segunda-feira, 30 de setembro de 2019

9 receitas de cuxá para dar um pulinho no Maranhão sem sair de casa

O cuxá é um preparo feito a partir da folha de vinagreira e que tem origem nas terras maranhenses. O arroz é a versão mais tradicional do prato e pode ser incrementado com vários ingredientes e temperos. Há também opções diferentes, como a low carb, que são de deixar qualquer um salivando. Confira uma seleção de receitas:

1. Arroz de cuxá simples

Essa é a versão mais tradicional do prato. O grande diferencial é que as folhas de vinagreira e o tempero são refogados com azeite de coco babaçu. A água só deve ser adicionada depois que acrescentar o arroz. A sugestão é acompanhar com carne de peixe ou frango.

2. Arroz de cuxá com camarão e salsa

Para essa receita, você vai precisar do arroz branco já cozido. O cuxá também é utilizado já pronto e batido. Para incrementar o prato, deve-se acrescentar o camarão sem casca, a salsinha, o tomate e o pimentão vermelho. O resultado é um prato completo e muito saboroso!

3. Arroz de cuxá com camarão e coentro

Para deixar esse arroz ainda mais saboroso, além do cuxá, você vai usar coentro, pimentão vermelho e camarão seco. O óleo utilizado é o de gergelim e a dica é decorar o prato com mais camarão em volta. É uma ótima pedida para sentir todo o gostinho da culinária maranhense!

4. Arroz de cuxá vegetariano

Essa é uma opção de arroz que os veganos e vegetarianos podem se deliciar. Os vegetais usados, além da folha de vinagreira, são tomate e pimentão. Para incrementar o prato, pode-se adicionar gergelim e outros legumes, como palmito, quiabo e abobrinha.

5. Arroz de cuxá com pimenta-de-cheiro

O camarão utilizado nessa receita é o cinza assado. Para deixar o prato bem aromático e apetitoso, deve-se usar azeite de dendê, pimenta-de-cheiro e cebola. O arroz branco é cozido junto com os ingredientes. A finalização pode ser feita com folhas de vinagreira.

6. Arroz de cuxá com seleta de legumes

A seleta de legumes é utilizada para deixar essa versão de arroz bem colorida e completa. Além disso, o preparo também conta com massa de tomate, pimentão verde e tomate. As folhas de vinagreira são adicionadas antes do arroz e o tempero é feito apenas com sal.

7. Arroz de cuxá com camarão e gergelim branco

O camarão seco é usado nessa receita para compor o refogado do cuxá. Após o cozimento do arroz com os demais ingredientes, você vai adicionar o gergelim branco torrado. A sugestão é servir com mais azeite de oliva. O prato fica com um gostinho incrível!

8. Arroz de cuxá com anéis de cebola e camarão

Essa é uma versão bem incrementada do prato. O diferencial do tempero se dá pelo uso do suco de limão e do azeite de dendê. A decoração é um ponto alto desse preparo e leva anéis de cebola empanados com farinha e gergelim, camarão fresco e folhas de vinagreira.

9. Cuxá com camarão low carb

Esse é um refogado low carb que pode ser servido com salada e vai te ajudar a não sair da dieta. Além do tomate e do pimentão, a receita tem como diferencial o uso do quiabo e do camarão seco. A água deve ser adicionada no cozimento até a textura do prato ficar homogênea.

O cuxá é um prato que prova como a culinária maranhense pode ser surpreendente. A folha de vinagreira pode ser batida, refogada e até preparada como molho. O resultado são preparos saborosos e pra lá de práticos. Veja também receitas de arroz primavera e camarão alho e óleo!

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10 receitas de pizza brotinho para um delicioso lanche individual

Querendo fazer um dos seus pratos favoritos, mas em pequena quantidade? Então, uma opção ótima para você é a pizza brotinho! Ela é pequena e pode ser feita com diversos recheios e modos de preparo. Gostou? Veja a seguir receitas de pizza brotinho para experimentar essa delícia em porções individuais.

1. Pizza brotinho simples

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Cansado das massas prontas? Nessa receita você aprende a fazer a sua própria massa de pizza, rendendo até quatro brotinhos. E, se não quiser consumir todas de uma vez, pode guardar algumas no congelador e já ter a massa pronta em outro dia que a vontade bater.

2. Pizza brotinho com massa integral

Além de ser mais saudável, a massa integral é digerida mais lentamente pelo nosso corpo e, assim, permite uma sensação de saciedade mais duradoura. Pensando nisso, essa pizza brotinho é feita com farinha integral e são dadas duas sugestões de recheios para você fazer ou escolher o que mais te agrada.

3. Pizza brotinho fit com cenoura

Já imaginou fazer uma massa de pizza composta, basicamente, por cenoura? Aqui, misturando esse ingrediente ralado com farinha de aveia, mussarela light, ovos, sal e pimenta preta você prepara uma brotinho fit saborosa e ótima para não sair da dieta.

4. Pizza brotinho de frigideira

Tem dias que a gente quer variar o cardápio, mas não tem muito tempo de preparar algo muito elaborado, certo? Pensando nisso, esse passo a passo mostra como fazer uma massa de pizza brotinho usando a frigideira, de forma bem rápida e com ingredientes que provavelmente você já tem na sua estante.

5. Pizza brotinho de micro-ondas

Se você procura praticidade, aqui você encontra isso! Nesse vídeo, basta você misturar os ingredientes da massa, colocar no micro-ondas, rechear da forma que preferir e levar, novamente, ao micro-ondas para derreter o queijo e acabar de cozinhar. Ou seja, tudo bem simples e rápido!

6. Pizza brotinho para vender

Arrumar maneiras de fazer uma renda extra sempre é uma boa ideia, não é mesmo? Então, esse passo a passo te ensina a preparar várias porções de massa para fazer pizza brotinho em grandes quantidades, congelar e poder vender quando você quiser! Além disso, uma dica é usar a tampa da panela para cortar a massa, deixando o disco bem uniforme.

7. Pizza brotinho de presunto e queijo

Cheio de dicas imperdíveis, esse é mais um vídeo que te mostra, em detalhes, como preparar massas para vender pizza brotinho. Por fim, é só rechear com presunto e queijo ou com o sabor que fizer mais sucesso com a clientela e congelar o restante da massa para usar em outros dias.

8. Pizza brotinho de calabresa

Se você é fã da pizza toscana, essa é a escolha certa para você! Além de preparar a sua própria massa simples, você também faz o seu molho de tomate caseiro e recheia a brotinho com mussarela, calabresa ralada, orégano e manjericão. Uma opção cheia de sabor para a sua refeição!

9. Pizza brotinho de abobrinha e calabresa

Diferente das opções de receitas de brotinho anteriores, nessa você utilizará uma massa pronta de pizza. A grande dica desse vídeo é o recheio feito com abobrinha, calabresa fina e cebola, além do molho superdiferente que é preparado misturando ketchup, molho de pimenta e orégano.

10. Pizza brotinho de brigadeiro

Depois de falar sobre tantas opções deliciosas e salgadas, chegou a hora de agradar os fãs de doce. Além de ensinar a preparar uma massa fofinha com bordas de doce de leite, esse vídeo também mostra como fazer um brigadeiro de ovomaltine para rechear a pizza e servir com morangos.

Desde fitness até doce, são várias as opções de pizza brotinho do tamanho da sua fome para experimentar. E se você estiver em dúvida de qual sabor preparar, confira também receitas de pizza quatro queijos, pizza napolitana e pizza doce que te tornarão um verdadeiro pizzaiolo!

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7 receitas de molho lambão para apimentar os seus pratos

Apesar do nome um pouco diferente, o molho lambão é muito parecido com o vinagrete que normalmente comemos em churrascos. Mas existem algumas diferenças: essa versão traz um pouco mais de picância e nem sempre é feita com vinagre. Ficou curioso? Então confira, a seguir, algumas receitas de molho lambão:

1. Molho lambão simples

Ingredientes

  • 25 pimentas-malaguetas
  • 150 ml de água
  • 50 ml de azeite
  • 2 limões
  • Sal a gosto
  • 1 tomate verde
  • 1 tomate maduro
  • 1 cebola pequena
  • 2 pimentas-de-cheiro
  • Coentro a gosto

Modo de preparo

  1. Comece picando, em pedaços pequenos, os tomates, a cebola, a pimenta-de-cheiro, o coentro e reserve;
  2. Depois, abra as malaguetas, retire as sementes e bata, no liquidificador, com a água, o suco dos limões, o azeite e o sal;
  3. Em uma tigela, misture tudo e sirva o molho.

2. Molho lambão clássico

Ingredientes

  • 2 tomates
  • 1 cebola roxa
  • 1/2 pimentão amarelo
  • 2 pimentas-malaguetas
  • 1 pimenta-de-cheiro
  • 1 limão
  • 1/2 xícara de vinagre de vinho branco
  • 1/4 de xícara de água
  • 1/4 de xícara de azeite
  • 1/4 de xícara de folhas de coentro
  • Sal a gosto

Modo de preparo

  1. Comece picando, em cubinhos, os tomates, a cebola, o pimentão, as pimentas e as folhas de coentro, descartando as sementes;
  2. Em uma tigela, coloque o tomate, a cebola, o pimentão e misture com o suco do limão e o azeite;
  3. Em um liquidificador, bata as pimentas com a água e o vinagre;
  4. Depois misture tudo, tempere com sal e sirva o molho.

3. Molho lambão no pilão

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Ingredientes

  • 1/2 limão
  • 1 tomate
  • 1/2 pimentão verde
  • 1 cebola pequena
  • 4 dentes de alho
  • Coentro a gosto
  • Pimenta a gosto da sua preferência
  • Sal a gosto
  • Azeite a gosto

Modo de preparo

  1. Em um pilão, coloque o alho, o sal, a pimenta e amasse bem até virar uma pasta;
  2. Corte, em pedaços pequenos, a cebola, o tomate, o coentro e o pimentão;
  3. Junte tudo, em uma tigela, e esprema o suco de limão por cima;
  4. Sirva o molho com um pouco de azeite.

4. Molho lambão no liquidificador

Ingredientes

  • 2 tomates
  • 1 cebola
  • 1/2 pimenta verde
  • 1/2 pimenta vermelha
  • 1 pimentão verde
  • 1 pimentão vermelho
  • 4 colheres de sopa de azeite
  • 1/2 xícara de vinagre
  • 1 xícara de água
  • 1 colher de chá de sal
  • 1 limão
  • Salsinha a gosto
  • Cebolinha a gosto
  • Coentro a gosto

Modo de preparo

  1. Pique, em pedaços pequenos, os tomates e a cebola;
  2. Em um liquidificador, adicione todos os outros ingredientes, menos o limão, e bata até virar um creme;
  3. Na mesma tigela com tomate e cebola, despeje o creme e adicione o suco do limão;
  4. Misture tudo e sirva.

5. Molho lambão com água de coco

Ingredientes

  • 2 tomates
  • 1 pimentão vermelho
  • 1 pimentão amarelo
  • 1 limão
  • 1 cebola
  • Pimenta-de-cheiro a gosto
  • Pimenta cumarim a gosto
  • Pimenta doce a gosto
  • Pimenta dedo-de-moça a gosto
  • 1/2 maço de coentro
  • 1/2 maço de cebolinha
  • 1 galho de manjericão
  • 200 ml de água de coco
  • Azeite a gosto
  • Sal a gosto

Modo de preparo

  1. Pique, em cubinhos, os tomates, os pimentões e a cebola;
  2. Em um pilão, amasse as pimentas com o coentro, a cebolinha e o manjericão;
  3. Junte tudo em uma tigela, adicione o suco do limão, a água de coco, azeite e o sal;
  4. Misture bem e sirva o molho.

6. Molho lambão com cachaça

Ingredientes

  • 50 g de pimenta-biquinho
  • 1 colher de sopa de cebola roxa
  • 1 colher de sopa de azeite
  • 1/2 limão siciliano
  • Mix de ervas de sua preferência
  • 50 ml de cachaça

Modo de preparo

  1. Comece picando a cebola e a pimenta em pedaços pequenos;
  2. Depois, em uma tigela, misture todos os ingredientes, usando apenas o suco do limão;
  3. Sirva o molho.

7. Molho lambão para churrasco

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Ingredientes

  • 150 g de pimenta-biquinho em conserva
  • 1/2 cebola
  • 3 colheres de sopa de cebolinha
  • 3 colheres de sopa de salsinha
  • 3 colheres de chá de açúcar
  • 1 colher de chá de sal
  • 2 colheres de sopa de vinagre
  • 3 colheres de sopa de azeite
  • Pimenta-do-reino a gosto

Modo de preparo

  1. Comece picando a salsinha, a cebolinha, a cebola e as pimentas em pedaços pequenos;
  2. Junte tudo em uma tigela, depois adicione o açúcar, o sal, o vinagre, o azeite e a pimenta-do-reino moída;
  3. Misture tudo e sirva o molho.

Sem muitos segredos, o importante dessa receita é picar bem os ingredientes para obter um molho lambão delicioso. E, se você quer algumas sugestões para comer com ele, veja algumas receitas de linguiça assada e baião de dois que garantem uma combinação perfeita.

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Iconoclasta

O movimento iconoclasta

Iconoclasta e iconofilia são termos que derivam da palavra grega “eikone” que, traduzindo, significa ícone ou imagem. “Klasten” também é uma palavra grega relacionada a iconoclastia e que sua tradução é quebrar. Mesmo sendo complementares em seu contexto, estas duas palavras gregas têm sentidos opostos, pois a segunda se refere negativamente quanto ao uso de imagens com intuito religioso (por isso se origina de klasten: quebrar).

A iconofilia, a veneração por imagens, é justificada pelos teólogos como uma forma didática e eficaz para ensinar os fiéis sobre os santos, as passagens bíblicas e os demais simbolismos religiosos. Isso porque tais obras, sejam esculturas ou pinturas, possibilitam a representação visual desses conceitos de maneira que a interpretação e assimilação são simples para todas pessoas, independente de classe social, grau de estudo ou idade. Outro fator importante que justifica o uso de imagens nessa ocasião é a concentração dos fiéis durante as orações, enquanto eles se mantêm olhando para o ícone, pintura ou escultura toda a atenção se direciona para o momento e para o que nela está representado.

Iconoclasta

No entanto, em oposição à primeira visão sobre as imagens, surge a iconoclastia. Movimento no qual os cristãos, baseados no antigo testamento bíblico, ressaltam o perigo destes ícones se tornarem o motivo de devoção, o que ocasiona a idolatria pela imagem em si e faz com que os fiéis esqueçam que o objeto é uma representação física do que deve, de fato, ser adorado. Contudo,o limite entre a veneração pela imagem e o respeito com usufruto dos benefícios que essa pode proporcionar, fizeram com que os iconoclastas se movimentassem a favor da destruição das imagens religiosas.

Esse movimento iconoclasta ocorreu no período do império Bizantino,durante os séculos VIII e IX, caracterizando-o assim como um conflito político religioso. Dessa forma, a violência foi, além de apenas quebrar de imagens, mas também o ódio dos iconoclastas provocaram atos violentos com tortura, perseguição e exílio para os adoradores de imagens, nesse período.

Luciana Moretti Angelo

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Síndrome Carcinóide

Definição

A síndrome carcinóide é um grupo de sintomas associados a tumores carcinóides. São tumores do intestino delgado, cólon, apêndice e tubos brônquicos nos pulmões.

O que é

A síndrome carcinóide é uma constelação de sintomas que aparece em cerca de 10% dos indivíduos que sofrem de tumores carcinóides.

Como esses tumores crescem muito lentamente e raramente produzem sintomas notáveis, o desenvolvimento de síndrome carcinóide é frequentemente a chave para identificar e diagnosticar um tumor carcinóide.

O tratamento para a síndrome carcinóide geralmente depende da remoção do tumor e do tratamento com certos medicamentos.

As pessoas podem desenvolver tumores carcinóides nos pulmões e trato digestivo, e esses tumores às vezes também aparecem nos ovários. Esse tipo de tumor é extremamente raro, e apenas certos tumores farão com que o paciente desenvolva uma síndrome carcinóide.

A síndrome é causada pelo desenvolvimento de tumores que secretam certos hormônios, incluindo a serotonina, que entra na corrente sanguínea.

Em alguns pacientes, o fígado quebra os hormônios antes que eles possam causar problemas de saúde, mas em outros casos, a síndrome carcinóide pode aparecer.

Um dos sintomas clássicos dessa condição é o rubor da pele. Além disso, o paciente pode desenvolver lesões de pele, principalmente na face, além de dor abdominal, diarréia, chiado no peito e pressão arterial baixa.

Alguns pacientes também apresentam anormalidades na função cardíaca como resultado da síndrome carcinóide.

Os exames de sangue geralmente revelam um nível elevado de hormônios na corrente sanguínea, e os tumores serão identificáveis nos estudos de imagem médica.

Como os tumores carcinóides crescem muito lentamente, algumas vezes o médico simplesmente recomenda que o paciente tome medicamentos projetados para combater os hormônios, restaurando o equilíbrio do sistema endócrino e permitindo que a função corporal volte ao normal.

Medicamentos também podem ser administrados para diminuir ou retardar os tumores.

Em casos mais extremos ou avançados, a cirurgia pode ser usada para remover os tumores, resolvendo assim a síndrome carcinóide.

Um dos fatores de risco mais comuns para tumores carcinóides é uma história familiar.

Além disso, as pessoas que fumam ou comem uma dieta pobre correm um risco aumentado, assim como as pessoas que sofrem de condições médicas que envolvem o trato digestivo ou os pulmões.

A raça também parece ser um problema, com os negros em particular sendo mais propensos a desenvolver tumores carcinóides.

Exames regulares podem ajudar médicos e pacientes a identificar alterações médicas rapidamente, o que pode levar a uma identificação mais rápida de problemas como tumores carcinóides.

As pessoas também devem ter o hábito de observar mudanças em seu nível de energia ou saúde geral, para que possam procurar atendimento médico se as alterações forem persistentes ou preocupantes.

A diarreia crônica, por exemplo, é algo que deve ser abordado, porque, mesmo que não seja causada pela síndrome carcinóide, pode estar relacionada a outro problema médico que pode e deve ser tratado.

Visão global

A síndrome carcinóide ocorre quando um tumor cancerígeno raro chamado tumor carcinóide secreta certos produtos químicos na corrente sanguínea, causando uma variedade de sinais e sintomas.

Os tumores carcinóides ocorrem mais comumente no trato gastrointestinal ou nos pulmões.

A síndrome carcinóide geralmente ocorre em pessoas com tumores carcinóides avançados.

O tratamento da síndrome carcinóide geralmente envolve o tratamento do câncer.

No entanto, como a maioria dos tumores carcinóides não causa síndrome carcinóide até que estejam avançados, uma cura pode não ser possível.

Nesses casos, os medicamentos podem aliviar os sintomas da síndrome carcinóide e deixá-lo mais confortável.

Resumo

A síndrome carcinóide é uma doença que consiste em uma combinação de sintomas, manifestações físicas e achados laboratoriais anormais.

A síndrome carcinóide é observada em indivíduos que têm um tumor carcinóide subjacente com disseminação para o fígado.

Os tumores carcinóides são tumores neuroendócrinos bem diferenciados com propriedades secretoras, liberando serotonina, juntamente com vários outros peptídeos ativos.

Esses tumores podem surgir em qualquer lugar ao longo do intestino primitivo e, portanto, são encontrados na árvore brônquica (vias aéreas) e ao longo do trato gastrointestinal.

As células tumorais também podem migrar (metastizar) para o fígado.

Os tumores carcinóides ocorrem mais comumente no intestino delgado e no apêndice, mas 10% se originam no pulmão.

Outras áreas afetadas incluem o reto, cólon, pâncreas, estômago, ovário, timo, rim, próstata, mama e outros locais.

Essas doenças malignas de crescimento lento tendem a se espalhar para os gânglios linfáticos e o fígado, mas também podem sofrer metástases nos pulmões, ossos, cérebro e pele. Apenas cerca de 10% das pessoas com um tumor carcinóide desenvolverão síndrome carcinóide.

Os principais sintomas dessa síndrome incluem rubor facial vermelho quente, diarréia e chiado no peito.

A síndrome carcinóide ocorre quando o tumor produz quantidades excessivas de serotonina em um indivíduo com metástases hepáticas. Em pacientes que não se espalharam para o fígado, a serotonina liberada por um tumor intestinal será decomposta em substância inativa; assim, a síndrome carcinóide não ocorre.

Fonte: medlineplus.gov/rarediseases.org/https://ift.tt/2o0Bi8f

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13 receitas de língua de boi que vão surpreender todos os paladares

Nutritiva e com um sabor superintenso e gostoso, a língua de boi é ainda pouco comum na mesa dos brasileiros. A lista abaixo traz receitas com essa delícia para você deixar o preconceito de lado e se jogar nessa carne tão gostosa! Tem desde opções com molho diferentes até versões de churrasco e à milanesa. Confira e esteja pronto para se surpreender de maneira positiva!

1. Língua de boi ao molho simples

Para começar com uma receita mais simples e muito saborosa, você deve investir nessa opção de com molho vermelho. Aqui, os temperinhos usados são cebola, alho, pimenta da sua preferência, folhas de louro e salsa. Duas etapas são bem importantes para evitar um gosto desagradável: lavar a carne em água corrente e depois cozinhar na panela de pressão.

2. Língua de boi refogada

O saborzinho a mais dessa versão fica por conta do alho e das folhas de louro, que são colocados junto à língua na panela de pressão com um pouco de água. Esse processo é muito importante para retirar a pele superficial da carne – em alguns mercados, a peça já vem limpinha, o que dispensa essa etapa de preparo.

3. Língua de boi com bacon e calabresa

Muito macia e saborosa, essa língua acompanha outros ingredientes indispensáveis. Confira a lista: azeite, calabresa, bacon, cebola, alho, tomate, pimentão, orégano, tempero baiano, cebolinha e o caldo que sobrar do cozimento da carne.

4. Churrasco de língua de boi

Que tal dar uma inovada no seu churrasco com os amigos e surpreender todo mundo? Então aposte nessa língua de boi! O processo de limpeza é semelhante ao das outras receitas dessa lista: panela de pressão e água até ela ficar bem macia e soltar a pele. Depois, é só fatiar, temperar e levar para a churrasqueira com alguns pedaços de bacon.

5. Língua de boi no espeto

Mais uma opção de churrasco, o preparo é um pouco diferente da versão anterior. Aqui, a peça inteira deve ser espetada e levada para assar na churrasqueira. O tempero fica por sua conta, mas a dica é caprichar no sal grosso! O resultado é uma carne mais macia do que filé mignon.

6. Língua de boi à milanesa

Outra receita muito fácil e rápida de preparar, essa milanesa é muito diferente e saborosa. Extremamente crocante por fora e macia por dentro, ela é ótima para quem busca dar uma repaginada no almoço sem ter muito trabalho na cozinha!

7. Língua de boi com caldo de carne

Para preparar uma receitinha bem caseira, não deixe de conferir essa versão de língua de boi. Feita com um delicioso caldo de carne caseiro, ela é perfeita para quem quer saborear um prato barato e muito apetitoso. Vale a pena dar uma olhada e testar aí na sua casa.

8. Língua de boi ao vinagrete

As especiarias que compõem essa receita – folha de louro, canela em pau, pimenta e cravo – dão um sabor superintenso e gostoso para a carne. Já o vinagrete deixa a sua língua de boi mais suculenta e saborosa. Sirva com uma cerveja bem gelada e aproveite!

9. Língua de boi na cerveja

Mais refinada, essa receita de língua de boi surpreende todo mundo que experimenta. O grande diferencial está na cerveja, que dá um gostinho muito interessante para a carne. Para dar aquele toque final, coloque cheiro verde por cima do molho assim que sair do fogo.

10. Língua de boi ao molho madeira

Outra receita bem sofisticada, essa língua ao molho madeira é perfeita para quem busca variar aquele jantar especial de forma simples, barata e muito gostosa. Atenção para os outros ingredientes necessários: margarina, farinha de trigo, água, vinho tinto seco, caldo de carne, cebola e cogumelos.

11. Língua de boi ao molho diferentão

Para dar uma repaginada no seu happy hour caseiro, você deve apostar nessa receita de língua com um molho muito diferentão! Aqui, a cerveja preta entra em cena e dá aquele sabor bem gostoso e agridoce. Para um molho ainda mais cremoso, você deve cozinhar os ingredientes na banha!

12. Língua de boi ao molho especial

O molho inglês é o ingrediente principal para o preparo desse molho. E o grande segredo está no amido de milho, que ajuda a incorporar ainda mais o seu molho. Com gostinho de comida de mãe, essa receita fica com um sabor tenro e muito delicioso!

13. Língua de boi ao molho de vinho com cogumelos

Para fechar essa lista com chave de ouro, que tal aprender um preparo muito fácil e gostoso? Para economizar tempo, compre uma peça que já esteja bem limpinha. Você pode servir com arroz e feijão ou como prato principal de um jantar superdiferente!

E se você gosta de aproveitar todas as carnes e experimentar novos sabores, não deixe de conferir essas receitas bem diferentes e gostosas de bife de fígado, buchada de bode e moela de frango.

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Nefrolitíase

A nefrolitíase (pedras nos rins) é uma doença que afeta o trato urinário.

Pedras nos rins são pequenos depósitos que se acumulam nos rins, feitos de cálcio, fosfato e outros componentes dos alimentos. Eles são uma causa comum de sangue na urina.

Definição

Nefrolitíase” é derivada do grego nefros- (rim) litos (pedra) = pedra nos rins.

A nefrolitíase, ou doença da pedra nos rins, é uma condição na qual os indivíduos formam cálculos (pedras) na pelve renal e nos lúmens tubulares.

As pedras se formam a partir de cristais que precipitam (separam) da urina.

As próprias pedras também são chamadas de cálculos renais.

A palavra “cálculo” (plural: calculi) é a palavra em latim para seixo.

O que é

Nefrolitíase e litíase renal são termos médicos para cálculos renais.

A incidência de formação de pedras nos rins é razoavelmente alta e até dez em 100 pessoas podem receber pelo menos uma pedra na vida. Geralmente, é impossível perder essa condição devido a seus sintomas evidentes, mas o significado preciso da condição em termos de saúde a longo prazo pode depender do tipo de pedras que se desenvolvem.

Ajuda a entender alguns dos diferentes tipos de pedras que ocorrem na nefrolitíase. Estes incluem pedras de estruvita, que normalmente se formam em torno de matéria infecciosa nos rins.

Algumas pessoas desenvolvem cálculos de cálcio ou calcita que podem ser causados por níveis excessivos de oxalato de cálcio.

Aqueles com altos níveis de ácido úrico podem ter pedras de ácido úrico, ou às vezes pedras são compostas principalmente por certos aminoácidos (pedras de cistina).

Outras vezes, a causa da formação não é totalmente clara.

Os sintomas associados à nefrolitíase costumam ser difíceis de detectar. Muitas pessoas sentem dores significativas que podem ocorrer logo abaixo das costelas ou no estômago, pelve e virilha.

Urinar tende a causar desconforto e as pessoas podem sentir um desejo constante de usar o banheiro. Quando a urina é produzida, a cor pode estar errada e pode marrom ou rosa, ou possivelmente vermelho vivo.

Quando as pessoas têm pedras de estruvita, elas também podem mostrar sinais de nefrolitíase com febre e sintomas semelhantes aos da gripe.

Embora muitas pessoas sejam capazes de passar uma pedra nos rins sem ajuda adicional, o desconforto pode aumentar e às vezes podem resultar complicações.

A dor pode ficar tão ruim que a náusea e o vômito começam ou a febre aumenta muito. Se o desconforto atingir um nível intolerável, as pessoas são aconselhadas a procurar ajuda médica.

Diagnosticar a presença de pedras nos rins pode levar ao tratamento e ajudar a determinar se as condições subjacentes precisam de intervenção em uma base mais consistente para evitar a formação futura de pedras.

O diagnóstico de nefrolitíase não significa necessariamente grandes intervenções. Se houver suspeita de infecção, antibióticos podem ser administrados.

As pedras grandes podem não ser capazes de passar e os médicos podem considerar métodos diferentes para quebrá-las, incluindo a remoção cirúrgica ou o uso de lunetas ou radiofrequência para quebrar e remover pedras.

Para pedras relativamente pequenas, o tratamento normal geralmente consiste em fazer com que a pessoa afetada aumente significativamente a ingestão de água e em fornecer medicamentos de suporte, como analgésicos de venda livre para reduzir o desconforto, até que a pedra passe.

Altos níveis de ácido úrico, altos níveis de aminoácidos ou altos níveis de cálcio que criam nefrolitíase podem sugerir condições contínuas que podem exigir cuidados contínuos após a passagem de uma pedra.

Os médicos geralmente desejam analisar as pedras para identificar sua origem, para que saibam quais medidas tomar para evitar a formação de pedras no futuro.

A continuação do tratamento para evitar nefrolitíase pode, portanto, assumir muitas formas, dependendo dos tipos de pedras, mas nem todas as pessoas precisarão de intervenção adicional além da passagem de uma pedra.

Pedra nos rins

Nefrolitíase é o processo de formação de uma pedra nos rins, uma pedra nos rins (ou mais abaixo no trato urinário).

As pedras nos rins são uma causa comum de sangue na urina e dor no abdômen, flanco ou virilha. Pedras nos rins ocorrem em 1 em cada 10 pessoas em algum momento de suas vidas.

O desenvolvimento das pedras está tipicamente relacionado ao aumento da excreção de componentes formadores de pedras, como cálcio, oxalato, urato ou cistina.

A dor com cálculos renais é geralmente de início súbito, muito intensa e com cólica (intermitente), não melhorada por mudanças de posição, irradiando pelas costas, pelo flanco e pela virilha. Náuseas e vômitos são comuns.

O tratamento inclui alívio da dor, hidratação e, se houver infecção urinária concomitante, antibióticos.

A maioria das pedras passa espontaneamente dentro de 48 horas. Se uma pedra sintomática não passar, pode ser necessário um procedimento por um urologista.

Resumo

A nefrolitíase abrange a formação de todos os tipos de cálculos urinários no rim, que podem se depositar ao longo de todo o trato urogenital, da pelve renal à uretra.

Os fatores de risco incluem baixa ingestão de líquidos, dietas com alto teor de sódio, alta purina e baixo teor de potássio, que podem elevar os níveis de cálcio, ácido úrico e oxalato na urina e, assim, promover a formação de cálculos.

Os cálculos urinários são mais comumente compostos de oxalato de cálcio.

Pedras menos comuns são compostas de ácido úrico, estruvita (devido à infecção por bactérias produtoras de urease), fosfato de cálcio ou cistina.

A nefrolitíase manifesta-se como dor repentina no flanco com cólica que pode irradiar para a virilha, testículos ou lábios (cólica renal/ureterica) e geralmente está associada à hematúria.

Os diagnósticos incluem tomografia computadorizada (TC) espiral sem contraste do abdômen e pelve ou ultra-som para detectar a pedra, além de exame de urina para avaliar a infecção concomitante do trato urinário e BUN/creatinina (nitrogênio ureico do sangue) sérica para avaliar a função renal.

Pequenas pedras não complicadas, sem infecção concomitante ou dilatação severa do trato urinário, podem ser tratadas conservadoramente com hidratação e analgésicos para promover a passagem espontânea de pedras.

Quando a passagem espontânea parece improvável ou falha devido ao tamanho ou localização da pedra, as intervenções urológicas de primeira linha incluem litotripsia por ondas de choque, ureterorrenoscopia e, no caso de grandes pedras nos rins, nefrolitotomia percutânea.

A medida preventiva mais importante é a hidratação adequada.

As pedras coletadas devem ser enviadas para análise química porque, em muitos casos, orientações específicas sobre o estilo de vida, mudanças na dieta e/ou início do tratamento médico (por exemplo, diuréticos tiazídicos, alcalinização da urina) podem impedir a formação futura de pedras.

Nefrolitíase (pedras nos rins)

Nefrolitíase (pedras nos rins)

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Pseudoartrose

Fratura

Ossos que não cicatrizam após a fratura são chamados de não-uniões ou pseudoartrose.

As não-uniões ocorrem quando um osso quebrado, seja por uma osteotomia (corte cirúrgico do osso) ou por um evento traumático, falha na cicatrização durante vários meses.

Pseudoartrose geralmente ocorrem quando o local da fratura tem muito movimento ou muito pouco suprimento de sangue para a cura.

Essas não uniões geralmente estão associadas a deformidades significativas, dor, discrepância no comprimento das pernas e, ocasionalmente, infecção.

Pseudoartrose significa articulação falsa, porque a área não cicatrizada do osso tem movimento como uma articulação.

Geralmente ocorrem após trauma ou cirurgia e afetam principalmente adultos.

Um tipo especial de pseudoartrose ocorre em crianças sem trauma; o osso fratura espontaneamente.

Isso é chamado de pseudoartrose congênita e ocorre principalmente na tíbia e no antebraço.

O que é

Uma pseudoartrose é literalmente uma “articulação falsa”, em que um osso fraturado falha na cicatrização e as extremidades do osso quebrado são arredondadas com o desgaste e se movem umas contra as outras de maneira semelhante a uma articulação.

Ao contrário das articulações verdadeiras, no entanto, as pseudoartroses não têm cápsulas cheias de líquido articular e não desenvolvem musculatura para sustentar a articulação. Como resultado, eles são muito instáveis e às vezes dolorosos. Articulações reais conectadas a um osso com pseudoartrose, por sua vez, serão desestabilizadas porque o osso de suporte não está mais intacto.

Quando os ossos fraturam, pode haver um risco de que eles não se curem adequadamente.

Certas coisas podem ser fatores de risco reconhecíveis, como um osso com um suprimento insuficiente de sangue, uma ruptura grave, a idade do paciente e o histórico médico do paciente. Às vezes, isso resulta em uma união atrasada, onde o osso leva muito tempo para se unir novamente.

Em outros casos, há uma não união; as extremidades do osso não se juntam e uma pseudoartrose pode se desenvolver.

Uma pseudoartrose congênita pode ocorrer se alguém sofrer uma fratura perto do nascimento e resultar em uma não união. Os ossos da criança que crescem rapidamente se adaptarão à não união e começarão a arredondar.

Os ossos também tipicamente se curvam devido à falta de apoio. A não união em crianças pode levar a anormalidades da marcha e outros problemas.

Há uma variedade de abordagens de tratamento para uma pseudoartrose.

Técnicas menos invasivas, como a estimulação elétrica dos ossos para promover o crescimento de novos ossos, serão testadas primeiro.

Se estes não forem eficazes, o enxerto pode ser usado para incentivar os ossos a crescerem juntos.

A fixação, onde dispositivos ortopédicos são montados no osso para mantê-lo no lugar enquanto ele cura, também pode ser uma opção.

A fixação pode manter as extremidades do osso estabilizadas por tempo suficiente para que uma nova matriz óssea comece a se formar para que a não união possa curar.

Quando uma fratura é diagnosticada, a possibilidade do desenvolvimento de uma pseudoartrose pode ser considerada. A imobilização com gesso é normalmente usada para tratar fraturas, para que os ossos tenham a oportunidade de curar, e medidas adicionais, como fixação no momento da fratura, também podem ser usadas.

Os exames de acompanhamento serão utilizados para verificar o andamento da cicatrização e identificar sinais precoces de uma união tardia ou pseudoartrose.

Pseudoartrose congênita

Pseudoartrose é o movimento anormal de um osso que foi fraturado e não cicatrizou adequadamente.

O termo “pseudoartrose” deriva das palavras gregas pseud, que significam “falso” e artrose, que significa “articulação”.

É frequentemente referido como não união ou simplesmente uma articulação falsa.

A maioria das pseudoartrose resulta de cicatrização inadequada após lesão traumática ou cirurgia de fusão.

Também pode ocorrer como resultado de uma anormalidade no crescimento, geralmente durante os primeiros 18 meses de vida. Isso é conhecido como pseudoartrose congênita e pode ocorrer em qualquer osso, mas ocorre mais comumente na tíbia, o menor dos dois ossos da perna. Também é comum no raio, um dos ossos do punho.

Geralmente há dor envolvida na pseudoartrose, resultado dos dois fragmentos de fricção óssea.

Também não pode haver dor, geralmente no caso de uma leve fratura ou pós-cirurgia, e só é encontrada quando é realizada uma varredura, raios-X especializados ou tomografia computadorizada (TC).

Estes são frequentemente realizados após a cirurgia de fusão para garantir que houve uma cicatrização adequada se não houver nenhum movimento anormal óbvio.

Existem várias causas de cura inadequada que causam pseudoartrose.

Estes são observados principalmente após a cirurgia para corrigir uma área já danificada. Eles podem ser o resultado do hardware usado na fusão se soltar, infecção ou simplesmente má cicatrização de feridas.

Fumar, diabetes e/ou doenças cardíacas podem ser problemas que causam problemas de saúde e levam à pseudoartrose também.

No caso de uma fratura, a pseudoartrose geralmente é causada por baixa capacidade de cicatrização.

Na psuedoartrose congênita, há um fator de doença subjacente que está causando o problema.

A pseudoartrose é tratada de várias maneiras: fixação interna , fixação externa e enxerto ósseo. Muitas vezes, é uma combinação dos três. No caso de pseudoartrose congênita, a doença subjacente também é abordada, se possível.

Fixação interna é o uso de parafusos, placas ou hastes para manter o osso unido. Isso geralmente é combinado com o enxerto ósseo para ajudar o osso a curar mais rapidamente e com mais eficiência.

O enxerto ósseo consiste em retirar o osso de outro local, geralmente o quadril, e colocá-lo na fratura. Existe uma infecção, o que geralmente é um problema, deve ser eliminado primeiro.

A fixação externa utiliza um aparelho externo para manter o osso unido e compactá-lo.

O aparelho mais usado é aquele desenvolvido por um cirurgião ortopédico, Gavril Abramavo Ilizarov, que é simplesmente chamado de aparelho de Ilizarov. Pode ser usado em conjunto com enxerto ósseo e fixação interna, mas é preferencialmente usado isoladamente, porque os outros dois métodos têm risco de infecção ou a fratura é muito grave para ser operada internamente.

Fonte: https://ift.tt/2nQYlCH

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Parainfluenza

Definição

Parainfluenza refere-se a um grupo de vírus que levam a infecções respiratórias superiores e inferiores.

O vírus parainfluenza é qualquer um dos vários paramixovírus (gêneros Respirovírus e Rubulavírus) que são uma causa frequente de infecções (como garupa) do trato respiratório inferior, especialmente em bebês e crianças

O que é

A parainfluenza é um vírus que afeta os sistemas respiratório superior e inferior em humanos. Pode se manifestar como um resfriado comum ou levar a uma doença mais grave, como pneumonia.

Os quatro tipos de vírus da parainfluenza humana (HPIVs) causam sintomas diferentes.

Eles são facilmente disseminados pelas secreções respiratórias e ocorrem com maior frequência em crianças com menos de 5 anos. As infecções recorrentes são comuns, embora geralmente menos graves.

Uma infecção por parainfluenza humana (VPH ou HPIV) ocorre quando o vírus entra no corpo pela boca, nariz ou olhos após ser retirado de uma superfície contaminada.

Gotas infectadas liberadas no ar durante espirros ou tosse também contribuem para a disseminação desta doença.

O vírus pode permanecer ativo no ar por até uma hora e nas superfícies por algumas horas.

Os sintomas variam dependendo do tipo de parainfluenza humana (VPH ou HPIV) que está causando a infecção.

O HPIV-1 e o HPIV-2 geralmente levam a sinais de garupa, como tosse.

O HPIV-3 geralmente causa sintomas de doenças respiratórias inferiores, como bronquiolite e pneumonia.

Outros sinais de parainfluenza incluem coriza, dor de garganta, febre e irritabilidade.

Um diagnóstico de parainfluenza humana (VPH ou HPIV) pode ser feito através de zaragatoas nasais, exames de sangue e radiografias de tórax.

Muitos casos de parainfluenza nos quais os únicos sintomas experimentados são os de um resfriado comum passam despercebidos, porque os sintomas são muito leves.

Geralmente, os diagnósticos são feitos em casos mais graves.

O tratamento para HPIVs depende de quão grave é a doença e de quão jovem é o paciente.

Como é uma infecção viral, os antibióticos não são prescritos.

Em casos leves, os sintomas podem ser tratados com repouso na cama, umidificador e remédios para dor sem receita, para ajudar a reduzir a febre.

Os surtos de HPIV-1 e HPIV-2 geralmente ocorrem no outono de anos ímpares, embora o HPIV-2 às vezes apareça anualmente.

Os surtos de HPIV-3 geralmente ocorrem na primavera e no início do verão de todos os anos.

Surtos de HPIV-4 são raros.

Aqueles com maior risco de complicações da parainfluenza incluem bebês e crianças com menos de 2 anos, idosos e pessoas com sistema imunológico comprometido.

Os pediatras recomendam telefonar ou levar as crianças para uma visita quando apresentam sintomas de garupa ou têm tosse profunda e congestionada.

Alguns casos de HPIV requerem hospitalização se ocorrer uma complicação com risco de vida.

O vírus pode ser evitado lavando as mãos com frequência e evitando o contato com quem tem a doença. As crianças doentes devem ser mantidas em casa, longe da escola ou da creche.

Infecções Virais por Parainfluenza

Os vírus da parainfluenza humana (HPIVs) são um grupo de organismos, tipos 1 a 4, que causam várias infecções respiratórias diferentes.

Por exemplo, eles são a principal causa de garupa, que é uma inflamação da caixa vocal (laringe) e traquéia (traquéia) que dificulta a respiração.

Eles também causam alguns casos de doenças do trato respiratório inferior, incluindo pneumonia (uma infecção pulmonar) e bronquiolite (uma infecção dos pequenos tubos respiratórios do pulmão).

Eles podem piorar os sintomas da doença pulmonar crônica em crianças.

Os vírus parainfluenza têm um período de incubação de 2 a 6 dias. Eles são transmitidos de pessoa para pessoa por contato direto ou exposição a secreções contaminadas do nariz ou da garganta.

As crianças são geralmente expostas à maioria dos tipos de parainfluenza aos 5 anos de idade.

Tratamento

O tratamento de doenças virais, incluindo aquelas causadas por vírus parainfluenza, não deve envolver o uso de antibacterianos, que não são eficazes contra vírus.

A maioria das infecções por parainfluenza não requer tratamento específico além de aliviar os sintomas e tornar seu filho mais confortável até que ele se sinta melhor.

A doença desaparece por conta própria. Antibacterianos só devem ser usados se uma infecção bacteriana secundária se desenvolver.

Converse com seu pediatra sobre se seu filho com febre deve receber acetaminofeno para diminuir a temperatura do corpo. Certifique-se de que ela beba muitos líquidos.

Algumas terapias de suporte são exclusivas da infecção específica que está presente.

No caso da garupa, caracterizada por uma tosse latindo, seu filho pode se sentir melhor se você a levar ao banheiro, ligar a água quente no chuveiro e deixar o banheiro encher de vapor.

O ar quente e úmido deve permitir que ela respire com mais facilidade. Respirar a vapor geralmente é útil, mas se não for, leve seu filho para o exterior por alguns minutos.

A inalação do ar úmido e fresco da noite pode afrouxar as vias aéreas e ela poderá respirar com mais facilidade.

O seu pediatra pode prescrever uma dose de corticosteróides para garupa. Geralmente, uma dose única é tudo o que é necessário.

Fonte: medlineplus.gov/https://ift.tt/2nXic2M

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11 receitas de shake para emagrecer para deixar a dieta mais gostosa

Se você quer perder peso de maneira saudável e bem gostosa, não pode deixar de dar uma olhada nesta seleção de receitas de shake para emagrecer. As opções são bem diversas, tem versões com frutas e até verduras. Mas, é sempre muito importante manter uma alimentação saudável e também contar com o acompanhamento de um profissional da saúde. Confira:

1. Shake de morango fácil

Perfeito para preparar e saborear antes do treino, esse shake proteico caseiro de morango é bem fácil e rápido de fazer. Além de ajudar a emagrecer, ele também é ótimo para quem quer ganhar massa muscular. Você só vai precisar de quatro ingredientes: iogurte natural, leite desnatado, whey protein e aveia de morango.

2. Shake de morango com aveia

Rica em proteínas, ferro, vitaminas e fibras, a aveia é um cereal muito saboroso e que ainda ajuda a diminuir a absorção de açúcares e gorduras. E aqui, ela entra em cena para compor um shake de morango muito gostoso e muito fácil de fazer. Vale a pena conferir e testar em casa.

3. Shake de banana

Quando consumida sem exageros, a banana é um alimento ótimo para quem busca a manutenção do peso. Com uma grande quantidade de fibras alimentares, ela proporciona uma sensação de saciedade, ou seja, perfeita para preparar um shake bem gostoso, não é mesmo?

4. Shake de maçã

Muito gostoso, esse shake é muito fácil de fazer e fica simplesmente delicioso. Basta colocar todos os ingredientes – leite desnatado, maçã, canela em pó e mel – em um liquidificador, bater bem até ficar homogêneo e servir com algumas pedrinhas de gelo.

5. Shake de limão

Dias mais quentes pedem bebidas bem refrescantes, certo? E que tal fazer um shake de limão supergostoso e tropical? Muito simples, essa opção elimina gordura e auxilia naquela sensação desconfortável de estômago cheio. Prepare sempre que bater aquela vontade de algo diferente e saboroso.

6. Shake de abacaxi

Quem disse que dieta precisa ser algo sofrido? Com os ingredientes certos, você consegue preparar uma bebida gostosa, saudável e supersimples. E esse shake de abacaxi é um ótimo exemplo. Com aquele gostinho tropical, ele vai bem depois de um treino puxado ou no café da manhã, acompanhado de uma fruta bem fresquinha!

7. Shake de morango com banana

A combinação de banana com morango deixa qualquer um com água na boca. E a duplinha é usada nesse shake para emagrecer incrivelmente delicioso e fácil de fazer. Rico em antioxidantes que combatem os radicais livres, ele vai agradar até mesmo quem não está de dieta.

8. Shake de banana com manga

Para emagrecer de forma saudável e muito gostosa, você deve apostar nesse shake de banana com manga! Por ser rico em antioxidantes, ele ajuda a regular o intestino! Uma dica bem legal é deixar a banana no congelador antes de bater com os outros ingredientes, assim a sua bebida vai ficar mais geladinha e com uma textura incrível.

9. Shake de banana com mamão

Muito consumido pelos brasileiros, o mamão é uma fruta poderosa. Excelente fonte de antioxidantes, vitaminas, minerais, ferro e potássio, ele é aquele tipo de alimento que deveria estar na dieta de todo mundo! E para adicionar à sua, não deixe de conferir essa receita maravilhosa de shake de banana que também leva mamão.

10. Shake de cacau com abacate

Quer chegar no treino com muita disposição? Então, invista nesse shake de cacau com abacate! Além de ser incrivelmente saboroso, ele também é liberado para os intolerantes à lactose e veganos, pois é feito com uma misturinha de leite de coco com leite de arroz.

11. Shake especial

Se você quer perder aquela gordurinha localizada, não pode deixar de experimentar esse shake especial! Feito com vários ingredientes, ele surpreende pelo sabor intenso e muito delicioso. Confira o passo a passo certinho e corra para a cozinha para preparar.

Para mais opções saudáveis e bem gostosas, não deixe de conferir essas receitas de lanches fitness, marmita fitness e bolo fitness.

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Neuromielite óptica

A neuromielite óptica é um distúrbio auto-imune que afeta a medula espinhal e o nervo óptico.

Também conhecida como doença de Devic, distúrbio do espectro da neuromielite óptica.

O que é

A neuromielite óptica é um distúrbio do sistema nervoso que pode prejudicar a visão e levar a fraqueza ou paralisia nos braços e pernas.

As pessoas que sofrem do distúrbio geralmente apresentam episódios esporádicos de nervo óptico e inflamação da medula espinhal entre períodos livres de sintomas.

Os sintomas da neuromielite óptica são semelhantes aos associados à esclerose múltipla, embora as duas condições possam ser distinguidas pela gravidade dos episódios e pela quantidade de envolvimento cerebral.

Não há cura, mas os médicos podem prescrever medicamentos que diminuem a frequência e a duração dos ataques.

Os médicos não entendem completamente as causas da neuromielite óptica, mas acredita-se que a genética tenha o papel mais importante em seu desenvolvimento.

É um distúrbio autoimune no qual o sistema imunológico ataca os revestimentos gordurosos das células nervosas chamadas mielina.

À medida que as coberturas protetoras de mielina se tornam inflamadas e deterioradas, as células nervosas perdem sua capacidade de gerar e enviar impulsos de maneira eficiente.

Quando o nervo óptico é prejudicado pela neuromielite óptica, uma pessoa pode sentir dor nos olhos, visão embaçada e incapacidade de diferenciar cores.

Os problemas de visão tendem a se desenvolver repentinamente no início de um episódio e pioram gradualmente ao longo de muitos dias.

A cegueira temporária pode ocorrer após cerca de duas ou três semanas durante um episódio grave. Sensações de fraqueza, dormência e formigamento nas extremidades também são comuns na neuromielite óptica, e algumas pessoas sofrem paralisia temporária.

Os episódios sintomáticos podem retornar a cada poucos dias ou semanas, mas muitas pessoas desfrutam de meses ou até anos entre os ataques.

Quando um paciente mostra sinais de neuromielite óptica, os especialistas podem realizar uma série de testes de diagnóstico para confirmar a condição e descartar a esclerose múltipla.

Exames neurológicos, tomografias computadorizadas e telas de ressonância magnética são usadas para identificar a quebra de mielina ao longo do nervo óptico e da medula espinhal e para garantir que as células cerebrais não estejam inflamadas.

Os pacientes que procuram consultas durante períodos livres de sintomas podem mostrar muito poucos sinais de um distúrbio crônico, portanto podem ser solicitados a retornar quando surgem os episódios.

Após a confirmação do diagnóstico, o médico pode fornecer corticosteróides, como a prednisona, para aliviar os sintomas imediatos de dor e inflamação. Para reduzir as chances de episódios futuros freqüentes, um paciente pode receber prescrição de medicamentos imunossupressores diariamente. A maioria das pessoas que toma seus remédios ainda sofre ataques ocasionais, mas eles tendem a ser menos graves.

Se problemas sérios continuarem a ocorrer, um paciente pode precisar receber transfusões regulares de plasma sanguíneo para diluir a resposta autoimune.

Resumo

A neuromielite óptica é um distúrbio do sistema nervoso central que afeta principalmente os nervos oculares (neurite óptica) e a medula espinhal (mielite).

A neuromielite óptica também é conhecida como distúrbio do espectro da neuromielite óptica ou doença de Devic.

Ocorre quando o sistema imunológico do seu corpo reage contra suas próprias células no sistema nervoso central, principalmente nos nervos ópticos e medula espinhal, mas às vezes no cérebro.

A causa da neuromielite óptica geralmente é desconhecida, embora às vezes possa aparecer após uma infecção ou esteja associada a outra condição autoimune.

A neuromielite óptica é frequentemente diagnosticada como esclerose múltipla (EM) ou percebida como um tipo de EM, mas a neuromielite óptica é uma condição distinta.

A neuromielite óptica pode causar cegueira em um ou ambos os olhos, fraqueza ou paralisia nas pernas ou braços, espasmos dolorosos, perda de sensação, vômitos e soluços incontroláveis e disfunção da bexiga ou intestino devido a danos na medula espinhal.

As crianças podem experimentar confusão, convulsões ou coma com a neuromielite óptica.

Os surtos de neuromielite óptica podem ser reversíveis, mas podem ser graves o suficiente para causar perda visual permanente e problemas ao caminhar.

Fonte: Equipe Portal São Francisco

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Como fazer ovo cozido: aprenda a deixar a gema do jeitinho que você gosta

Se você está se perguntando como fazer o ovo cozido perfeito, basta se atentar ao tempo de cozimento. Além disso, tudo depende se você gosta de uma gema molinha ou mais durinha. Para cada resultado, é necessário um tempo de espera diferente. Independente de qual opção você prefere, nessa lista, você aprende como prepará-la.

Como fazer ovo cozido

Na hora de comprar os seus ovos, tente sempre buscar pela opção mais fresca. Para não quebrar seu ovo na hora de colocá-lo na panela com água fervendo, você pode utilizar uma escumadeira para te auxiliar nessa função.

Ingredientes

  • Ovo;
  • Água fervente.

Pontos da gema

  • Gema mole: 7 minutos de cozimento são necessários para obter a gema mole.
  • Gema cremosa: 9 minutos de cozimento criam uma gema cozida, mas ainda macia.
  • Gema dura: 12 minutos de cozimento deixam a gema dura.

Após concluir o cozimento, coloque seu ovo em água gelada. Assim, fica mais fácil retirar a casca e você não corre o risco de se queimar. Se você cozinhar o ovo por mais tempo que o necessário, ele libera enxofre, que o deixa com uma coloração esverdeada e com um cheiro forte.

Outras formas de fazer ovo cozido

Você já aprendeu o tempo ideal de cozimento para cada tipo de gema. Porém, com as receitas abaixo, você pode conferir com seus próprios olhos o passo a passo completo. Além disso, também há dicas para incrementar o sabor do seu ovo cozido.

Ovo cozido na panela de pressão elétrica

Se você não quer usar o fogão, é possível cozinhar seus ovos em uma panela de pressão elétrica. Você aprende tanto como cozinhar uma pequena quanto uma grande quantidade de ovos. Outra coisa é que pouca água é usada, o que faz com que eles sejam cozidos em uma grande quantidade de vapor.

Ovo cozido no micro-ondas

Para fazer ovo cozido no micro-ondas, é muito importante ficar atento a um detalhe: ele deve ir sem casca ao eletrodoméstico, ok? Além disso, o ovo também deve ser tampado. A principal vantagem desse método é o tempo curtinho de preparo, que leva menos do que um minuto.

Ovo cozido com shoyu

Nessa receita, você aprende desde como cozinhar os ovos – com gema mole e dura – e também como temperá-los. A sugestão é usar shoyu, mirin e sakê. Com uma pegada oriental, essa é uma opção simples para quem quer inovar na cozinha.

Ovo cozido ao molho

Receita típica israelense, esse é um prato em que você aprende a fazer ovo cozido em um molho de tomate, pimentão vermelho e especiarias. O resultado fica com uma aparência linda e um sabor marcante. Ótima alternativa para não cair na rotina durante as suas refeições, seja no café da manhã, no almoço ou no jantar.

Omelete de ovo cozido

Sair do comum no preparo de uma omelete não precisa ser uma tarefa difícil e essa receita é a prova disso. Aqui, ovos cozidos vão para uma panela com ovos batidos. O que faz com você possa saborear esse ingrediente com duas texturas e sabores diferentes em um único prato.

Ovo cozido empanado

Nessa receita, ovos cozidos são empanados com ovos crus batidos, farinha de trigo e farinha de rosca. Depois disso, eles são fritos em óleo quente. Como resultado, você obtém uma casquinha crocante e um interior macio. Dá água na boca só de imaginar, não é mesmo?

Ovo cozido recheado

Depois de aprender como cozinhar os ovos, você confere como recheá-los. Para isso, é preciso retirar as gemas e misturá-las com maionese, mostarda, cheiro-verde e pimentas. Para finalizar, essa combinação é usada para rechear os ovos. O resultado fica tão bom que será difícil comer um só.

Ovo cozido poché

Tem muita gente que adora ovo poché, mas não consegue acertar o ponto. Afinal, ele é cozido sem a casca. Aqui, você confere dicas para obter esse resultado tanto no fogão quanto no micro-ondas. O sabor fica diferente em cada método, você pode testar ambos e, então, escolher qual é o seu favorito.

Bolovo (bolinho de ovo cozido com carne)

Para fechar a lista, uma receita em que ovo cozido é usado junto com carne moída como recheio para um bolinho frito, O tempo na cozinha pode até não ser dos mais curtos, mas o quitute fica tão gostoso que cada minuto valerá a pena.

Passando pelas receitas mais básicas e indo até as que contam com um toque especial, você consegue sair da rotina e sempre se deliciar com o ovo cozido. Para utilizar este ingrediente de outra maneira, confira receitas de maionese de ovo.

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Mielomeningocele

Definição

Uma mielomeningocele é um defeito da coluna vertebral e da medula espinhal. Antes do nascimento, a coluna do bebê, a medula espinhal e o canal espinhal não se formam ou fecham normalmente.

A mielomeningocele é a forma mais grave de espinha bífida.

Uma mielomeningocele pode acontecer em qualquer lugar ao longo da medula espinhal. É mais comum na região lombar (áreas lombares e sacrais). Há danos nos nervos abaixo do nível da mielomeningocele.

O que é

Mielomeningocele é uma forma grave de espinha bífida que está presente no nascimento. Refere-se a um defeito no desenvolvimento do tubo neura, um precursor da medula espinhal.

A medula espinhal nunca se forma completamente e uma coleção de excesso de líquido espinhal, tecido nervoso, membranas e ossos se agrupam na base das costas.

Uma criança nascida com mielomeningocele pode sofrer paralisia das pernas, habilidades sensoriais limitadas e falta de controle sobre o funcionamento da bexiga e do intestino.

Os médicos geralmente decidem realizar uma cirurgia de emergência para corrigir a deformidade, e as pessoas com mielomeningocele geralmente devem receber tratamentos médicos e realizar fisioterapia ao longo de suas vidas.

O tubo neural estimula o desenvolvimento da medula espinhal e do cérebro em fetos saudáveis.

A medula espinhal amadurecida é normalmente encerrada dentro de membranas chamadas meninges, que protegem e amortecem os nervos longos. No caso da mielomeningocele, a base do tubo neural nunca fecha completamente.

Meninges, nervos e vértebra na região lombar se projetam para fora em um saco cheio de líquido e coberto de pele. Se a pele se romper, a deformidade pode aparecer como uma lesão grande e aberta.

As causas da mielomeningocele são amplamente desconhecidas, embora a obesidade, o diabetes e o uso de drogas em mulheres grávidas sejam fatores de risco significativos.

Como os nervos principais são afetados, os bebês com mielomeningocele geralmente carecem de percepção sensorial e controle sobre suas bexigas e intestinos.

Alguns bebês ficam paralisados da cintura para baixo e muitos têm um funcionamento cognitivo limitado.

Quando os médicos reconhecem a condição, geralmente realizam cirurgia imediata para drenar o excesso de líquido e tentam fechar o tubo neural exposto.

Os especialistas monitoram cuidadosamente a condição de uma criança por várias semanas, fornecendo líquidos intravenosos e antibióticos, conforme necessário.

Em muitos casos, médicos habilitados são capazes de preservar as fibras nervosas e permitir que a criança ganhe sensações nas pernas.

As crianças que vivem com mielomeningocele geralmente enfrentam muitos problemas de desenvolvimento.

A deformidade pode causar quadris e pernas enfraquecidos ou deformados, e eles podem ter capacidade limitada de caminhar e correr.

A fisioterapia pode ajudar as crianças a aprender como controlar as habilidades motoras e fortalecer as pernas.

A fala e a terapia cognitiva também são necessárias quando o distúrbio causa dano cerebral. Medicamentos para dor, inchaço e inflamação são comumente prescritos para limitar os sintomas fisiológicos.

À medida que as crianças crescem, elas podem precisar usar suspensórios para incentivar o desenvolvimento adequado de suas espinhas.

Eles geralmente precisam de exames regulares em consultórios médicos e clínicas especializadas para monitorar seu desenvolvimento cognitivo e físico.

O gerenciamento cuidadoso de suas condições e a terapia de reabilitação em andamento podem ajudar as pessoas com mielomeningocele a aprender a viver de forma independente e a desfrutar de muitas atividades diferentes.

Defeito de nascença

A mielomeningocele é um defeito de nascença no qual a coluna vertebral e o canal espinhal não fecham antes do nascimento.

A condição é um tipo de espinha bífida.

O que é espinha bífida (mielomeningocele)?

A espinha bífida é um defeito congênito que consiste em uma abertura na coluna vertebral.

A forma mais grave é chamada mielomeningocele.

A maioria das crianças com esse defeito de nascença sobrevive, mas pode ter muitas deficiências, incluindo paralisia, dificuldade no controle do intestino e da bexiga, malformação de Chiari II, hidrocefalia (excesso de líquido no cérebro) e atraso no desenvolvimento. Em geral, quanto maior a abertura da coluna vertebral nas costas, maior o comprometimento físico.

Quais são os outros tipos de espinha bífida?

Outros tipos de espinha bífida incluem:

Espinha bífida oculta: é uma lacuna nos ossos da coluna, mas a medula espinhal e as meninges não a pressionam. Eles estão em seu lugar normal dentro do canal medular e não há abertura nas costas do bebê.
Meningocele: é quando um saco que contém líquido espinhal empurra a fenda na coluna. A medula espinhal está em seu lugar normal no canal medular. A pele sobre a meningocele geralmente está aberta.

Sintomas

Um bebê com mielomeningocele tem um saco segurando partes da medula espinhal grudadas nas costas. A função do bebê está ausente, como movimento ou sensação, abaixo do nível do problema.

Quanto maior o mielomeningocele é sobre a medula espinhal do bebê, mais a função está em falta.

A mielomeningocele pode causar sintomas que incluem:

Problemas em mover partes do corpo abaixo da abertura nas costas
Falta de sensação nas pernas e pés
Má ou nenhum controle intestinal e da bexiga
Pernas e pés torcidos ou anormais; por exemplo, pé torto
Muito líquido cefalorraquidiano na cabeça (hidrocefalia)
Problemas com a formação da parte posterior do cérebro (malformação de Chiari 2)
Diferenças de aprendizagem ou marcos atrasados (desenvolvimento cognitivo prejudicado)

Resumo

Mielomeningocele é um tipo de espinha bífida. É quando o tubo neural falha ao fechar e o tecido neural é exposto nas costas do bebê. A mielomeningocele parecerá um saco saindo das costas de um bebê.

No desenvolvimento inicial, o cérebro e a medula espinhal começam como uma estrutura semelhante a um tubo, chamada “tubo neural”, que está aberto em cada extremidade.

Essas aberturas se fecham nas primeiras semanas de gravidez e o tubo neural continua a crescer e a se dobrar, formando o cérebro e a medula espinhal.

Se o tubo não fechar corretamente, isso resultará em um grupo de problemas chamados “defeitos do tubo neural”.

Existem dois tipos de defeito do tubo neural: aberto, também chamado de espinha bífida aperta ou mielomeningocele, ou fechado, também chamado de espinha bífida oculta.

Essas informações explicam o tipo de mielomeningocele aberta, responsável por 75% de todos os casos de espinha bífida.

Na mielomeningocele, o tubo neural não conseguiu fechar e o tecido neural é exposto em um local nas costas do bebê chamado de ‘placode neural’. Isso geralmente ocorre na região lombar do bebê, logo acima da parte inferior, mas pode ocorrer em qualquer parte da coluna.

A mielomeningocele parecerá um saco saindo das costas do bebê.

 

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