazem uso de vários gases nobres.

O hélio líquido e o néon líquido, por exemplo, existem em temperaturas próximas ao zero absoluto, para que possam ser usados como refrigerantes potentes para supercondutores e outros dispositivos que funcionam apenas em baixas temperaturas.

O hélio também é comumente misturado com os gases usados pelos mergulhadores para respirar, porque não é prontamente absorvido pelo tecido humano, como outros gases, como o nitrogênio.

Gases nobres também são usados para fornecer flutuabilidade para balões e aeronaves, para produzir luzes e como componentes em poderosos lasers.

Elementos químicos

Gás nobre, qualquer um dos sete elementos químicos que compõem o Grupo 18 (VIIIa) da tabela periódica.

Os elementos são: hélio (He), néon (Ne), argônio (Ar), criptônio (Kr), xenônio (Xe), rádon (Rn) e oganesson (Og).

Os gases nobres são gases incolores, inodoro, insípido e não inflamável. Tradicionalmente, eles foram rotulados como Grupo 0 na tabela periódica porque, décadas após a descoberta, acreditava-se que eles não podiam se relacionar com outros átomos; isto é, que seus átomos não poderiam combinar com os de outros elementos para formar compostos químicos.

Suas estruturas eletrônicas e a constatação de que algumas delas realmente formam compostos levaram à designação mais apropriada, o Grupo 18.

Quando os membros do grupo foram descobertos e identificados, eles foram considerados extremamente raros, além de quimicamente inertes e, portanto, foram chamados de gases raros ou inertes. Sabe-se agora, no entanto, que vários desses elementos são bastante abundantes na Terra e no resto do universo, de modo que a designação rara é enganosa. Da mesma forma, o uso do termo inerte tem a desvantagem de conotar passividade química, sugerindo que os compostos do Grupo 18 não possam ser formados. Na química e na alquimia, a palavra nobre há muito significa a relutância de metais, como ouro e platina, em sofrer reações químicas; aplica-se no mesmo sentido ao grupo de gases aqui coberto.

A abundância dos gases nobres diminui à medida que seus números atômicos aumentam. O hélio é o elemento mais abundante do universo, exceto o hidrogênio. Todos os gases nobres estão presentes na atmosfera da Terra e, exceto o hélio e o radônio, sua principal fonte comercial é o ar, do qual são obtidos por liquefação e destilação fracionada. A maior parte do hélio é produzido comercialmente a partir de certos poços de gás natural.

O rádon normalmente é isolado como um produto da decomposição radioativa de compostos de rádio. Os núcleos dos átomos de rádio decaem espontaneamente emitindo energia e partículas, núcleos de hélio (partículas alfa) e átomos de radônio.

História

Descobrir um novo elemento tem sido o ponto alto de várias carreiras científicas distintas, mas William Ramsay (1852–1916) conquistou uma posição única nessa distinta empresa ao adicionar um grupo inteiro à tabela periódica.

Embora seu trabalho com os gases atmosféricos tenha lhe valido o primeiro prêmio Nobel de química da Grã-Bretanha, as especulações posteriores de Ramsay foram descartadas por muitos de seus contemporâneos. No entanto, durante o século desde sua morte, algumas dessas idéias foram parcialmente justificadas.

Ramsay era um escocês, nascido em uma família de Glasgow com fortes conexões científicas. Os parentes de seu pai fabricaram corantes, e sua mãe incluiu vários médicos. Os dois avós publicaram trabalhos sobre química, e um tio era um geólogo distinto. William entrou na Universidade de Glasgow em 1866 e a ciência era seu principal interesse.

Como as instalações de laboratório da universidade eram limitadas, Ramsay adquiriu habilidades práticas trabalhando por dezoito meses com o analista público da cidade, Robert Tatlock.

Ele continuou participando de palestras por um tempo, mas saiu sem se formar para ir para a Alemanha – visitando o laboratório de Robert Bunsen em Heidelberg e depois estudando com Rudolf Fittig em Tübingen, onde uma tese sobre os ácidos nitrotoluicos ganhou seu doutorado em 1872.

Depois que Ramsay retornou a Glasgow – inicialmente como assistente de laboratório no Anderson’s College, depois de 1874 como professor assistente na universidade – ele publicou mais pesquisas sobre substâncias orgânicas.

No entanto, sua atenção já estava voltada para a química física quando ele foi nomeado professor de química na Universidade de Bristol College em 1880 – o precursor da atual Universidade de Bristol. No ano seguinte, ele se casou com Margaret Buchanan, e eles tiveram um filho e uma filha durante seu mandato lá.

Em 1887, Ramsay era o diretor da faculdade e começara a planejar sua progressão ao status universitário completo. Mas naquele ano ele aceitou a cadeira de química geral na University College London, permanecendo lá até sua aposentadoria em 1912. Em 1902 ele foi cavaleiro e em 1904 recebeu o prêmio Nobel.

Posteriormente, embora ocupado como consultor do governo e da indústria e como defensor de um melhor ensino de ciências, ele continuou pesquisando até pouco antes de sua morte.

Resumo

Gases nobres são gases quimicamente não reativos (pelo menos sob condições normais da terra) que existem em quantidades vestigiais em nossa atmosfera e em extensões variadas dissolvidas no oceano.

Eles não são reativos porque suas camadas externas de elétrons estão completamente cheias, portanto não formam ligações químicas com muita facilidade. Se você olhar para a tabela de elementos, você os encontrará na coluna da direita.

Os primeiros 5 gases nobres são:

Hélio: Este é o mais leve dos gases e possui o símbolo elementar He. É o segundo elemento mais abundante no universo, mas existe em nossa atmosfera em apenas 5 partes por milhão. A razão pela qual é tão raro em nossa atmosfera é porque é muito leve: muito disso foi perdido no espaço exterior ao longo do tempo geológico. É muito insolúvel em água em comparação com a maioria dos outros gases.

Néon: O segundo gás nobre mais leve tem o símbolo elementar Ne. É muito menos abundante em nosso universo do que Ele, mas na verdade é cerca de 4 vezes mais abundante (18 partes por milhão) do que Ele em nossa atmosfera. Ne também é muito insolúvel em água, mas um pouco mais que ele.

Argônio: o símbolo elementar de Argônio é Ar, e é o gás nobre mais abundante na atmosfera. Há muito ar na atmosfera porque a maior parte foi produzida por um isótopo radioativo de potássio de longa duração na crosta terrestre e liberado ao longo do tempo geológico. Ar é mais solúvel na água do mar do que He e Ne.

Criptônio: Isso não tem nada a ver com o super-homem! Este é um gás nobre mais pesado com o símbolo elemental  Kr. É mais raro do que Ele na atmosfera, tendo uma abundância um pouco mais de 1 parte por milhão. Também é mais solúvel que o Ar na água.

Xenônio: Este é o mais pesado dos gases nobres estáveis, com o símbolo elementar Xe. É também o menos abundante em nossa atmosfera, sendo 10 vezes menos comum que Kr. É o mais solúvel dos 5 gases nobres estáveis na água.

Gases nobres

Fonte: https://ift.tt/2SE6kA4

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Formação geológica

Definição

As formações geológicas se referem às formações e estruturas naturais no leito rochoso e no solo, geralmente criadas por processos geológicos extremamente lentos de idades variadas.

Do ponto de vista humano, as formações geológicas podem ser consideradas partes permanentes e únicas da história geológica.

Formações geológicas, como buracos ou diques de rocha ígnea no leito rochoso, podem ser pequenas e fáceis de discernir no ambiente natural. No caso de formações e estruturas maiores, como extensas estruturas rochosas dobradas ou séries de eskers (uma cadeia longa e sinuosa de areia e cascalho estratificados), apenas parte do recurso pode ser vislumbrada na paisagem.

Em geologia as formações geológicas são as características geológicas da terra

O que é

Formações geológicas são agrupamentos de rochas com características semelhantes.

Em geologia, o termo refere-se especificamente a estratos geológicos, enquanto leigos podem se referir informalmente a afloramentos de rochas ou características geológicas interessantes como formações geológicas, mesmo que isso não seja tecnicamente correto.

Estudar e identificar formações é uma parte essencial da geologia e permite que os geólogos façam várias coisas, desde a datação da paisagem até a identificação de depósitos minerais úteis.

Visualizar formações geológicas é mais fácil de fazer quando se trata de uma paisagem em seção transversal. Se uma encosta for cortada em duas, aparecerão camadas de material geológico.

Quando os materiais de uma camada têm idade ou composição semelhante, eles podem ser chamados de formação geológica.

Essas formações podem ser agrupadas em grandes grupos ou divididas em segmentos menores chamados membros, para ajudar os geólogos a descrevê-las, explorá-las e estudá-las.

Quando um geólogo encontra uma formação que considera nova, as informações são apresentadas à autoridade que lida com as convenções de nomenclatura na área e, se a formação for verificada como uma nova descoberta, o geólogo poderá ter a honra de nomeá-la.

Usando informações sobre formações, um geólogo pode datar uma paisagem. Ele também pode procurar formações correspondentes em pedaços de terra que não são contíguos. Duas mesas, por exemplo, podem ter formações semelhantes que podem ser combinadas, mesmo que o espaço entre elas tenha sido gasto ao longo do tempo, para aprender sobre a história da paisagem.

A identificação de formações também pode permitir que os geólogos rastreiem a atividade geológica, como quando versões altamente compactadas de uma formação geológica conhecida são encontradas perto de um limite tectônico.

Muitas formações são feitas de rochas sedimentares, embora outros tipos de rochas também possam ser encontrados em uma formação.

O tipo de rocha pode ser importante, pois pode fornecer informações sobre as condições em que a rocha se formou e a história geológica de uma área.

Vários depósitos de formações calcárias, por exemplo, indicam que uma área já foi coberta em um oceano, enquanto uma camada de fluxo vulcânico sugeriria que havia atividade vulcânica na região em algum momento da história.

Identificar, descrever e nomear formações geológicas faz parte da estratigrafia, o estudo de camadas de rocha na geologia. Os geólogos podem preparar mapas mostrando várias formações em uma área e sua relação entre si, e podem usar esses mapas para aprender sobre a história geológica. Às vezes, os eventos podem ser mais facilmente aparentes quando um mapa é examinado do que quando as pessoas estão no campo, porque o mapa destila as informações da paisagem em pequenos pedaços de informações úteis.

O que é Geologia da Formação?

Em geral, a geologia da formação é o estudo de mais de uma unidade de rocha traçada em uma grande área.

Uma formação deve ser distinta e espessa o suficiente para que também possa ser plotada em um local específico do mapa.

Existem muitas camadas geológicas que compreendem a superfície da Terra, chamadas unidades estratigráficas, cada uma com um sistema de classificação complexo.

Cada camada é dividida em erátemas ou nas rochas que foram formadas durante uma era específica de tempo.

Os erátemas são então classificados em sistemas ou rochas que foram formadas durante um certo período de tempo.

Os sistemas são então divididos em grupos ou rochas de mais de uma formação que possuem certas características em comum.

Normalmente, as formações recebem o nome do local onde foram encontradas.

Existem inúmeros exemplos de geologia da formação em todo o mundo.

Por exemplo, a Formação Austin está localizada no Condado de McLennan, Texas. A olho nu, parece haver falésias calcárias, mas para geólogos bem estudados existem dados que indicam que havia vulcões na área que deram origem a um tipo específico de solo e rocha.

Na África do Sul, pessoas viajam de todo o mundo para ver a Formação Enon, uma das formações mais vastas do país e ainda considerada um sistema ativo ao longo de suas linhas de falha.

No Japão, a idade exata da porção basal da Formação Fukuji ainda está para ser determinada; no entanto, estudando fósseis, eles descobriram a idade das seções superior e inferior da formação.

Através da geologia da formação, um geólogo pode datar as camadas rochosas em uma área. Ela também pode procurar outras áreas onde existem formações semelhantes.

Por exemplo, pode haver dois afloramentos rochosos e cada um pode ter formações geológicas semelhantes.

O geólogo pode então tentar comparar as duas e ver se havia outras formações que existiam entre as duas que estavam gastas.

A geologia da formação também permitirá ao geólogo estudar a atividade geológica passada e presente, como a atividade vulcânica ou a atividade relacionada às placas tectônicas.

A geologia da formação pode ser empolgante e gratificante, especialmente se uma nova formação for descoberta.

O tempo e a atenção aos detalhes podem permitir que os geólogos vinculem formações e massas de terra em todo o mundo. A cada período, grandes mudanças ocorriam na Terra – cada uma levando a formações distintas.

História e ciência são combinadas para os interessados em geologia da formação.

O que são processos geológicos?

O termo “processos geológicos” descreve as forças naturais que moldam a composição física de um planeta.

Tectônica de placas, erosão, intemperismo químico e sedimentação são exemplos de forças que afetam significativamente a superfície da Terra e são responsáveis por suas principais características.

Esses processos são estudados de perto por geólogos e cientistas da terra para melhorar sua compreensão da história do planeta; para ajudar a localizar recursos úteis, como minérios metálicos; e para ajudar na previsão de eventos potencialmente desastrosos, como terremotos, tsunamis e erupções vulcânicas.

Placas tectônicas

Ao olhar para a Terra a partir do espaço, dá uma impressão de serenidade total e imóvel.

A história do planeta, no entanto, é dominada pela divisão e junção de massas terrestres para formar novos continentes que mudam de posição continuamente.

Esses processos geológicos são conduzidos por placas tectônicas e ocorrem em escalas de tempo muito longas para que os seres humanos possam apreciar diretamente. A crosta terrestre consiste em “placas” sólidas de rocha que flutuam sobre material mais denso, mas semi-líquido, abaixo. As correntes de convecção neste material, conhecidas como manto, fazem com que essas placas, que formam os continentes, se movam ao longo do tempo.

Às vezes, placas continentais se chocam, formando cadeias de montanhas como o Himalaia. As placas também podem se separar, como acontece hoje no Vale do Rift, na África.

Se alguém pudesse ver o planeta como era há cerca de 250 milhões de anos atrás, pareceria muito diferente de sua aparência hoje. Pensa-se que, naquela época, todos os continentes estavam reunidos em um enorme “supercontinente” que os pesquisadores chamam de Pangea. Cerca de 200-225 milhões de anos atrás, impulsionada por processos tectônicos, essa massa de terra começou a se fragmentar em pedaços menores, formando eventualmente os continentes modernos.

Os processos tectônicos também podem reunir continentes.

Alguns geólogos pensam que a Terra passou por vários ciclos em que enormes massas terrestres se dividiram para formar continentes menores que mais tarde se fundiram novamente.

Pode ter havido vários supercontinentes anteriores.

A crosta terrestre consiste em duas camadas: a crosta continental e, abaixo dela, a crosta oceânica, composta de rochas mais densas. A crosta oceânica é exposta sob os oceanos. Sob o Oceano Atlântico, um novo material está surgindo do manto para formar uma cordilheira oceânica, à medida que os EUA e a Europa se afastam ainda mais. Em outras áreas, incluindo a costa oeste da América do Sul, a crosta oceânica está afundando sob a crosta continental na chamada zona de subducção. O atrito produzido por esse processo levou ao vulcanismo nessa área, formando a cordilheira dos Andes.

A tectônica de placas explica por que terremotos e atividades vulcânicas tendem a ocorrer nas bordas dos continentes. Essas são as áreas de maior atividade geológica, nas quais a subducção ou o movimento de placas continentais um contra o outro pode resultar em eventos violentos. Infelizmente, um grande número de pessoas vive em áreas geologicamente ativas perto dos limites das placas, mas os humanos estão começando a desenvolver os meios para prever desastres. Ao monitorar de perto coisas como pequenos movimentos de rocha, fraturas e inchaço do solo, os cientistas às vezes podem emitir avisos antecipados de terremotos e erupções vulcânicas.

Uma compreensão dos processos geológicos envolvidos na placa tectônica também pode ajudar a localizar recursos minerais valiosos. O material das crostas continentais e oceânicas e do manto varia em sua composição mineral.

Os geólogos podem traçar os limites das placas e mapear as posições prováveis de diferentes tipos de crosta e rocha do manto.

Combinando isso com o conhecimento dos pontos de fusão dos minerais e das seqüências em que eles se cristalizam, pode ser possível, por exemplo, adivinhar a provável localização de um depósito de minério de cobre dentro de uma grande bolha de magma solidificado.

Erosão

Quando as rochas são desgastadas pela água, gelo ou mesmo vento, isso é conhecido como erosão. É um dos processos geológicos mais importantes e, com o tempo, pode transformar paisagens.

Partículas de areia e areia transportadas pela água ou pelo vento têm um efeito abrasivo e podem esculpir rochas em novas formas em larga escala.

Algumas das características mais dramáticas da terra são produzidas pelo gelo na forma de geleiras. Fragmentos de areia e rochas incrustados no gelo raspam contra rochas, alterando a paisagem em grande escala.

A elevação da terra causada por uma colisão de duas placas continentais combina com as forças da erosão para formar cadeias de montanhas como o Himalaia ou os Alpes. A água forma os vales dos rios, ajudando a moldar a cordilheira, mas quando a terra se eleva o suficiente para a neve permanente, as geleiras se formam. Esses rios de gelo em movimento lento arrancam vales íngremes e de fundo plano, cumes estreitos e picos piramidais agudos, produzindo as cadeias de montanhas que a maioria das pessoas conhece hoje. O Matterhorn nos Alpes Suíços-Italianos é um exemplo clássico de um pico piramidal.

A água corrente também tem um grande impacto nas paisagens. Forma vales e desfiladeiros, dependendo da natureza do terreno. Um dos exemplos mais espetaculares de erosão hídrica é o Grand Canyon, com mais de 1,8 mil km de profundidade que assusta a paisagem do Arizona. Foi formado durante um período de cerca de 17 milhões de anos.

A erosão eólica também pode contribuir para a formação de paisagens, embora geralmente em menor escala. Características causadas por esta forma de erosão são geralmente encontradas em áreas muito secas.

O vento pode remover material solto do chão, formando depressões que podem ser bastante grandes, como a Depressão Qattara no Egito.

Areia e areia soprada pelo vento podem produzir características da paisagem em menor escala, como jardas – longas cordilheiras suaves e alinhadas com a direção usual do vento.

Resistência química

A rocha pode reagir com substâncias presentes na água ou no ar, produzindo intemperismo químico. Quando rochas que se formam no subsolo são expostas à superfície, elas podem mudar de cor lentamente e desintegrar-se devido a compostos de ferro que reagem com o oxigênio no ar, por exemplo. O material resultante, mais fraco, pode começar a formar solos ou pode ser erodido e depositado em outro lugar.

Outro exemplo comumente visto é a dissolução do calcário por água ácida. A água pode tornar-se acidificada por compostos orgânicos ou absorvendo gases vulcânicos. O calcário consiste em grande parte de carbonato de cálcio, que reage facilmente com ácidos. Cavernas e buracos são resultados comuns do desgaste químico do calcário. Nas cavernas, estalagmites e estalactites se formam ao longo do tempo através do gotejamento e evaporação da água que contém material rochoso dissolvido.

Sedimentação

O material suspenso ou dissolvido na água forma a rocha por um processo conhecido como sedimentação ou deposição.

Isso pode acontecer através do acúmulo e compactação de pequenas partículas quando elas se depositam na água ou por evaporação, causando a cristalização de produtos químicos dissolvidos.

Rochas formadas dessa maneira são chamadas rochas sedimentares. Exemplos incluem arenito, que se forma a partir de grãos de areia; calcário, que consiste em conchas de pequenos organismos; e depósitos de sal e gesso, que se formam a partir da evaporação da água que contém esses minerais. Às vezes, rochas sedimentares podem formar camadas de vários quilômetros de espessura.

Rochas sedimentares podem conter fósseis, que têm muito mais probabilidade de serem preservados nesse tipo de rocha do que naquelas que foram submetidas a altas temperaturas.

Geólogos e paleontólogos conseguiram reunir uma história de vida no planeta analisando rochas sedimentares e fósseis.

Organismos marinhos fossilizados encontrados em montanhas distantes do mar eram uma indicação precoce de que o movimento das rochas, tanto horizontais quanto verticais, ocorrera em grande escala em algum momento do passado. Foram as semelhanças em fósseis de certa idade em diferentes continentes que levaram à teoria das placas tectônicas.

A hipótese de que um impacto de meteorito pode ter causado a extinção dos dinossauros surgiu da descoberta de uma camada rica em raro irídio metálico em sedimentos que datam da época da extinção.

Essa camada é encontrada em partes amplamente separadas do mundo, onde as rochas da idade certa estão expostas, sugerindo que provavelmente veio de uma fonte externa que causou um evento que teve um impacto extremamente amplo.

Formação geológica

Uma zona de subducção é uma área de grande atividade geológica, incluindo terremotos e vulcanismo

Fonte: geology.utah.gov/https://ift.tt/2rIVbTK

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Energia negativa

Definição

Na Física Energia negativa é a energia em uma forma (nocional ou hipotética) que é negativa em quantidade ou magnitude; (em uso recente também) especificamente essa energia associada a matéria exótica.

O que é

Enquanto muitos sabem que “energia negativa” se refere ao chi negativo, aura negativa ou energia prejudicial que uma pessoa emite, o termo também tem uma definição científica.

Com base no princípio da incerteza de Heisenberg, a energia negativa tem a ver com as flutuações inerentes na energia que existem em qualquer campo magnético ou de energia.

Essa forma de “matéria exótica” é uma força altamente imprevisível que provou existir no meio de campos de energia zero.

Embora difícil de identificar, especula-se que esse tipo de energia existe à beira de buracos negros e foi citado como um pré-requisito necessário para viagens no tempo por Stephen Hawking.

O conceito de energia negativa foi proposto pelo físico britânico Paul Adrien Maurice Dirac em 1928, como um componente da equação de Dirac.

Essa equação foi projetada para ser consistente com os padrões de relatividade especial.

Nesta equação, Dirac descreveu como estados quânticos de energia positiva seriam compensados por energia negativa.

Geralmente, esses dois tipos de energia se equilibram.

Assim, uma forma negativa de energia geralmente não é um fenômeno observável.

No entanto, no caso de um vácuo puro, estados de energia negativos serão expressos para todos os átomos dentro do vácuo, enquanto nenhum estado de energia positivo será expresso.

Este conceito é referido como o mar de Dirac.

Teoricamente, um buraco pode se desenvolver no mar de Dirac se um raio gama disperso colidir com elétrons em um estado negativo de energia, convertendo-o em um elétron carregado positivamente.

Tal buraco no mar de Dirac se comportaria da maneira oposta ao elétron original, carregado negativamente. O novo elétron carregado positivamente seria um exemplo de antimatéria.

Assim, a antimatéria não deve ser confundida com um estado negativo de energia.

Em 1948, o físico holandês Hendrick Casimir previu que uma pequena força atraente poderia existir entre duas placas paralelas sem carga no vácuo.

Se as placas estiverem extremamente próximas umas das outras, é produzida energia negativa, uma vez que o número de ondas eletromagnéticas entre as duas placas se torna menor que o do espaço circundante.

Em essência, um estado negativo de energia se torna presente quando os comprimentos de onda das partículas em uma determinada região do espaço são menores do que o que normalmente pode ser medido.

As previsões de Casimir foram observadas em dois experimentos separados.

O primeiro experimento ocorreu em 1958 e foi supervisionado por M. J. Sparnaay. Produziu resultados consistentes com as teorias de Casimir.

O segundo experimento, de Steve K. Lamoreaux, foi realizado em 1997.

Em vez de usar duas placas no experimento, Lamoreaux emparelhou uma única placa com outra placa que fazia parte de uma esfera quase precisa. Esse experimento também confirmou as previsões de Casimir.

Embora os estados negativos de energia possam não ser observáveis, eles foram comprovados tanto teoricamente quanto por meio de experimentos.

Acredita-se que a energia negativa exista à beira dos buracos negros

Stephen Hawking afirma que energia negativa seria necessária para viajar no tempo

Fonte: https://ift.tt/2ZLmDwR

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