sábado, 30 de novembro de 2019

14 receitas de bolinho de frango para comer a qualquer hora do dia

O bolinho de frango é um prato muito versátil que pode ser frito, assado (mais saudável) ou feito em grande quantidade para você congelar e comer depois. Um petisco delicioso ideal para momentos de descontração. Confira receitas e escolha a que melhor se encaixa no seu dia a dia!

1. Bolinho de frango caipira

Com o formato de kibe e a massa de batata com farinha de milho, esse bolinho caipira tem tudo para te surpreender! De forma bem detalhada, esse passo a passo te ensina a temperar e desfiar o frango para depois fazer a massa, rechear e fritar.

2. Bolinho de frango com farinha de milho

Nessa versão, a massa é feita no fogo com farinha de milho, batatas cozidas, caldo de frango, polvilho azedo e cheiro-verde. O formato também fica parecido com o de kibe e é uma ótima opção de aperitivo ou lanche.

3. Bolinho de frango empanado

Se você ama comidas empanadas, essa receita é a ideal para você! Nesse passo a passo, o bolinho é feito misturando a farinha de trigo com o frango desfiado, temperos e o caldo do frango. Depois, é só enrolar, empanar e fritar para servir essa delícia crocante.

4. Bolinho de frango com milho

Que tal fazer um bolinho em que a massa e o recheio são preparados juntos? Aqui, você vai precisar de frango desfiado, cebola, alho, milho verde, caldo de galinha, cheiro-verde, farinha de trigo, leite e temperos para preparar esse salgado supersaboroso.

5. Bolinho de frango com batata

Chamou os amigos em casa e não sabe o que servir para eles? Nesse vídeo você aprende a fazer um bolinho com a casca crocante, o recheio de frango bem temperadinho e o rendimento é de 55 unidades para todo mundo poder comer à vontade.

6. Bolinho de frango de Itapetininga

Se você procura uma opção mais prática, aqui você encontra isso! Em menos de 4 minutos, esse passo a passo te ensina uma receita de bolinho que precisa apenas de frango desfiado e temperado, farinha de milho, caldo de galinha e cheiro-verde.

7. Bolinho de frango cremoso

Procurando uma receita bem detalhada e cheia de dicas? Além do preparo do bolinho, uma sugestão é você usar o caldo do cozimento do frango para outras receitas, além de poder congelar as sobras para empanar e fritar outro dia que quiser comer de novo.

8. Bolinho de frango com queijo

Bolinho de frango já é uma delícia, imagine então recheado com queijo! É quase impossível não querer experimentar. E olha que é muito simples adicionar esse ingrediente: basta colocar mussarela ralada, misturar com a massa e fritar esse salgadinho de dar água na boca.

9. Bolinho de frango e couve-flor

Que tal uma opção bem diferente das anteriores? Nesse passo a passo, o frango é misturado com couve-flor, salsinha, cebola, claras, farinha de trigo e temperos. E para finalizar, esse bolinho é empanado em aveia com páprica para você assar, fritar ou fazer na air fryer.

10. Bolinho de frango fit

Sobrou aquele frango desfiado e temperado do almoço? Que tal fazer um bolinho fit para evitar desperdícios e renovar o cardápio? Basta misturar esse frango com mandioca cozida, assar ou fazer na air fryer e experimentar essa opção supersimples!

11. Bolinho de frango com coentro

Você gosta de ideias mais saudáveis e boas para comer a qualquer hora? Nesse vídeo, usando frango moído, cebola, coentro, aveia em flocos, ovos, gergelim, caldo de galinha e temperos, você prepara um bolinho incrível sem precisar usar farinha ou óleo.

12. Bolinho de frango low carb assado

Seguindo essa linha mais saudável, nesse vídeo você encontra uma receita de bolinho low carb feito com frango desfiado, couve-flor, cenoura ralada, cebola, alho, suco de limão, azeite, ovo, aveia e temperos. Uma opção assada e cheia de ingredientes que fazem bem para a saúde!

13. Bolinho de frango com farinha de arroz

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Que tal uma receita simples e também low carb? Para preparar esse bolinho, você vai precisar apenas de peito de frango, claras, salsinha, alho, água, farinha de arroz, sal e pimenta. E o melhor é que só em três passos você aprende a fazer essa opção com menos carboidratos.

14. Bolinho de frango especial

Que tal dar um toque especial ao seu bolinho utilizando fatias de bacon? Essa é outra receita que vem para inovar nesse preparo! Além do bacon, aqui você utiliza pão francês na massa e, para finalizar, faz um empanado com farinha de rosca para trazer mais crocância quando fritar.

São várias opções de bolinho para você experimentar e escolher a sua favorita! E que tal usar o frango para preparar outros pratos? Veja também essa seleção de receitas com frango desfiado para você ampliar o seu cardápio!

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10 receitas de bolo brevidade saborosas e rápidas de preparar

O bolo brevidade recebe este nome exatamente pelo preparo breve. É uma receita indicada para quem não quer ficar muito tempo na cozinha, mas não dispensa um bom bolo para acompanhar o café da tarde. Quer saber como fazer? Confira:

1. Bolo brevidade com 3 ingredientes

Para você quanto menos ingredientes, melhor? Então prepare esta receita, que é muito fácil de fazer. Você vai utilizar apenas ovos, açúcar e amido de milho. O passo a passo não tem segredos, confira no vídeo!

2. Bolo brevidade de liquidificador

Esta sugestão também leva apenas três ingredientes, a diferença é que você não precisa ter batedeira. Basta usar o liquidificador para preparar a massa, que leva ovos, açúcar e amido de milho.

3. Bolo brevidade da Naka

Nessa versão, você vai dar um sabor especial com a essência de baunilha. Bata todos os ingredientes e leve para assar. A dica para deixar o bolo ainda mais macio é separar as claras das gemas e bater as claras em neve.

4. Bolo brevidade de polvilho

Não tem amido de milho em casa e quer preparar o bolo com polvilho? Esta dica é super fácil de fazer. Você precisa misturar ovos, açúcar, polvilho doce e essência de baunilha. Em poucos minutos, você terá uma brevidade fofinha e saborosa.

5. Bolo brevidade com amido de milho

Dê um gostinho diferente para o bolo com raspas de limão ou de laranja. Além delas, você vai precisar de ovos, açúcar e amido de milho. Vale a pena experimentar essa versão com um toque cítrico.

6. Bolo brevidade com raspas de limão

Este bolo rende um pouco mais – e usa uma maior quantidade de cada ingrediente. Primeiro, quebre dez ovos e separe as claras das gemas. Em seguida, bata as claras em neve. Em outro recipiente, bata as gemas com o açúcar. Misture tudo até ficar homogêneo e acrescente polvilho doce, uma pitada de sal e raspas de um limão.

7. Bolo brevidade com clara em neve

Aqui, você acompanha o passo a passo para ter a brevidade mais fofinha possível, batendo as claras em neve antes de preparar a receita. Com poucos ingredientes e preparo simples e rápido, você terá um bolo maravilhoso.

8. Bolo brevidade com canela

Para deixar seu bolo ainda mais gostoso, nessa receita você vai usar um pouco mais de ingredientes. Prepare a massa com ovos, açúcar, sal, polvilho doce, óleo, essência de baunilha, canela em pó e fermento em pó. Você pode usar a batedeira para misturar os ingredientes.

9. Bolo brevidade especial com morango

Para uma versão mais elaborada e incrementada, escolha essa versão. A massa também é simples, mas com a adição de lemon curd e merengue você terá um bolo digno de festas e com muitos sabores e texturas.

10. Bolo brevidade polvilhado com açúcar de confeiteiro

Para fazer a massa, você vai usar apenas três ingredientes. O diferencial é, depois de pronto, polvilhar açúcar de confeiteiro por cima do bolo, para deixá-lo ainda mais saboroso e especial.

Enquanto você está pensando qual receita vai fazer em sua cada, já aproveita para escolher também um bolo de cenoura sem glúten para servir junto, no café da tarde!

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14 receitas de chancliche para saborear o melhor da cozinha árabe

Também conhecido como ariche, shanklish e surke, o chancliche é um tipo de queijo árabe feito com leite de vaca ou cabra, original da Síria e do Líbano. Com um sabor muito intenso e gostoso, ele é fácil de fazer e pode ser servido em diferentes pratos e refeições. Ficou com vontade de experimentar? Dá uma conferida na lista a seguir:

Receitas de chancliche

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1. Chancliche com ricota: uma receita bem simples para quem está começando a aprender a preparar o chancliche é essa versão feita à base de ricota. Mais leve e com um sabor bem suave, o segredo dessa opção está nos temperinhos, que podem ser encontrados em lojas especializadas em produtos árabes.

2. Chancliche com tofu: totalmente vegana, essa receita de chancliche leva tofu! Os outros ingredientes necessários são: amêndoas sem pele, água, azeite, zattar, pimenta-caiena, missô branco, alho, cebola, sal e suco de limão. A dica para armazenar é enrolar bem o seu queijinho em filme plástico e deixar na geladeira por até duas semanas.

3. Chancliche com kefir: o kefir é uma bebida fermentada com o sabor semelhante ao de iogurte. E para quem gosta dessa delícia, essa versão de chancliche feita com queijo kefir é a escolha perfeita! Importante: para liberar todos os aromas e sabores das ervas, você deve triturá-las muito bem, ok?

4. Chancliche com leite de vaca: feita do zero, essa receita te ensina o passo a passo de como preparar um queijinho chancliche com leite de vaca. Para isso, você precisa talhar o leite, peneirar, levar para o freezer por pelo menos uma hora, temperar e formatar em bolinhas médias. Depois, é só passar no zattar e está prontinho!

5. Chancliche com leite de cabra: a versão mais popular e tradicional do chancliche é feita com leite de cabra. E aqui, você aprende a fazer essa delícia de maneira bem simples e rápida. Uma sugestão bem gostosa é servir o seu queijinho árabe com uma salada superfresquinha!

6. Chancliche com leite de macadâmia: mais uma receita totalmente livre de ingredientes de origem animal, esse chancliche com leite de macadâmia é perfeito para quem segue uma dieta vegana ou para quem quer se aventurar e experimentar novos sabores. Muito leve e gostoso, ele vai surpreender os mais variados paladares.

7. Chancliche com semente de girassol: com um sabor muito intenso e marcante, esse chancliche tem como base um queijo feito com semente de girassol. Ele é ideal para servir acompanhado de uma saladinha ou outro prato mais leve. Vale a pena conferir o vídeo e testar aí na sua casa!

Receitas com chancliche

8. Salada de pepino e chancliche: agora que você já sabe preparar o seu próprio chancliche, que tal usá-lo em outras receitas? Para começar, você pode conferir essa salada de pepino simplesmente incrível e muito fácil de preparar! Para isso, tenha em mãos cebola, tomate, rabanete, azeite, pimenta-do-reino e, claro, pepino e chancliche.

9. Salada de beterraba e chancliche: um banquete para os olhos, essa salada de beterraba e chancliche é extremamente colorida e tem uma explosão de sabores incrível. O modo de preparo é bem fácil, basta cortar os ingredientes em pedaços mais grossos, misturar tudo e servir em potinhos bem lindos!

10. Ovos com chancliche: que tal começar o seu dia com um café da manhã superdiferente e gostoso? Então, aposte nessa receita. Basta amassar o seu queijinho com o auxilio de um garfo, fritar os ovos no azeite, misturar tudo muito bem e temperar com sal e pimenta. Prontinho!

11. Kibe com chancliche: quer surpreender os seus convidados com uma refeição muito diferente e saborosa? Pois então, não deixe de conferir esse kibe recheado com chancliche. Com aquele gostinho delicioso de comidas árabes, ele é aquele tipo de receita que arranca suspiros de todo mundo que experimenta.

12. Patê de chancliche: sempre bom ter um patezinho pronto para saborear com pães, torradas, bolachas e, até mesmo, saladas. E para essa versão você só vai precisar de queijo chancliche, tomate, cebola, hortelã e azeite. Prepare aí na sua casa e esteja pronto para receber muitos elogios.

13. Sopa de abobrinha com chancliche: sabe aquelas comidinhas que são tão gostosas e aconchegantes que parecem fazer um carinho no estômago? Esse é o caso dessa deliciosa sopa de abobrinha com chancliche! Muito fácil de fazer, ela tem poucas calorias e possui uma textura extremamente aveludada. Você vai se surpreender.

14. Melancia com chancliche: extremamente refinado, esse prato é perfeito para servir em um almoço especial e em dias mais quentes. Anote aí os ingredientes necessários: cebola roxa, melancia, chancliche, hortelã, azeite, suco de limão, flor de sal e pimenta-do-reino.

Quer se aventurar pela cozinha árabe e aprender a preparar mais delícias dessa culinária tão diferente e gostosa? Então, não deixe de dar uma olhadinha nessas receitas de falafel e shawarma.

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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

14 receitas de salada de cenoura que vão do básico ao elaborado

A salada de cenoura é um ótimo acompanhamento e vai deixar suas refeições cotidianas ainda mais completas. O vegetal é bem nutritivo e também ajuda quem busca preparos mais saudáveis. É possível deixar o prato mais elaborado com molho e até frutas. Veja receitas:

1. Salada de cenoura com cebola

Aqui, a cenoura é cortada em formato de palito e levada para cozinhar no micro-ondas. A base do tempero é a cebola picada. Os demais ingredientes usados são alho frito, pimenta-de-cheiro e cheiro-verde. O coentro também pode ser utilizado, mas é opcional.

2. Salada de cenoura com laranja

Nessa receita, a cenoura é servida crua. O vegetal deve ser ralado ou cortado em tiras fininhas. Para temperar, utiliza-se uma mistura de suco de laranja, azeite, coentro picado e sal. É uma salada que não demanda muito trabalho e é pra lá de saborosa!

3. Salada de cenoura cozida

Essa versão de salada traz a cenoura cozida no vapor. O tempero leva ingredientes como salsinha, cebolinha, pimenta-do-reino, alho e cebola. O preparo deve ser tampado e levado para a geladeira antes de servir. O resultado é surpreendente!

4. Salada de cenoura com cebola e milho

A cenoura também é picada em tiras finas e cozida no vapor nessa receita. Além do milho e da cebola, o preparo também leva maçã – que dá um toque agridoce incrível ao prato. O azeite é combinado com vinagre, sal, cheiro-verde, cebola e pimenta-do-reino para compor o tempero.

5. Salada de cenoura com chuchu

A combinação da cenoura com o chuchu é bem harmônica e vai fazer sucesso na sua mesa. Para inovar no tempero, utiliza-se ingredientes como a páprica picante, o suco de limão e o orégano. Uma dica é acrescentar cebolinha a gosto.

6. Salada de cenoura com maçã verde

Essa é uma salada bem fresquinha e completa. O preparo conta com o sabor marcante da maçã verde e do gengibre. Os ácidos também dão um show à parte e estão representados pelo suco de limão e de laranja. Para finalizar, você vai usar salsinha fresca.

7. Salada de cenoura com pepino

Essa é uma receita de salada crua que combina praticidade com um gostinho irresistível. A cenoura e o pepino devem ser cortados com um ralador de legumes. A cebola deve ser picada em tiras para o preparo e o tempero é a gosto.

8. Salada de cenoura e rabanete

O preparo dessa receita conta uma série de ingredientes saborosos. Além da cenoura, a salada leva pimentão vermelho, rabanete, tomate e alho-poró. Para temperar, pode-se usar tanto azeite quanto óleo e sal.

9. Salada de cenoura com repolho e uva-passa

Aqui, a salada traz os ingredientes crus e tem um preparo bem básico. A cenoura deve ser ralada e o repolho roxo cortado em tiras. As uvas-passas são adicionadas por último e o tempero é feito com sal, azeite e vinagre. Uma sugestão é adicionar iogurte ou maionese.

10. Salada de cenoura com beterraba

Essa receita conta com um molho agridoce incrível feito com linhaça, água, suco de limão azeite, gengibre, cúrcuma e vinagre balsâmico. A beterraba deve ser ralada e a cenoura fatiada. Uma opção é também adicionar ervas frescas como manjericão ou salsa.

11. Salada de cenoura com batata

Aqui, a salada tem uma pegada de comfort food e vai te deixar salivando. A cenoura e a batata cozidas são temperadas com alho, cebola, pimenta-do-reino, orégano, salsinha, vinagre, óleo composto e sal. É uma versão que merece entrar para o seu menu.

12. Salada de cenoura com molhinho especial

Essa opção de salada traz a cenoura fatiada de forma fina e longa. Para temperar, deve-se preparar um molho com shoyu, gengibre ralado, azeite e gergelim tostado. Uma dica é acrescentar suco de laranja e cominho em pó para um preparo de inspiração marroquina.

13. Salada de cenoura especial

O preparo dessa salada combina a cenoura com sementes de girassol, uvas-passas e palmito. O tempero conta com ingredientes bem especiais como vinagre de framboesa, pimenta Tabasco, coentro e cominho tostado.

14. Salada de cenoura ralada com maionese

A combinação da cenoura com a maionese é difícil de resistir e vai te conquistar. O vegetal ralado é misturado com cebolinha e uva-passa. No lugar da fruta seca, também pode-se usar cramberry. O tempero é feito apenas com sal a gosto.

A salada de cenoura é uma opção interessante para o dia a dia pois é fácil de fazer e muito gostosa. Outros legumes são bem-vindos no preparo, que também pode ser incrementado com molhos diferentes. Aproveite e confira também receitas de legumes salteados e salada crua!

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10 receitas de tagliatelle para se sentir em um restaurante na Itália

O tagliatelle é um tipo de massa cortado em tiras e normalmente servido com molho à bolonhesa. Entretanto, para os fãs desse prato italiano, é possível fazer diferentes acompanhamentos e molhos que combinam superbem. Por isso, veja a seguir receitas de tagliatelle para você comer pratos dignos de chefs profissionais sem precisar sair de casa!

1. Tagliatelle com abobrinha

Que tal preparar sua massa com um molho bem diferente dos tradicionais? Aqui, o macarrão é servido com um molho de tomate delicioso feito com vagem, carne picada, cebola, abobrinha, tomate pelado, manjericão, água, sal e pimenta. Além de trazer mais cor para o prato, essa é uma opção cheia de sabor.

2. Tagliatelle com cogumelos

Se você já tem mais prática na cozinha, em apenas dois minutos esse passo a passo te ensina a preparar um tagliatelle desde a massa fresca até chegar ao prato final com molho de cogumelos, alho, espinafre, tomate, manteiga, limão siciliano e temperos.

3. Tagliatelle com berinjela

Você já pensou em comer um antepasto com massa? Nessa receita você aprende a fazer um antepasto de berinjela com cebola, alho, passas, orégano, pimenta calabresa, salsinha, cebolinha, azeitona e temperos. Depois, é só juntar com o seu tagliatelle al dente e servir essa delícia.

4. Tagliatelle funghi

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Massa com cogumelos é a combinação perfeita e fazer esse prato é mais simples do que parece. E sabe o que é melhor? Nessa receita você utiliza vinho para hidratar o cogumelo e precisa de poucos ingredientes para preparar um tagliatelle digno de um superchef.

5. Tagliatelle bolonhesa

Molho bolonhesa sempre cai bem com massas, então, que tal preparar um bem completo e com ingredientes variados? Nesse vídeo, usando carne de boi, bacon, cenoura, talo de aipo, cebola, tomate pelado, vinho branco, caldo de carne, leite, manteiga e temperos, você aprende a preparar um molho vermelho incrível para o seu prato.

6.Tagliatelle com frango

É praticidade que você procura? Em menos de dois minutos esse passo a passo te mostra como fazer um prato com apenas seis ingredientes: frango desfiado, cogumelos, alho, azeite, natas e temperos. Uma ótima opção para quem está sem muito tempo para cozinhar.

7. Tagliatelle com camarão

Vai receber algumas visitas e não sabe o que fazer? Então, preste atenção nessa receita que tem tudo para surpreender os seus convidados! Aqui, além de preparar os camarões e temperá-los, você aprende a fazer um molho vermelho incrível para acompanhar esse prato.

8. Tagliatelle com salmão

Que tal uma opção ainda mais surpreendente? Ao invés de usar o salmão como um acompanhamento, ele faz parte do molho, sendo misturado com alho-poró, manteiga, creme de leite, extrato de tomate, cebolinha e pimenta-do-reino. Uma opção de massa cremosa e diferente.

9. Tagliatelle com molho gorgonzola

Sem muitos segredos, essa receita é ideal para quem quer uma massa gostosa, mas está sem muito tempo para cozinhar. Ela é feita para os fãs de gorgonzola, já que o molho pronto usado tem o sabor desse queijo e depois são salpicados mais pedaços do queijo para finalizar.

10. Tagliatelle de abobrinha

Buscando uma opção mais saudável para não sair da dieta? Aqui você encontra isso! Uma forma de trazer mais benefícios para a saúde é preparar o tagliatelle usando abobrinha ao invés de massa. Depois, é só preparar o molho supersaboroso e aproveitar esse prato!

Gostou dessas opções de tagliatelle? Então veja também essa seleção de receitas de molho branco com queijo para experimentar outras variações incríveis com essa massa!

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Microscopia

Definição

Microscopia é o campo técnico do uso de microscópios para visualizar amostras e objetos que não podem ser vistos a olho nu (objetos que não estão dentro da faixa de resolução do olho normal).

Existem três ramos bem conhecidos da microscopia: microscopia óptica, eletrônica e de sonda de varredura.

O que é microscopia?

Microscopia é uma disciplina científica que envolve objetos de ampliação que não podem ser vistos a olho nu.

O objetivo desse ramo das ciências é tornar esses objetos visíveis para estudo, permitindo que os pesquisadores aprendam mais sobre eles e como eles funcionam.

Existem vários tipos diferentes de microscopia e inúmeras aplicações para isso.

A biologia, em particular, depende muito da microscopia para coletar informações, e essa ferramenta científica é usada diariamente em todo o mundo, desde os laboratórios de ciências do ensino médio até os Centros de Controle de Doenças.

As raízes da microscopia estão nos anos 1600, quando cientistas e engenheiros começaram a desenvolver lentes capazes de ampliação significativa, permitindo que as pessoas vissem coisas que antes eram invisíveis.

Uma explosão de interesse ocorreu quando os pesquisadores começaram a documentar as “células animais”, também conhecidas como microorganismos, em tudo, desde água potável até saliva.

A constatação de que um mundo em miniatura existia sem o conhecimento dos seres humanos levou os pesquisadores a refinar suas lentes e técnicas de microscopia para obter melhor ampliação e maior resolução de imagem.

A microscopia óptica, que envolve o uso de luz visível, foi a primeira forma a ser introduzida. Às vezes, também é conhecida como “microscopia de luz”.

Muitas pessoas que frequentaram uma aula de ciências o usaram para observar organismos sob um microscópio.

Com a microscopia eletrônica, uma invenção do século XX, os cientistas escaneiam um objeto com um feixe de elétrons. Esse tipo produz excelente ampliação, mas o equipamento é caro e as amostras devem ser preparadas com muita precisão para obter resultados úteis.

Outra técnica, a microscopia de varredura, utiliza uma sonda manual para coletar informações sobre um objeto sob investigação. Pode ser mais versátil que a microscopia eletrônica, com vários tipos de sonda disponíveis para diferentes aplicações.

Em todos os casos, olhar para a amostra é apenas o começo. Um pesquisador pode preparar o espécime manchando-o ou submetendo-o a reações químicas para aprender mais sobre ele, como fazem os biólogos quando submetem bactérias desconhecidas a uma coloração de Gram.

Os microscópios também podem ser usados para ajudar os pesquisadores com dissecções e outras tarefas nas quais desejam investigar o funcionamento interno de um organismo.

Os microscópios ópticos podem ser muito acessíveis e podem ser excelentes ferramentas de aprendizado para pessoas interessadas nas ciências.

Os cientistas iniciantes geralmente apreciam muito o presente de um microscópio para explorar o mundo ao seu redor, e também podem gostar de trabalhar com acessórios como câmeras de microscópio.

Quais são os diferentes tipos de microscópios?

Os microscópios são usados nas salas de aula e em avaliações importantes em laboratórios médicos e outras microtecnologias.

Os diferentes tipos são projetados para esses diferentes usos e, portanto, variam com base em sua resolução, ampliação, profundidade de campo, campo de visão, método de iluminação, grau de automação e tipo de imagem que produzem.

Existem essencialmente três categorias de microscópio: elétron, confocal e composto.

Microscópios eletrônicos são dispositivos de ampliação extremamente sofisticados. Eles são usados na arqueologia, na medicina e na geologia para examinar superfícies e camadas de objetos, como órgãos e rochas.

Em vez de usar a luz, esses dispositivos apontam um fluxo de elétrons para a amostra e os computadores conectados analisam como os elétrons são espalhados pelo material.

A amostra deve ser suspensa dentro de uma câmara de vácuo.

Com os microscópios eletrônicos de transmissão, um cientista visualiza fatias bidimensionais do objeto em diferentes profundidades.

É claro que, com instrumentos tão poderosos, tanto o grau de ampliação quanto a resolução ou nitidez da imagem são muito altos.

Os microscópios eletrônicos de varredura são um pouco diferentes, pois digitalizam uma amostra banhada a ouro para fornecer uma visão 3D da superfície de um objeto. Essa visão é em preto e branco, mas oferece uma imagem incrível, por exemplo, das minúsculas colinas e vales de um osso de dinossauro.

Um microscópio confocal é um passo abaixo dos tipos anteriores. Ele usa um feixe de laser para iluminar uma amostra, cuja imagem é aprimorada digitalmente para visualização em um monitor de computador.

A amostra geralmente é tingida de uma cor brilhante, para que o laser produza uma imagem mais contrastante. Ele é montado em uma lâmina de vidro, como na biologia do ensino médio.

Esses dispositivos são controlados automaticamente e os espelhos motorizados ajudam no foco automático.

Os tipos mais simples são encontrados em salas de aula em todo o mundo: microscópios compostos. Eles são totalmente operados à mão e usam a luz ambiente comum do sol ou uma lâmpada para iluminar a amostra.

Tudo o que um usuário deseja ver é montado entre dois slides de vidro e preso sob a lente principal, e ele usa um mostrador para focar a imagem.

Essas ferramentas usam uma série simples de lentes e espelhos para aumentar a imagem até uma ocular, como um telescópio.

Microscópios compostos são usados principalmente em biologia.

Eles fornecem uma fatia bidimensional de um objeto, mas podem atingir uma ampliação alta o suficiente para ver partes de células eucarióticas, um fio de cabelo ou espuma de lagoa. Infelizmente, eles não possuem uma excelente resolução, portanto a imagem pode ficar tremida.

Os microscópios estereoscópicos, como o nome indica, fornecem uma imagem em 3D de itens divididos em partes, como tecido muscular ou um órgão. Nesse caso, a ampliação é baixa, portanto o visualizador não consegue distinguir células separadas, mas a resolução é muito melhorada.

Os historiadores creditam a invenção do microscópio composto ao fabricante holandês de óculos Zacharias Janssen, por volta do ano de 1590.

O microscópio composto usa lentes e luz para ampliar a imagem e também é chamado de microscópio óptico ou de luz (versus um microscópio eletrônico).

O microscópio óptico mais simples é a lupa e é boa até cerca de dez vezes (10x).

O microscópio composto possui dois sistemas de lentes para maior ampliação:

1) a lente ocular ou ocular em que se olha e

2) a lente objetiva, ou a lente mais próxima ao objeto.

Microscópios

Microscópios são dispositivos usados para ampliar objetos pequenos. Eles vêm em uma ampla gama de formas e tamanhos e usam muitos tipos de fontes de iluminação (luz, elétrons, íons, raios-x e até sondas mecânicas) e sinais para produzir uma imagem. Um microscópio pode ser tão simples quanto uma lupa de mão ou tão complexo quanto um instrumento de pesquisa multimilionário.

Os microscopistas exploram as relações entre estruturas e propriedades para uma grande variedade de materiais, variando de macio a muito duro, de materiais inanimados a organismos vivos, a fim de entender melhor seu comportamento.

A microscopia óptica e eletrônica envolvem a difração, reflexão ou refração da radiação eletromagnética/feixes de elétrons interagindo com a amostra e a coleta subseqüente dessa radiação dispersa ou de outro sinal para criar uma imagem.

Este processo pode ser realizado por irradiação de campo amplo da amostra (por exemplo, microscopia de luz padrão e microscopia eletrônica de transmissão) ou por varredura de um feixe fino sobre a amostra (por exemplo, microscopia confocal de varredura a laser e microscopia eletrônica de varredura).

A microscopia da sonda de varredura envolve a interação de uma sonda de varredura com a superfície do objeto de interesse.

O desenvolvimento da microscopia revolucionou a biologia e continua sendo uma técnica essencial nas ciências da vida e da física.

Microscópio composto

Fonte: https://ift.tt/35J5rts

 

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Ácido diprótico

Definição

Um ácido diprótico é um ácido que pode doar dois átomos de próton ou hidrogênio por molécula para uma solução aquosa. Compare isso com um ácido monoprótico.

Exemplos: O ácido sulfúrico ((H2SO4) é um ácido diprótico.

O que é um ácido diprótico?

Na química, um ácido diprótico é um ácido que pode doar dois átomos de hidrogênio (H), ou prótons, por cada molécula do ácido para uma solução que está no estado aquoso ou na água.

Um dos exemplos mais comuns de um ácido diprótico é o ácido sulfúrico, que possui a fórmula química de H2SO4.

O ácido sulfúrico pode perder um átomo de hidrogênio para formar sulfato de hidrogênio (HSO4) ou perder os dois átomos de hidrogênio para formar um sulfato (SO4).

O termo “diprótico” refere-se ao fato de que o ácido pode liberar dois átomos de hidrogênio ou formar dois prótons.

“Di-” refere-se ao fato de que dois átomos podem ser liberados, e “prótico” é usado porque os átomos liberados são prótons.

Em alguns casos, o dibásico é usado para descrever também esses tipos de moléculas, pois duas bases são formadas pela liberação dos átomos de hidrogênio.

Por exemplo, sulfato de hidrogênio e sulfato são as duas bases, de modo que duas bases podem ser formadas pela perda de um ou dois átomos de hidrogênio do ácido sulfúrico.

Os ácidos dipróticos são ionizáveis ou se dissociam na presença de água.

A perda dos dois átomos de hidrogênio do ácido diprótico não ocorre ao mesmo tempo.

Cada dissociação é uma reação separada devido ao fato de que a força do ácido é diferente com base no número de átomos de hidrogênio ligados à molécula. O valor Ka, ou a constante de acidez, fornece a força de um ácido encontrado na solução.

Com ácidos dipróticos, o valor de Ka é diferente para cada dissociação.

As curvas de titulação dos ácidos dipróticos têm uma forma muito distinta que mostra claramente dois pontos de equivalência diferentes.

Os pontos de equivalência mostrados em uma curva de titulação fornecem o valor de Ka em cada dissociação, à medida que o ácido diprótico perde o primeiro e o segundo átomo de hidrogênio nas moléculas de água.

Dependendo do ácido diprótico sendo testado, a segunda dissociação pode não ocorrer completamente, significando que algumas das moléculas de ácido ainda conterão um átomo de hidrogênio.

Existem exemplos orgânicos e inorgânicos ou biológicos e minerais de ácidos dipróticos que ocorrem naturalmente e como substâncias sintéticas.

O ácido sulfúrico é um exemplo de ácido inorgânico, enquanto o azedo ou o sabor de algumas frutas, como maçãs, uvas e cerejas, se deve ao ácido málico, que é um ácido diprótico orgânico.

Esse ácido ocorre na maioria das frutas verdes, mas se decompõe à medida que amadurece, tornando-a menos azeda à medida que envelhece.

Fonte: courses.lumenlearning.com/https://ift.tt/34sWlRn

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Compostos covalentes

Definição

Um composto covalente é um composto constituído por moléculas. Por isso, também é chamado de compostos moleculares.

Esses compostos têm uma ligação covalente entre eles e compartilham elétrons.

Geralmente é composto de 2 não metais.

O que são compostos covalentes?

Os compostos covalentes são substâncias formadas quando dois ou mais elementos diferentes são unidos por uma ligação covalente.

Uma ligação covalente é formada quando dois átomos não metálicos compartilham um elétron.

Os átomos se unem na tentativa de se tornar mais estável.

Em geral, os átomos são mais estáveis quando possuem a mesma quantidade de elétrons que o gás nobre mais próximo, e isso geralmente significa ter oito elétrons em sua camada externa.

Nas ligações iônicas, isso é conseguido por um átomo com maior eletronegatividade – a quantidade de atração que um átomo tem para os elétrons – roubando elétrons daqueles com menor eletronegatividade.

Para compostos covalentes, nenhum átomo é forte o suficiente para roubar os elétrons e, portanto, eles os compartilham.

Existem dois tipos de ligações covalentes que podem formar compostos covalentes: ligações polares e ligações não polares.

As ligações polares geralmente consistem em átomos diferentes, compartilhando desigualmente elétrons.

Isso geralmente é o resultado de um átomo eletronegativo mais forte aproximando os elétrons do que um átomo mais fraco. Como o elétron passa a maior parte do tempo mais próximo de um átomo que o outro, o resultado é um composto covalente que possui uma extremidade parcialmente negativa e uma extremidade parcialmente positiva.

Ligações covalentes não polares são geralmente formadas por dois átomos que compartilham elétrons igualmente.

Com esses tipos de ligações, os elétrons passam a mesma quantidade de tempo com cada átomo, para que não haja extremidades polares.

Um excelente exemplo de uma molécula polar é a água que possui a fórmula química H2O.

Nesse caso, o átomo de oxigênio atrai os elétrons mais para si do que os dois átomos de hidrogênio, resultando em um composto covalente que é parcialmente negativo na extremidade do oxigênio e parcialmente positivo na extremidade do hidrogênio.

Um exemplo de molécula não polar é a molécula de metano (CH4), na qual todos os átomos compartilham seus elétrons igualmente.

Em geral, os compostos covalentes têm um baixo ponto de fusão e ebulição em comparação aos compostos iônicos.

Além disso, uma substância feita a partir de compostos covalentes tende a não ser tão dura quanto a feita a partir de compostos iônicos. Essas características são o resultado da facilidade de separar as moléculas.

Embora os átomos que compõem as moléculas em um composto covalente estejam intimamente ligados, as moléculas individuais que compõem a substância podem ter pouca influência uma sobre a outra.

Por exemplo, uma pessoa pode ter dificuldade em separar o hidrogênio e o oxigênio em uma molécula de água, mas a água fervente – separando as moléculas para que a água passe de um líquido para um gás – é uma tarefa mais fácil.

Outras características dos compostos mais covalentes são a incapacidade de se dissolver e a incapacidade de conduzir eletricidade na água.

Por fim, os compostos covalentes tendem a ser inflamáveis em comparação com os compostos iônicos. Essa inflamabilidade ocorre porque muitas ligações covalentes tendem a ser compostas por carbono e hidrogênio.

Hidrogênio e carbono podem queimar na presença de calor e oxigênio para formar dióxido de carbono e água em uma reação chamada combustão. Como em todas essas propriedades, há exceções à regra, por exemplo, ligações covalentes que não possuem carbono ou hidrogênio em sua composição não tendem a queimar.

O que são ligações químicas?

Ligações químicas são átomos mantidos juntos dentro de moléculas ou cristais. Eles se formam como resultado de átomos compartilhando elétrons. Eles também se formam a partir da transferência completa de elétrons.

Os três principais tipos de ligações são iônicos, covalentes e covalentes polares. As ligações de hidrogênio são frequentemente incluídas também no cabeçalho de ligações químicas.

As ligações iônicas são ligações químicas que são desenvolvidas a partir de reações de elementos de baixa eletronegatividade com aquelas de alta eletronegatividade.

Nesses casos, ocorre uma transferência completa de elétrons. Um exemplo de ligação iônica é o sal comum de mesa, referido cientificamente como cloreto de sódio. Ao formar essa ligação química, o sódio transfere seu elétron da camada externa para o cloro. O sódio tem apenas um elétron da camada externa e o cloro requer apenas um para sua casca.

As ligações químicas covalentes são um pouco diferentes e geralmente se formam entre átomos que não possuem conchas externas completamente preenchidas.

Nas ligações covalentes, os elétrons são totalmente compartilhados.

Essas ligações são formadas entre átomos que são similares em eletronegatividade. A maioria dos compostos orgânicos contém ligações covalentes.

As ligações químicas covalentes polares estão entre as ligações iônicas e covalentes; os átomos nessas ligações químicas compartilham elétrons.

No entanto, os átomos concentram a maior parte do tempo em um átomo em particular, em vez de outros no mesmo composto. Esse tipo de ligação química se forma quando os átomos são muito diferentes em eletronegatividade.

A água é um exemplo de ligação covalente polar; o oxigênio vence o hidrogênio em termos de eletronegatividade. Como tal, os elétrons na água gastam mais tempo com o oxigênio do que com o hidrogênio.

Na água, a extremidade de oxigênio da molécula de água apresenta uma carga negativa, enquanto a extremidade de hidrogênio tem uma carga positiva.

Essa carga oposta resulta em uma poderosa atração eletrostática que é considerada uma ligação de hidrogênio. Esse tipo de ligação química tem um papel importante na determinação de características críticas da água, vitais para os seres vivos. No entanto, as ligações de hidrogênio não se limitam apenas à água. Eles podem ocorrer dentro de outras moléculas também.

Os compostos covalentes se formam a partir de ligações, como ligações polares de moléculas polares

Fonte: chem.libretexts.org/courses.lumenlearning.com/https://ift.tt/2rHtdan

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11 receitas de arroz chop suey para repaginar as suas refeições diárias

Com aquele saborzinho delicioso de comida oriental, o arroz chop suey é uma ótima opção para quem quer preparar uma refeição diferente, mas sem ter muito trabalho na cozinha. A lista a seguir traz receitas bem variadas do prato: tem desde versões tradicionais até opções mais diferentes, com saquê, carne de porco e vegana.

1. Arroz chop suey simples

Que tal dar uma inovada no tradicional arroz branco? Com essa receita bem simples, você consegue preparar um prato muito fácil, gostoso e diferente. Os ingredientes necessários? Presunto em cubos, cenoura, ovos, cebolinha e sal. Só isso!

2. Arroz chop suey rápido

Com a correria do dia a dia, às vezes fica difícil preparar algo diferente e saboroso, não é mesmo? Mas com essa versão rápida, você tem um almoço ou uma janta garantida e em menos de meia hora! Vale a pena testar aí na sua casa.

3. Arroz chop suey fit

Fitness, essa versão é mais leve e saudável! Perfeita para apreciar depois daquele treino puxado da academia, ela leva poucos ingredientes e fica pronta bem rapidinho. O grande diferencial dessa versão é que ela leva peito de frango ao invés de presunto.

4. Arroz chop suey com caldo de galinha

Aqui, o arroz é cozido no caldo de galinha, o que dá toda a diferença no resultado final da receita. Já o restante do preparo é muito parecido com o das opções anteriores: ovos mexidos, cenoura e presunto picados em cubinhos e muita cebolinha para finalizar.

5. Arroz chop suey com carne

Vai receber os amigos em casa e ainda não sabe o que preparar para servir de refeição? Que tal apostar em algo diferente, mas muito simples de fazer? Com essa versão, você consegue preparar um prato gostoso e que, com certeza, vai agradar todo mundo!

6. Arroz chop suey com carne desfiada

Sobrou arroz do almoço de domingo e você quer incrementar para aproveitar durante a semana? Então, aposte nessa versão com carne desfiada. Feito com ingredientes fáceis de encontrar, ele é uma ótima opção para quem quer saborear algo diferente, mas está sem muito tempo para cozinhar.

7. Arroz chop suey de camarão

Quem é apaixonado por frutos do mar vai se encantar por essa versão de camarão. E o preparo é bem simples: basta cozinhar os ovos junto com a cenoura, o alho, a pimenta e o camarão e depois adicionar tudo ao arroz cozido. Finalize com bastante cebolinha.

8. Arroz chop suey de lombo de porco

Lombo de porco, óleo de gergelim, ovo, shoyu, arroz branco, cebolinha, gergelim, brócolis, cenoura, ervilha, milho, couve flor e vagem são os ingredientes que compõem essa deliciosa receita. Confira o modo de preparo e aproveite!

9. Arroz chop suey de frango

Perfeito para servir como prato principal de um almoço ou jantar especial, essa versão leva vegetais e carnes na sua composição: ou seja, uma refeição completa! O toque oriental fica por conta do óleo de gergelim, do shoyu e do saquê.

10. Arroz chop suey com frango xadrez

Sabe aquele frango xadrez gostoso de restaurantes chineses? Pois que tal preparar um arroz chopp suey com essa delícia aí na sua casa? A lista de ingredientes é longa, mas acredite, a receita é bem fácil de fazer e fica pronta bem rápido.

11. Arroz chop suey vegano

Liberado para quem não come alimentos de origem animal, esse arroz vegano é de deixar qualquer um com água na boca. Aqui, a carne é substituída pelo cogumelo, o que garante um sabor muito marcante e delicioso para o prato. Não deixe de experimentar!

Quer continuar inovando o tradicional arroz branco? Então, dá só uma olhada nessas receitas de arroz primavera e arroz na panela elétrica.

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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

15 receitas de arroz com suan tradicionais do Centro-Oeste

Feito com o corte da coluna vertebral do porco, o arroz com suan é um prato típico de Minas Gerais e de Goiás que vai conquistar o seu paladar. Bem temperadinho e com uma carne macia e saborosa, é possível ser preparado com apenas uma panela e resulta em um prato completo, colorido e apetitoso!

1. Arroz com suan simples

Saiba como preparar uma refeição com carne e acompanhamento utilizando apenas uma panela! Assim, seu prato vai ficar muito saboroso de forma prática e fácil. Com o gostinho que só a comida caseira pode trazer, esse prato vai te conquistar.

2. Arroz com suan na pressão

Para um preparo mais rápido – perfeito para quem tem pressa para comer – essa versão feita na panela de pressão é ideal. Tempere a carne com pimenta-do-reino, pimenta-calabresa, alho, cebola, colorau e, para ainda mais sabor, a dica é selar os pedaços com banha de de porco.

3. Arroz com suan e queijo coalho

Traga uma dose extra de cremosidade ao seu preparo adicionando queijo coalho. Além disso, o prato ainda leva gordura de porco, alho, cebola, tomate, cheiro-verde, sal, pimenta-do-reino e um pouco de açafrão, que trazem ainda mais sabor e cor!

4. Arroz com suan e pimenta-cumari

Se você gosta de um bom prato apimentado, precisa experimentar esta receita: basta refogar o suan na banha de porco com azeite e selar bem. Depois, é só temperar com alho e cebola, adicionar o arroz e cobrir com água. O sabor da carne deixa tudo superdelicioso.

5. Arroz com suan e tomate

Para um prato mais suculento e molhadinho, a dica desta receita é utilizar tomate no preparo. Além do gostinho irresistível do fruto, a textura deixa o arroz ainda mais delicioso! Além disso, é claro, a receita ainda leva temperos e especiarias que dão um toque especial.

6. Arroz com suan e tempero baiano

Traga o gostinho da Bahia para a sua casa com esta receita que te leva ao Nordeste do Brasil apenas com o sabor! Feito com coentro, orégano, pimenta caiena, cúrcuma e pimenta-do-reino, essa mistura vai deixar seu prato ainda mais irresistível.

7. Arroz com suan e espiga de milho

Para uma versão ainda mais incrementada, essa receita ensina a adicionar as espigas de milho em rodelas ao preparo, deixando tudo com um aspecto apetitoso que só um prato caseirinho proporciona!

8. Arroz com suan, milho e ervilha

Quem acredita que quanto mais colorido o prato, melhor, vai adorar esta receita: com cebola, ervilha, milho e açafrão, seu preparo vai ficar muito apetitoso e bonito! A dica é temperar o suan com limão, alho e tempero caseiro.

9. Arroz com suan caipira

Traga o gostinho da fazenda para a sua cozinha com este preparo que tem tudo para te deixar com água na boca. Feito apenas com alho, cebola, banha de porco, tempero caseiro, cheiro-verde e, claro, arroz e suan, este prato une simplicidade e sabor de um jeito irresistível.

10. Arroz com suan e repolho

Traga a leveza e o frescor do repolho para seu prato – uma simples adição pode deixá-lo muito mais delicioso! Além disso, o preparo ainda leva ervilha, alho, cúrcuma, salsinha, calabresa, tomate e bacon – assim, sua refeição vai ficar simplesmente irresistível.

11. Arroz com suan cremoso

Deixe seu preparo mais parecido com um risoto preparando tudo com bastante caldo e tempero. Assim, o prato fica supercremoso e com uma textura irresistível. Outra dica é adicionar calabresa e bacon, trazendo o sabor defumado que é impossível resistir.

12. Arroz com suan e bacon

Os amantes do gostinho defumado do bacon precisam provar essa receita! Com alho, cebola, pimentão, cheiro-verde, tomate, bacon e banha, essa versão fica deliciosa e com aquele sabor de comida caseira que aquece o coração.

13. Arroz com suan e calabresa

Saiba como unir o gostinho defumado da calabresa com a carne de porco no corte suan de uma forma deliciosa e prática de preparar! Viaje para o interior sem sair de casa apenas com o sabor deste prato, que vai deixar suas refeições ainda mais prazerosas.

14. Arroz com suan e costelinha de porco

A sugestão desta receita é perfeita para quem é apaixonado por carne de porco! Supercolorido e apetitoso, este prato leva pimentão amarelo, tomate, cheiro-verde e ainda mistura dois cortes diferentes de carne: a costelinha e, é claro, o suan.

15. Arroz com suan bovino

Quem não abre mão da carne de boi nas refeições também pode saborear essa deliciosa receita – mas, em vez do tradicional corte de porco, a peça pode ser substituída pela carne bovina. Deliciosa, esta receita é a opção perfeita para quem gosta de inovar no preparo dos pratos.

Deixe seu suan ainda mais saboroso com estas receitas de tempero para carne de porco!

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7 receitas de goiabada cascão para sentir o gostinho da roça

Sabe aquela sobremesa que tem gostinho de casa de vó? Confira as receitas de goiabada cascão a seguir que vão te mostrar como é fácil e gostoso preparar esse doce que pode ser usado como recheio, cobertura, para comer de colher, com queijo ou feito em potes para vender.

1. Goiabada cascão simples

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Ingredientes

  • 1 e 1/2 kg de goiaba
  • 1 e 1/2 kg de açúcar

Modo de preparo

  1. Limpe bem a goiaba, parta ao meio, retire a polpa com a semente e reserve a casca;
  2. Em um liquidificador, bata as polpas da goiaba e coe despejando o conteúdo em uma panela grande;
  3. Adicione o açúcar e as goiabas na mesma panela desse creme e leve ao fogo;
  4. Mexa sem parar até a goiaba dissolver e o doce começar a desgrudar do fundo da panela;
  5. Coloque plástico em uma assadeira e despeje o doce, espalhando por toda a superfície;
  6. Espere esfriar, retire da forma e sirva.

2. Goiabada cascão mole

Ingredientes

  • 12 goiabas
  • 3 xícaras de açúcar
  • 1 colher de chá de canela em pó

Modo de preparo

  1. Lave as goiabas, retire qualquer parte preta da casca e corte ela ao meio para retirar a polpa com semente;
  2. Corte em pedaços menores a parte com casca e coloque em um processador até virar um creme;
  3. Em uma panela, coloque 1 xícara do açúcar e mexa até ele ficar todo líquido, quase queimando;
  4. Acrescente mais 1/2 xícara de açúcar, mexa um pouco e adicione a goiaba processada;
  5. Mexa bem e espere levantar fervura, depois adicione 1 e 1/2 xícara de açúcar;
  6. Continue misturando, em fogo baixo, adicione a canela e desligue o fogo quando o doce ficar cremoso, caindo lentamente da colher;
  7. Despeje em uma vasilha e sirva para comer de colher.

3. Goiabada cascão cremosa

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Ingredientes

  • 1 e 1/2 kg de goiaba
  • 1/2 kg de açúcar
  • 300 ml de água
  • Suco de 1/2 limão

Modo de preparo

  1. Descasque as goiabas, reservando metade das cascas e pique as goiabas sem retirar a semente;
  2. Em um liquidificador, adicione os pedaços da goiaba com a água e bata até triturar tudo;
  3. Usando uma peneira, coe esse creme dentro de uma panela e descarte a semente;
  4. Na mesma panela, adicione o açúcar, o suco de limão e a quantidade de casca picada que você preferir;
  5. Em fogo médio, misture bem o doce até chegar no ponto de brigadeiro, desgrudando da panela;
  6. Desligue o fogo, transfira o doce para uma vasilha de vidro e coloque plástico filme por cima para não criar uma película dura;
  7. Deixe esfriar em temperatura ambiente e sirva para comer de colher ou usar como recheio.

4. Goiabada cascão de corte

Ingredientes

  • 1 kg de goiaba vermelha
  • 1 kg de açúcar cristal
  • 60 ml de água

Modo de preparo

  1. Limpe a goiaba, corte ao meio para retirar a polpa com a semente e reserve;
  2. Corte a parte da casca em quatro pedaços e reserve;
  3. Em um liquidificador, bata a polpa com a água e depois passe em uma peneira para retirar as sementes;
  4. Em uma panela, adicione a polpa batida, a casca, o açúcar e misture em fogo alto;
  5. Quando ferver, coloque em fogo baixo e continue misturando até atingir o ponto;
  6. Quando escurecer e engrossar, continue misturando sem parar até soltar bem do fundo da panela;
  7. Transfira o doce para uma forma com plástico e espere esfriar em temperatura ambiente;
  8. Desenforme, retire o plástico e sirva.

5. Goiabada cascão com limão

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Ingredientes

  • 2 kg de goiaba vermelha
  • 1,3 kg de açúcar
  • 500 ml de água
  • 2 limões

Modo de preparo

  1. Em uma bacia grande, cubra as goiabas com água e deixe-as de molho;
  2. Passe em água corrente, retire a parte dura da casca nas estremidades e corte ela ao meio;
  3. Retire a polpa com semente e reserve, em vasilhas diferentes, as polpas e as cascas picadas;
  4. Em um liquidificador, bata as polpas com a água e depois coe para retirar as sementes;
  5. Em uma panela, adicione a polpa batida, as cascas, o açúcar e o suco dos limões;
  6. Cozinhe, em fogo alto, até ferver e depois abaixe o fogo, misturando de vez em quando para não grudar na panela;
  7. Quando escurecer e engrossar, mexa sem parar até chegar ao ponto que o doce desgruda do fundo da panela;
  8. Cubra uma forma com plástico, despeje o doce dentro e deixe esfriar em temperatura ambiente;
  9. Desenforme, retire o plástico e sirva.

6. Goiabada cascão fit

Ingredientes

  • 10 goiabas vermelhas
  • 500 g de açúcar demerara
  • 1 copo de água

Modo de preparo

  1. Limpe as goiabas, descasque, reserve a casca e corte a polpa em pedaços;
  2. Em um liquidificador, bata a polpa com a água e peneire para retirar as sementes;
  3. Em uma panela, adicione essa polpa batida, o açúcar, as cascas e deixe em fogo médio, misturando sempre;
  4. Depois de cerca de 1 hora, quando o doce estiver desgrudando do fundo, desligue o fogo;
  5. Despeje o doce em uma forma com plástico e deixe esfriar em temperatura ambiente;
  6. Desenforme, retire o plástico e sirva.

7. Goiabada cascão no pote

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Ingredientes

  • 5 e 1/2 kg de goiaba
  • 1 e 1/2 kg de açúcar
  • 1 copo de água

Modo de preparo

  1. Limpe as goiabas e separe a polpa da casca, sem descartar nenhuma parte;
  2. Em uma panela grande, coloque as cascas com o açúcar e deixe no fogo médio;
  3. Em um liquidificador, bata as polpas com a água e depois coe para retirar as sementes;
  4. Coloque a polpa batida em outra panela e também leve ao fogo para reduzir, mexendo sempre nas duas panelas;
  5. Quando ambas atingirem o ponto cremoso, desgrudando do fundo da panela, junte o conteúdo das duas panelas;
  6. Mexa bem, deixe cozinhar por mais alguns minutos até o doce cair lentamente da colher e desligue o fogo;
  7. Espere esfriar um pouco e coloque em potinhos de plástico.

Sem corantes nem conservantes, essa sobremesa caseira vai surpreender a todos na hora de servir! E se você ama doces tradicionais, confira também essa seleção de receitas de doce de leite de corte que derretem na boca de tão deliciosos!

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Onda Sísmica

Definição

Ondas sísmicas são as ondas de energia causadas pelo rompimento repentino de rochas na Terra ou por uma explosão. Eles são a energia que viaja pela terra e é registrada em sismógrafos.

Ondas sísmicas são vibrações (ondas de energia) geradas por terremotos. Eles viajam pela Terra como um tsunami viaja pelo oceano, ou o som viaja pelo ar.

O tempo que leva para as ondas sísmicas para chegar a observatórios sísmicos permitir aos cientistas localizar o local exato do terremoto que os gerou.

O que é

Uma onda sísmica é um tipo de onda de choque que vibra através ou sob a superfície da Terra.

Essas ondas podem ser causadas por uma variedade de coisas, incluindo explosões repentinas sob a superfície da Terra, vento ou ondas oceânicas fortes e repetitivas.

Os danos causados pelas ondas sísmicas podem ser graves.

A área de estudo relacionada ao monitoramento e análise de terremotos e ondas sísmicas é chamada sismologia. Um especialista em sismologia é um sismólogo.

Esses cientistas interpretam a composição geológica e as estruturas da Terra.

Os sismólogos também podem avaliar os perigos potenciais de ondas sísmicas e formas de pesquisa para minimizar seu impacto.

Normalmente, os sismólogos categorizam as ondas sísmicas em um dos dois tipos: ondas corporais ou ondas superficiais.

As ondas corporais fluem através das partes internas da Terra e podem se curvar e retrair, dependendo da substância pela qual passam. Uma onda primária, ou onda P, é um tipo de onda sísmica do corpo que viaja a grande velocidade abaixo da superfície e geralmente é registrada primeiro no local de um terremoto. Ele pode se mover através de sólidos e líquidos, comprimindo e expandindo o material em seu caminho.

Uma onda secundária, ou onda S, é outro tipo de onda corporal. Esta é uma onda sísmica mais lenta que viaja empurrando partículas de rocha perpendiculares ao seu caminho. Uma onda S, no entanto, não pode passar por gases e fluidos e viaja apenas através de sólidos. Como a camada externa do núcleo da Terra é feita de lava líquida derretida, as ondas precisam se dobrar e contorná-la para chegar ao local do terremoto.

Os sismólogos cronometraram e usaram essa propriedade de ondas secundárias para provar a existência do próprio núcleo.

Além das ondas corporais, existem ondas superficiais. As ondas de superfície são geralmente responsáveis pela maior quantidade de destruição associada aos terremotos.

Esse tipo de onda sísmica se move apenas através da crosta terrestre e é semelhante a uma onda de água. Muitas vezes, é gerado quando a fonte do terremoto está próxima da superfície.

Ele pode abalar as fundações dos edifícios e derrubar estruturas muito pesadas. As ondas de superfície também são divididas em dois subtipos: ondas Rayleigh, que viajam como ondulações e podem ser identificadas pelo olho humano, e ondas Love, que dividem o solo horizontalmente.

Os sismólogos tentam determinar a distância e a fonte de um terremoto, medindo a diferença nos tempos de chegada entre as ondas primárias e as secundárias.

As medições são normalmente feitas por um dispositivo chamado sismógrafo.

As descobertas são muitas vezes armazenadas em um computador e podem ser usadas para prever eventos futuros e possíveis danos dentro da região ativa.

O que são eventos sísmicos?

Eventos sísmicos são ocorrências nas quais a energia é liberada brevemente na crosta terrestre, resultando em uma série de ondas sísmicas que se movem através da crosta.

Em alguns casos, a energia pode ser intensa o suficiente para ser sentida na forma de um terremoto, enquanto em outros eventos sísmicos, a energia é tão branda que só pode ser identificada com equipamento especializado.

Eventos sísmicos são de imenso interesse para pesquisadores conhecidos como sismólogos, e estações de monitoramento usadas para rastrear atividades sísmicas podem ser encontradas em muitas regiões do mundo.

Várias coisas diferentes podem causar esses eventos. Alguns são induzidos por atividades humanas, como detonar explosivos ou operar máquinas pesadas.

Outros são causados por atividade geológica, como o deslocamento das placas da Terra, movimento ao longo de uma falha ou atividade vulcânica. É difícil prever eventos sísmicos, mas informações sobre esses eventos podem ser usadas no estudo da geologia e no rastreamento de tendências de longo prazo.

Às vezes, uma série de eventos sísmicos menores precede um evento importante. Esse aviso pode ser usado para planejar com antecedência. Por exemplo, se os cientistas estão rastreando um vulcão e percebem um aumento na atividade sísmica, eles podem evacuar as pessoas caso o vulcão esteja prestes a entrar em erupção.

Um grande evento no oceano também pode ser um indicador de uma situação de emergência na forma de um tsunami, razão pela qual os cientistas rastreiam esses eventos, mesmo em áreas onde as pessoas provavelmente não estão presentes.

Os monitores sísmicos, conhecidos como sismômetros, usam equipamentos muito delicados e sensíveis para registrar o movimento na crosta terrestre.

Essas informações podem ser usadas para rastrear o movimento das ondas sísmicas, para identificar diferentes tipos de ondas sísmicas e para ver onde a atividade sísmica se originou. Muitos desses dispositivos são automatizados, reportando-se a uma estação central de monitoramento que as pessoas usam para agregar dados e revelar tendências importantes.

A pesquisa sobre eventos sísmicos é importante por razões de segurança humana e econômicas. Ao planejar com antecedência, as pessoas podem atenuar parte da gravidade associada a um evento importante. Por exemplo, pessoas e objetos importantes podem ser evacuados para que não sejam danificados.

Estruturas em áreas onde a atividade sísmica é comum também podem ser projetadas e adaptadas para que elas possam suportar um evento sísmico, usando informações de engenheiros e áreas onde as pessoas desenvolveram estruturas resistentes a terremotos.

O que é sismologia?

Sismologia é o estudo de terremotos e ondas sísmicas que se movem através e ao redor da terra.

Um sismólogo é um cientista que estuda terremotos e ondas sísmicas.

Tipos de onda

As ondas sísmicas são fundamentalmente de dois tipos, ondas compressivas, longitudinais ou ondas transversais de cisalhamento.

Através do corpo da Terra, essas ondas são chamadas de ondas P (para primárias porque são mais rápidas) e ondas S (para secundárias por serem mais lentas).

No entanto, onde uma superfície livre está presente (como a interface terra-ar), esses dois tipos de movimento podem se combinar para formar ondas superficiais complexas.

Embora muitas vezes ignoradas em textos introdutórios, as ondas de superfície são muito importantes, pois se propagam ao longo da superfície da Terra (onde estão todos os prédios e pessoas) e geralmente têm amplitudes muito maiores do que as ondas P e S. Geralmente são as ondas de superfície que derrubam edifícios.

As ondas sísmicas, como todas as ondas, transferem energia de um lugar para outro sem mover material.

Terremoto

Quando um terremoto acontece no subsolo, uma fenda começa a se abrir em uma linha de fraqueza preexistente na crosta frágil da Terra. Essa rachadura ficará cada vez maior, aliviando o estresse acumulado à medida que avança.

A velocidade na qual a rachadura se propaga ou cresce é de 2 a 3 km /s.

Eventualmente, a ruptura deixará de crescer e diminuirá e parará. O tamanho ou magnitude do terremoto depende de quanto a falha rompeu (o deslizamento) e também da área sobre a qual a ruptura ocorreu.

Esse processo de ruptura cria ondas elásticas na Terra que se propagam para longe da frente de ruptura a uma velocidade muito mais rápida do que a ruptura se propaga, a velocidade exata depende da natureza da onda (uma onda longitudinal ou P é mais rápida que uma transversal ou S onda) e nas propriedades elásticas da Terra. À medida que você se aprofunda na Terra, a densidade e a pressão aumentam, assim como as velocidades das ondas sísmicas.

Resumo

Onda sísmica, vibração gerada por um terremoto, explosão ou fonte energética semelhante e propagada dentro da Terra ou ao longo de sua superfície.

Terremotos geram quatro tipos principais de ondas elásticas; dois, conhecidos como ondas corporais, viajam dentro da Terra, enquanto os outros dois, chamados ondas superficiais, viajam ao longo de sua superfície.

Os sismógrafos registram a amplitude e a frequência das ondas sísmicas e fornecem informações sobre a Terra e sua estrutura subsuperficial.

As ondas sísmicas geradas artificialmente registradas durante pesquisas sísmicas são usadas para coletar dados em prospecção e engenharia de petróleo e gás.

Das ondas corporais, a onda primária, ou P, tem a velocidade de propagação mais alta e, portanto, atinge uma estação de gravação sísmica mais rápida que a onda secundária, ou S. As ondas P, também chamadas ondas compressivas ou longitudinais, dão ao meio transmissor – seja líquido, sólido ou gás – um movimento de vaivém na direção do caminho de propagação, esticando ou comprimindo o meio à medida que a onda passa por qualquer um ponto de maneira semelhante à das ondas sonoras no ar. Na Terra, as ondas P viajam a velocidades de cerca de 6 km (3,7 milhas) por segundo em rochas superficiais a cerca de 10,4 km (6,5 milhas) por segundo perto do núcleo da Terra, cerca de 2.900 km (1.800 milhas) abaixo da superfície. À medida que as ondas entram no núcleo, a velocidade cai para cerca de 8 km (5 milhas) por segundo. Aumenta para cerca de 11 km (6,8 milhas) por segundo, perto do centro da Terra. O aumento da velocidade com a profundidade resulta do aumento da pressão hidrostática, bem como das mudanças na composição da rocha; em geral, o aumento faz com que as ondas P viajem em caminhos curvos que são côncavos para cima.

As ondas S, também chamadas de cisalhamento ou ondas transversais, fazem com que pontos de meios sólidos se movam para frente e para trás perpendiculares à direção da propagação; À medida que a onda passa, o meio é cortado primeiro em uma direção e depois em outra. Na Terra, a velocidade das ondas S aumenta de cerca de 3,4 km (2,1 milhas) por segundo na superfície para 7,2 km (4,5 milhas) por segundo próximo ao limite do núcleo, que, sendo líquido, não pode transmiti-las; de fato, sua ausência observada é um argumento convincente para a natureza líquida do núcleo externo. Como as ondas P, as ondas S viajam em caminhos curvos que são côncavos para cima.

Das duas ondas sísmicas de superfície, as ondas de amor – em homenagem ao sismólogo britânico A.E.H. O amor, que primeiro previu sua existência – viaja mais rápido. Eles são propagados quando o meio sólido próximo à superfície tem propriedades elásticas verticais variáveis. O deslocamento do meio pela onda é inteiramente perpendicular à direção de propagação e não possui componentes verticais ou longitudinais. A energia das ondas do Amor, como a de outras ondas da superfície, se espalha da fonte em duas direções, e não em três, e, portanto, essas ondas produzem um forte registro nas estações sísmicas, mesmo quando provenientes de terremotos distantes.

As outras ondas principais da superfície são chamadas ondas Rayleigh, em homenagem ao físico britânico Lord Rayleigh, que primeiro demonstrou matematicamente sua existência. As ondas Rayleigh viajam ao longo da superfície livre de um sólido elástico como a Terra. Seu movimento é uma combinação de compressão longitudinal e dilatação que resulta em um movimento elíptico de pontos na superfície. De todas as ondas sísmicas, as ondas Rayleigh se espalham na maior parte do tempo, produzindo uma longa duração de onda nos sismógrafos.

Onda Sísmica
Ondas sísmicas irradiam do foco de um terremoto

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Fonte: www.geo.mtu.edu/https://ift.tt/34Exla5

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